Meu nome é Lia, tenho 32 anos, morena clara 1,57 altura (baixinha) e 47 kg, casada com um homem amoroso, seu nome é Carlos, bom marido e bom pai, trabalhador e honesto. Enfim, somos uma família normal. Sempre fui dona de casa, cuidando dos dois filhos. Nossa relação conjugal sempre foi boa, com seus altos e baixos como todo mundo, na cama sempre fomos bem ativos. No período de namoro, meu marido se mostrava muito ciumento, cada vez que eu saia de casa, me bombardeava de perguntas.
A situação econômica apertou em casa e eu decidi trabalhar para ajudar no orçamento doméstico, até porque sempre fui vaidosa e o dinheiro estava curto para comprar meus cosméticos e roupinhas que gostava. Carlos não gostou muito da novidade, apresentou diversos empecilhos dizendo que não valeria à pena, que eu ganharia muito pouco, pois não tenho profissão, etc. Ele não me convenceu, fui à procura do tal emprego, depois de muitos dias e currículos, finalmente fui chamada numa fábrica de embalagens, lá trabalham muitas mulheres e poucos homens, com isto Carlos ficou mais tranqüilo. Nas horas de almoço, nos reunimos em grupos com mais afinidades e as histórias que comecei o ouvir me deixavam apavorada, a maioria era separada de seus maridos e com isto eram livres para fazer o que quisessem, mas as casadas eram ainda piores, contavam abertamente as chifradas que davam em seus maridos, eu custava a acreditar no que ouvia, parecia um concurso de contar vantagens, mas com o tempo pude comprovar que elas ainda eram modestas no que contavam, pois faziam muito mais, eram verdadeiras putas casadas. Todas riam de mim quando dizia que era fiel e não conhecia outro homem, elas diziam que isto não existia e que eu estava escondendo o jogo porque gostosinha como eu sou, os homens não me poupariam e eu nunca resistiria ao assédio.
Aos poucos contava pro Carlos as puladas de cerca das mulheres casadas, ele ficava muito interessado e seu pinto endurecia na hora. Quando transava, Carlos sempre me perguntava detalhes das saídas principalmente das casadas, eu prestava atenção nos detalhes que ouvia pra relatar pro meu marido. Isto também me excitava muito, gozávamos como poucas vezes tinham acontecido conosco, virou hábito. Porém eu não tinha me percebido que eu estava entrando neste jogo, meus conceitos foram cedendo à medida que o tempo passava e se tornava cada vez mais natural as mulheres casadas ter amantes fora do casamento, eu, porém, continuava fiel, mas já olhava outros homens sem baixar os olhos como antes. Surpreendi-me um dia olhando para um homem e pensando como seria transar com ele. Em casa meu marido sempre enchendo minha cabeça com estas histórias, perguntando detalhes até se elas falavam que os amantes tinham pau maior que os maridos. Uma noite, enquanto falava eu estava segurando seu pau na mão e ele fazia carinho na minha buceta, isto era nosso costume, ele então me perguntou se eu ficava excitada com as histórias. Eu disse que ficava sim, inclusive que gozava muito mais rápido quando ele ficava falando estas besteiras. A reação de Carlos foi intrigante para mim, sem eu esperar, com um gemido alto, ele encheu minha mão de porra. Amigos, eu sou humana e normal, com estas histórias, no emprego e em casa com meu marido, eu não conseguia pensar noutra coisa, vivia excitada.
Num dia destes contrataram um motorista novo para entregas. Quando ele foi apresentado na expedição onde eu trabalhava, confesso que minha buceta deu um choque, acho que fiquei vermelha e não pude encarar o moço de frente. Ele é um homem de 26 anos, casado e com uma filha de dois anos (depois fiquei sabendo) Acho que homem tem faro pra fêmea como os cachorros, pois a primeira pessoa que ele veio conversar foi comigo. Mostrou-se Cortez, educado e com senso de humor inteligente, bem diferente do tipo (motorista) de antigamente. Sempre que estava na empresa, me procurava para conversar. Quis saber de minha vida. Contei tudo. Dizia que meu marido era um homem de sorte, ter casado com uma gatinha linda, etc. Dizia ter problema em casa com a esposa, que era mal compreendido, pensava em separar.
Criou-se um sentimento de cumplicidade entre nós, até que um dia estávamos entre uma pilha de caixas e ele chegou perto de mim como de costume, só que desta vez sem eu esperar me puxou e quando olhei pra ele, recebi seus lábios nos meus num beijo forte. Minha cabeça deu voltas, me assustei com sua reação, tentei empurrá-lo, mas ele segurou forte e enfiou sua língua na minha boca, senti seu pau duro a roçar entre minha buceta e a cintura, colocou a mão na minha bunda e apertou-me contra si e colou meu corpo no dele das cochas até a boca. Minhas pernas amoleceram e ele teve de me amparar. Era o primeiro beijo que ganhava de outro homem, que não o meu marido, era a primeira pica de outro homem roçando em mim. Perdi a resistência e ele beijou o quanto quis. Quando senti sua mão entrando pela abertura do avental enfiando-se pelo elástico da calcinha, eu segurei seu braço com força. As pontas de seus dedos tocaram no inicio de meus pelos. Reuni toda força que tinha e pedi: Não faz isto comigo, por favor. Eu sou casada, nunca traí meu marido, por favor, pare. Ele ficou acariciando meus pentelhos, eu me arrepiava toda, fiquei chorosa, queria, mas não podia fazer isto. Era uma guerra na minha cabeça. Ele dizia: Deixa de ser bobinha, não to fazendo nada demais, te acalma, eu estou louco por ti, não consigo pensar noutra coisa, eu não quero te prejudicar, mas foi mais forte do que eu deixe fazer um carinho NELA, só um carinho, depois eu te deixo em paz, por favor, deixa... Eu fui soltando aos poucos seu braço e senti sua mão descendo lentamente em direção à minha buceta, ele colou seus lábios nos meus e beijamos apaixonadamente quando senti seus dedos abrirem meus lábios vaginais e pressionarem em cima de meu grelinho. Em poucos movimentos circulares, levei choques no corpo inteiro, apertei as pernas com força e seus dedos penetraram fundo na minha vagina. O gozo foi intenso. Recebi diversos carinhos até me acalmar um pouco. Morri de vergonha, embora muuuuito excitada ainda. Corri para o banheiro, tranquei-me no box, confusa, não queria ver ninguém, tinha a impressão que toda a fábrica tinha visto.
Naquele dia não vi mais o meu motorista, ainda bem, não queria encará-lo, precisava tempo pra pensar. Quando cheguei em casa, não consegui encarar o Carlos de frente, corri pro chuveiro, parecia que meu corpo denunciaria o que tinha feito, lavei-me, coloquei uma roupa limpa, mas parecia que ele ia ver alguma coisa que eu ainda não tinha notado em meu corpo que me denunciaria. Carlos notou que eu estava meio estranha e perguntou o que estava acontecendo, eu disse que estava indisposta, só isto. Mas na cama foi como se um vulcão adormecido me despertasse, fodemos muito, eu gozava e queria mais, era como se seu pau não fosse suficiente, na verdade não era meu marido quem fodia comigo na imaginação e sim o Luis, meu colega motorista. No dia seguinte....
Continua...