A internet é um lugar incrível, principalmente por podermos conhecer novas pessoas.
Conheci, nessas aventuras digitais uma moça chamada Nathalia. Uma moça realmente linda.
Tínhamos alguns gostos em comum, então nossa conversa fluiu de forma surpreendente. Falamos sobre sexo, nos descrevemos completamente o que já me deixou excitado.
Segundo ela, seu corpo era lindo: mulher branca, alta, seios médios, bicos rosados e pequenos e uma bundinha pequena.
Criei-a em minha mente, com o mesmo detalhamento de quem idealiza um sonho.
Logo fiquei excitado e enquanto conversava com ela sobre nossas fantasias, levemente me masturbava, aproveitando a conversa como um sexo virtual sem câmeras.
O fato de usarmos palavras me excitava muito mais, por o ar misterioso da sua foto de perfil, insinuava em mim um desejo sexual enorme, por aquela menina que acabara de conhecer.
Depois de algum tempo, meses na verdade, estive de passagem pela cidade dela e a chamei para sair.
Chegando na cidade, encontrei-a em um shopping, conversamos, rimos e fomos pro meu carro.
Havia deixado meu veiculo para no estacionamento, numa parte que estava meia escura, entramos no carro e eu logo comecei a lembrá-la de tudo o que conversamos, nossos desejos, nossas fantasias.
Ela, que era fácil de molhar, já espremia suas pernas em movimentos involuntários, quando eu roubo um beijo da sua pequenina boca.
Nossas linguas se entrelaçam, nossas bocas ficam molhadas com a troca de saliva, sinto sua mão descendo e amaciando meu pênis já duro, abre a calça e começa a me masturbar.
Lembro de imediato do desejo dela de ser dominada, então, deito o banco do carro e passo o cinto por cima do corpo dela.
Rasgo sua roupa, com força, e digo:
-Vim até aqui, de longe pra vc ser minha puta, vadia!
Vou passando por todo o seu corpo, fazendo seus labios percorrerem meu pênis e minhas bolas. Acaricio seu clitóris com minha glande, deixando ela explodindo de vontade de dar, mas eu ainda queria mais.
Aproveito que ela está impossibilitada de defesa, dou tapas no seu rosto enquanto a masturbo, intercalando com arranhões em seus peitos estalados.
Com um pano, amordaço sua boca, e me vou em direção à sua buceta, caio de boca, naquelas lábios salientes e molhados...enquanto a chupo, 2 dedos penetram seu cu, trazendo uma leve dor à ela, com outra mão, aperto suas coxas contra minha cabeça, minha língua a penetra depois volta para seu clitóris.
Afrouxo o cinto do banco, para que ela fique de 4 para mim, vejo aquela pequena bunda pedindo para apanhar...bato com força, até pequenos cortes aparecerem então, uso o sinto da minha calça para fazer uma coleira nela e puxá-la para trás como uma verdadeira cadela, a cada puxão, penetro forte na sua buceta extremamente molhada.
Junto com as penetrações, mais batidas naquela bundinha que hoje, era apenas minha.
Eu vejo aquele cuzinho piscando, após receber 2 dedos, não penso duas vezes e meto com força, fazendo-a soltar um grunido forte mas abafado pelo pano em sua boca. Ela estava praticamente sendo estuprada, pois havia dito que não gostava de anal.
Porém, a violência e o tesão, a fazem querer mais, mais forte, até as primeiras gotas de sangue brotarem das suas pregas.
Quando vejo que já a machuquei demais, viro-a de frente pra mim, beijo sua boca, seu pescoço e torno a comer sua bucetinha, até nós dois chegarmos perto de gozar.
Quando vejo os movimentos do seu quadril se intensificarem, me abaixo e chupo-a novamente, até ela gozar e quase desmaiar. Então, forço-a a um boquete, que termina comigo jorrando porra nos lábios da minha putinha.