Primeira vez, pro cara do BP

Primeiramente, gostaria de me apresentar, meu nome é Ricardo, 29a, de Curitiba, 1,80, 70kg.
Entrei no bp sem nenhuma pretensão, inclusive entro ha anos, buscando alguém que pudesse satisfazer minhas vontades e exigências, mas ainda não havia aparecido ninguém.
Pra ser sincero ja nem esperava encontrar, mas eis que surge o H42, o nome dele, Flavio.
Começamos a conversar e ja disse o que costumo dizer sempre, que buscava um cara discreto, talvez para sexo regular, o detalhe é que eu buscava um cara que curtisse me fazer fêmea na cama, e isso nunca havia encontrado. Ele disse que faria e que eu ia gamar no leite dele.
Duvidei, primeiro que não sairia em um primeiro contato, necessito criar confiança antes, e depois por que não me imaginava engolindo leite de um estranho, devido a vários riscos, brincando, disse que se me mostrasse um teste iria engolir tudo. Rs. paguei caro.
Pois bem, acabamos trocando mensagens e fotos no Skype por semanas, criei a tal confiança. Um dia ele resolver dar a deixa e perguntou, já nos conhecemos bem, quer vir aqui em casa?
Aceitei, coração na boca, nunca havia dado, apesar da vontade, só havia chupafo uns dois caras, péssimas experiências que não cabem aqui.
Cheguei, ele abriu a porta.
Me chamou para entrar, e passou seu olhar da minha cabeça aos pés, fez cara de safado. Senti tesao e imaginei o que viria.
Entrei, e fui em direção ao centro da sala, senti, que ao fechar a porta, não largou os olhos da minha bunda.
Pediu que sentasse, foi o que fiz.
Sempre me olhando com cara de safado, perguntou se estava com vergonha, ele havia percebido. Era minha primeira vez nesta situação.
Falei que sim, e ele disse: Relaxa, minha puta, faço vc se soltar. Nunca havia sido chamado de puta, ainda mais de alguém. Senti tesao, e me senti ainda mais envergonhado. Em nossos inúmeros contatos havia dito que queria ser tratado assim, o safado já sabia que eu estava gostando, no fundo, fiquei quieto, desconversei.
Continuamos à conversa, amenidades, então ele abre as pernas, meu olho se vira para o volume no meio das calças dele. Ele percebe e sorri, ainda com mais cara de safado.
Ele diz: nem disfarce, esse é o olhar de quem quer rola, veio aqui pra isso né?
Eu fiquei quieto, ele pegou na minha mão e colocou sobre o volume, por cima da calça, ele já havia dito que eram 17 cmse grossa, havia inclusive se mostrado na cam, mas sentir sua rola era mto melhor.
Ele, pela primeira vez, falou com voz firme (nos nossos contatos disse que meu desejo era um cara que mandasse), gosto de uma puta de 4. E me tirou pra fora do sofa, sem ser bruto, mas como que me levando.
A mesma não que havia levado a minha para sua rola me puxava para baixo, e fiz o que mandou, pela primeira vez, fiquei de 4. Realmente, naquele momento, me senti puta, tanto por estar sob controle de um macho, como pro estar gostando.
Com as duas mãos pegou meu rosto, me fez engatinhar pela primeira vez, foram apenas alguns centímetros, mas ja me senti dominado, com meu macho me trazendo em direção a ele, ainda sentado de pernas abertas.
Falou: não vai abrir sozinho.
Soube o que fazer na hora, e comecei a abrir sua calça, eu ainda totalmente vestido.
Ele me manda parar e diz: falta algo, uma puta precisa mostrar que e puta, não entendi, ele riu.
Ele me informou onde era seu quarto, me mandou ir la (de 4) e abrir o guarda roupa, fui, totalmente envergonhado. imaginei o que ele queria, gelei, ao abrir o que ele havia pedido percebi que não havia me enganado, havia la uma calcinha fio dental vermelha, um soutien de mesma cor e uma peruca. Nada além disso.
Mandou tirar a roupa e me vestir. Fiz o que mandou, mas ao perceber que havia pelos, pediu que fosse ao banheiro e utilizasse o aparelho de barba para me depilar, fiz, apesar de n ser uma depilação completa, pela primeira vez ao me olhar no espelho vi similaridades com o corpo feminino em minhas pernas, ja sem pelos(demorei um pouco no banheiro, ele pareceu nao se importar).
Sai do banheiro. Puta. Cada vez mais né sentia assim, na verdade, ele me fazia me sentir assim. E eu gostava.
Ao me ver de pé, ele me disse para ir a ele de 4, e foi para o quarto, fiz o que ele pediu.
Novamente ele estava sentado de pernas abertas, sorrindo, safado...
Fui até ele, minhas mãos não precisaram de convite e se posicionaram para abrir o ziper da calça dele. Afinal, senti que não estava justo. Ele completamente vestido, eu seminu, calcinha (sentindo ela entrar a cada engatinhada), soutien e peruca, de 4.
Ao abrir o ziper, já baixei sua calça e cueca, e pude ver pela primeira vez sua rola. Limpa, até cheirosa, e extremamente dura.
Coloquei a mão na rola dele é rapidamente ele tirou. Não tive tempo nem de pensar no porque, ele disse:
Mama, vagabunda.
Caralho, que tesao, toquei a língua na cabeça da sua rola, e rapidamente engoli sua rola. Não consegui por seus 17 cms para dentro, ele falou que eu ainda engoliria muito a pica dele é teria que aprender.
Naquela posição, de 4, mamei em torno de 5 minutos. Ele disse:
Era isso que voce queria, ficar de 4 para um macho de verdade, né boquinha de veludo?
Me senti ofendido, ele parece ter percebido e disse:
E isso mesmo, puta boquinha de veludo, ou vc acha q n percebi que essa boca foi feita pra chupar?
Dessa vez, me senti ao mesmo tempo ofendido e excitado, parecia que eu havia gostado.
Tirou a pica da minha boca, me disse para ajoelhar e levantou, mandou fechar os olhos, bateu 5-6 vezes com a sua rola na minha cara e disse, de 4 estava melhor, fica de 4 na cama.
Me posicionei, ele disse: aí não, quero ver sua cara de puta, pela primeira vez reparei um espelho, posicionado atrás de mim quando estava de 4 e ajoelhado, e o safado disse:
Uma delícia ver seu rabo enquanto vc mamava, cadela.
Fiquei envergonhado novamente, e me posicionei como ele queria, veio atrás de mim, eu havia feito a higienização, mas jamais havia sido penetrado, seria uma sensação nova.
Tomei um tapa na bunda, junto com xingamento:
Vagabunda, não pensou duas x pra levar vara.
Abaixou a calcinha e posicionou a cabeca, brincou na entrada, e eu estático, com um pouco de medo até. Ele não deixou barato e disse:
Vai ficar parado? Rebola, vai.
Abaixei a cabeça, empinei a bunda, e movimento o quadril, não sabia que tipo de visão ele teria, mas ele gostou, soltou um riso meio sádico e safado, deu mais um tapa e disse:
Nasceu pra ser puta, já sabe até pedir rola com o rabo.
Nesse momento ele colou as duas mãos no meu quadril e me puxou devagar, me assustou, mas me senti aliviado ao ver que não colocou tudo de uma vez, puxou um ky na gaveta de um comoda e passou, novamente me pegou pelo quadril e foi em direção ao meu rabo, e vendo tudo pelo espelho.....que tesao.
A cabeça demorou, brincou um pouco na entrada, mas passou, pra falar a verdade, senti um certo incômodo, mas ja era tarde, ele não teve pressa, mesmo sento muito dominador, não enfiou tudo, foi indo aos poucos, pode parecer brincadeira, mas enfiou tudo, e o incômodo havia virado dor, ele percebeu pela minha expressão, e ao mesmo tempo que riu, não forçou, somente disse:
Relaxa, cadelinha, vou esperar oce se acostumar e já te mostro o pq vc é uma puta.
Me pareceu uma eternidade, mas foram dois minutos, não doia, mas ainda incomodava quando ele começou a tirar, bem devagar, não chegou a sair e ele novamente colocou devagar.
Sim, eu estava dando pela primeira, o vai e vem me mostrava que havia um macho naquela cama, e não era eu, eu era a fêmea, a puta, a cadela.
Seus xingamentos começaram a me excitar novamente apesar do incômodo.
Minutos haviam se passado com aquele vai e vem lento, até que ele me deu um tapa na bunda, puxou meu cabelo, e tentou meter o máximo possível aquela rola, com força, desabei pra frente, deitando de bruços, ele me puxou pra cima, de 4 novamente, e lá veio com a cabeça daquela rola novamente em direção ao meu rabo.
Não foi de uma vez só, mas não foi lento dessa vez, entre tapas na minha bunda e seus xingamentos, ele metia cada vez mais rápido e forte, meu rabo parecia anestesiado, e excitado, estava até gostando. Disse que queria gozar, eu falei, pela primeira vez discordando dele, em mim não, ri e falei se ele se lembrava do que havia dito.
Ele riu ainda mais, tirou seu pau, na mesma comoda do ky estava um papel, não acreditei e verifiquei, ele falou:
Vc vai engolir tudo, sua cadela!
Me puxou pela mão até seu banheiro, me fez ajoelhar, e eu, que no fundo havia adorado, vendo que aquele macho nas últimas semanas havia feito tudo o que eu havia dito que me agradaria (a calcinha, os xingamento, o modo de me tratar e por fim, até o teste de hiv e mais algumas doenças ele havia feito), finalmente receberia e engoliria seu leite.
Voltei a mamar, e ele de pé, macho, senhor e DONO do meu prazer, queria apenas que eu LHE desse prazer, minutos se passaram, achei que não gozaria, até que segurou minha cabeça e a puxou pra trás, tirando a pica da minha boca e começou a se masturbar, me senti em um filme porno onde os caras se masturbam até gozar dentro da boca das putas. Eu era a puta....
Primeiro espirro, sinto cair por cima do nariz, indo até a testa, ele aceita a mira e os outros desportos,nem lembro quantos, caem dentro da minha boca me afoguei e ao me recuperar engoli. Ele não gostou, pela primeira vez, disse que queria ver sua porra na minha boca, sádico. Com a sua pica, ele tenta trazer o que havia espirrado no nariz e na testa pra minha boca, mas acaba lambuzando ainda mais, puxo sua pica e a engulo, vou até onde aguento e venho forçando com os labios a saída do que sobrava do seu leite, não vou mentir, não achei interessante o gosto, não gostei, mas o tesao de estar lhe satisfazendo fazia com que eu mesmo me obrigasse aquilo, minhas mãos em seu quadril e eu sugando cada gota. Abri a boca e mostrei pra ele, havia pouco daquele leite que ele havia fartamente esporrado, mas ele sorriu, com um olhar sacana.

Havia chegado ao fim aquela aventura. Satisfiz meu macho.

Galera, esse conto não é verídico, verdadeiro e apensar as contas que sinto, e o fato de entrar no bo buscando alguém de confiança, ainda não achei, mas se alguém for de ctba, mandão, safado e quiser fazer o que está aí. Pode entrar em contato no Skype por esse e-mail.