diario de uma crossdresser putona

(parte 1)

Muitos dos meus fãs persistem em me perguntar como nasceu este gosto pelo crossdressing e o fascínio de me sentir mulher.
Fiquem a saber que muitos dos nossos desejos, parafilias e fetiches sexuais podem nascer na infância, durante o período em que estamos no útero materno ou até ja vir no nosso ADN. Nem sempre conseguimos saber a sua origem. Eu pessoalmente nunca me interessou, pois sempre tive receio de perder a magia da coisa quando descobrisse o porquê. Só mantendo o mistério é que se vive o fetiche e é isso que gera a verdadeira excitação. Contudo, acredito que noutra vida tenho sido uma criada de um Lord muito rico que abusava de mim, e me partilhava sexualmente com os seus amigos.

Desde tenra idade sempre tive fantasias sexuais com alguns homens mais velhos. Nomeadamente com um namorado de uma prima minha, que quando me apanhava no WC, me mandava olhar para caralho dele quando ele estava a mijar. "Queres ver o bicho a sair da toca?" perguntava ele. ingenuamente eu espreitava e via-o a masturbar-se devagar. O seu caralho era escura e quando ele puxava a pele para baixo, revelava uma enorme glande, rosada e maciça. Tinha vontade de a meter na boca, mas morria de vergonha, só de pensar.
Á noite ficava a fantasiar sobre aquilo. Acho que ele se chamava Jaime, e visualizava-me a fazer-lhe um broche e a ser a "menina" dele, mas para o bem ou para o mal isso nunca aconteceu.

Mais tarde, já em idade adulta, o desejo de me sentir mulher voltou a assaltar-me. Foi numa tarde em que o meu carro se avariou numa estrada de Sesimbra, e do nada apareceu um camião que encostou na berma. A porta abre-se e surge um homem grande, de braços peludos e com um portento bigode enfeitar-lhe o rosto. Na altura não fiquei a magicar coisas, pois estava mesmo era stressada com a avaria do carro.
O camionista que se chamava Caldeira foi super atencioso em tentar resolver a situação e foi graças a ele que fiquei com o carro de novo a trabalhar, e nao precisei de solicitar o reboque. Senti-me na obrigação de o compensar, e convidei-o para uma cerveja. Confesso que na altura não pensei em sexo, mas quando já estávamos a beber e ele começou a falar das gajas que fodia no camião de vez em quando, aí sim, fiquei doida. comecei a imaginar-me a ser a puta dele. Eu, toda produzida, à sua mercê, no interior da cabine do camião a obedecer-lhe e satisfazer-lhe todos os seus desejos.
Ele acabou por me dar um cartão dele, e despedimo-nos cordialmente.
À noite comecei a ser invadida por pensamentos loucos, das coisas que fazia com aquele homem, e foi quando me lembre que tinha o numero dele. Não demorou até lhe começar a mandar sms (torpedos) , a dizer-lhe que queria ser a puta dele. A primeira resposta que recebi dele foi desmotivadora: "nao gosto de paneleiros", mas eu sabia que ele estava a põr-me à prova. No fundo ele queria que eu rastejasse. e foi o que fiz. Mandei -lhe mais 10 sms (torpedos) e depois parei. A resposta só veio no dia seguinte: "Se te vestires bem putinha, eu como-te esse cu". Que melhor mensagem se pode receber pela manhã?


Depois desta troca de mensagens a minha cabeça não parou mais. Passava os dias a pensar no Caldeira. Imaginava cenários eróticos com ele a possuir-me e fazer-me sua putinha como eu tanto desejava. Espreitava o ecrã do telemóvel de 2 em 2 minutos ansiosa por um SMS dele. Recebia vários de outros pretendentes, mas nem sequer as lia. Não sentia interesse por mais ninguém a nao ser por aquele camionista poderoso que me deixava a suar só de pensar em estar a seus pés.
Inacreditavelmente tinham passado dois meses, e nada do Zé Caldeira. Ainda fiz duas ligações, mas ele não atendera. Por isso, comecei a tira-lo da ideia, pois "quando um não quer dois não são capaz". - merda...
Entretanto precisava de foder, e engatei um electricista que tinha chamado lá a casa para me reparar a maquina de lavar. insinuei-me a ele e ele correspondeu com olhares de admiração e desejo. Percebi que estava com tesão a admirar as curvas do meu rabo sob um vestido curto que eu trajava. Notei que ele coçava a pixa sob o fato de trabalho e isso excitou-me. Não demorou muito até ele a sacara para fora. Tinha um caralho feio, era torto, tinha uma verruga a meio e tinha uma cabeça em bico, mas como era grande, aproximei-me toquei-lhe ao suavemente. Estava rijo e deitava liquido.
"Queres mama-lo minha linda?" - indagou, puxando de cigarro.

Fiz-lhe um broche mesmo ali na cozinha. Estava sedenta por abocanhar um pau. Sentir-me usada como uma dona de casa vulgar.
Comecei a lamber e a mamar, e senti que ele estava a gostar, pois gemia de prazer e encolhia-se, mas para minha surpresa
o gajo veio-se em menos de 2 minutos e isso deixou-me um pouco aguada por mais. Fiquei irritada e queria despacha-lo, mas o gajo ainda se sentou a fumar e a contar historias das mulheres que já tinha comido. Que imbecil, então sofre de ejaculação precoce e vem contar historias de engate? - Aturo cada um...

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91802 - DOGGING cinema PORNO - Categoria: Travesti - Votos: 6

Ficha do conto

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Nome do conto:
diario de uma crossdresser putona

Codigo do conto:
91801

Categoria:
Travesti

Data da Publicação:
12/11/2016

Quant.de Votos:
5

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5