O Cuzinho da Cunhada

Na epoca que namorava Carla, tinha meus 16 anos e ela 21.
Carla era uma mulata magra, cerca de 1,55, corpinho mignon, seios redondos e grandes para seu corpo. bundinha redonda e pequena. Carla tinha uma irma Gemea, Cláudia que era quase o oposto físico dela.A mesma altura, porem de pele mais escura, seios menores, bicudos e firmes, bunda grande e arrebitada, um jeitinho mais solto e um olhar de tarada.
Sempre namoramos na sala, ou ficávamos lá quando chegávamos de algum lugar (cinema, pagode, "passeios", etc). A mae delas so vinha fim de semana pra casa e o pai trabalhava dia sim, dia não. ou seja, Dia sim, dia não, tinhamos a casa apenas pra nos 4 (Carla, eu, Claudia e o noivo dela). Viamos filme os 4 juntos, tomavamos umas cervas, e na hora do pau entrar, ia cada um pra um comodo da casa.
Enfim... numa bela noite estavamos Carla e eu no terraço da casa, bebendo vinho quando sua irma e o noivo apareceram por lá. "Normal" pois sempre faziamos um "piquenique" lá em cima a noite. Mas ja tinhamos tido nossa cota de "familia" naquela noite. E, sinceramente, meu pau ja nao cabia mais dentro das calças =P
Enfim, talvez mais solta pela bebida, Carla avançava nos carinhos mais e mais. Eu que já tava tão doido de tesão já nem me importava com as brincadeiras dos dois proximos de nós (Epa, hoje tao animadinhos hein... separa que é briga...). O mais inesperado aconteceu quando Carla meteu a mão por dentro do meu short largo e começou a punhetar meu caralho já todo melado, discretamente olhei de "rabo de olho" pro lado e vi que, enquanto seu noivo mamava-lhe os peitos, Cláudia nao tirava os olhos de onde a irmã estava com a mão. Carla, me surpreendeu (nao me levem a mal, adoro quando a mulher toma a iniciativa) puxando o caralho duro e ja todo babado pra fora exclamando "Me dá meu pirulitão de chocolate aqui, cachorro... mmmm caldinho gostoso..."
Ainda de rabo de olho, notei que no momento que a irmã começou a mamar no meu caralho, Cláudia pegou a mao do seu noivo e colocou por baixo de sua saia sem tirar os olhos da irma que mamava habilmente o cacete preto. Carla, enfim, olhou pra irma e viu a cara que ela fazia nos observando, lancou um olhar de desaprovacao e me puxou pelo pau lá pra baixo pra continuarmos nossa foda. E assim prosseguiu no sofá sem grandes novidades, de 4, de lado, papai mamae, frango assado, espanhola... ah, espanhola... eu nunca resistia... ela esfregava os peitos com meu pau no meio deles de um jeito todo especial. Ela apertava os peitos e fazia movimentos alternados, enquanto um subia o outro descia. Meus amigos(as), que delicia... junte isso ela passando a lingua na cabeça do pau e dando chupadas nela, cuspindo nele, abrindo a boca com a lingua pra fora dizendo "dá essa porra pra mim da? goza na minha boca... da meu leitinho, eu quero meu leitinho quente... eu quero leite de pica... me da..." e eu nao aguentava nem 20min. No momento que a espanhola começou, eu notei o noivo da minha cunhada descendo as escadas (por fora da casa) e indo embora aparentemente com muita raiva. minha cunhadinha passou pela porta na ponta dos dedos (apesar de ela ter que passar praticamente do nosso lado pra chegar ao seu quarto), passou por tras do sofa olhando pra mim e seguiu (devido a posicao que se encontrava e concentrada na espanhola, a irma nao a viu passar). o detalhe fica por eu ter notado ela na fresta da porta do quarto delas (que fica do lado da sala) observando a irma ganhando seu leitinho merecido.
Quando terminou, ela tomou seu leitinho todinho, sem desperdiçar nadinha. Mas eu queria mais. sentei do lado dela ainda com as calças no pé e o pau meio duro, e comecei a siriricar aquela buceta preta gostosa. Quando ela viu a pica de pé novamente, ela comecou a punhetar-me. "Vem ca meu amorzinho, deixa eu comer esse cuzinho deixa..." "O QUE? NADA DISSO, O CU NAO..." ela nunca tinha deixado e eu naquela esperança de ela estar meio chapada ainda, insisti ate que ela se irritou e disse que ia dormir. Fiquei puto tambem, levantei, fui tomar um banho (ela nao veio, como sempre faziamos) e na saida do banheiro ela veio entrar. "Me espera q vou te levar la no portao, pq tenho que trancar tudo".
Sentei no murozinho varanda meio escura, acendi um cigarro e fiquei esperando... senti uma mão por tras de mim indo repousar em cima do meu pau, por cima do short. "Opa, ela mudou de idéia" pensei logo. QUando olho pra tras, vejo Claudia, com aquele sorriso de puta de sempre. Ela pulou o murozinho e pra minha surpresa, meteu a mao dentro do meu short e disse, pegando no meu pau, "Nao vai embora nao, marca uns 10 minutos e volta, vou deixar o portão aberto. Sobe e me espera la no terraço" -"Pra que? - eu me fazendo de desentendido - "Pra eu te dar o que a cadela da minha irmã te negou..." disse isso se curvando e puxando a metade do meu pau pra fora e deu umas abocanhadas gostosas nele, talvez pra mostrar que falava serio.
Minha namorada saiu do banho, Claudia deu a volta pela varanda, pra nao ser vista. Nos despedimos no portao e eu desci até a esquina. Sentei e devo ter fumado uns 3 cigarros seguidos. "O que eu faço? Vou? Não vou? porra, é minha cunhada! Foda-se, mas ela quer me dar!! Porra, irmã da minha mina! Mas quem disse que ela precisa saber? ai caralho, o que eu faço". A cabeça de baixo falou mais alto e lá fui eu. "Porraja se passaram 30 minutos, ela ainda tá lá? Caralho, que merda eu to fazendo?" pensei enquanto abria silenciosamente o portão destrancado e ia sorrateiro até a escada. Subi cuidadosamente as escadas e cheguei ao terraço. "porra, não tem ninguém... vou sair daqui logo"...
-"Pensei que não vinha mais... Já tava ficando triste"- Disse uma voz saindo da escuridão do canto do terraço, veio andando em direção a parte onde o poste da rua iluminava. Era Cláudia, já nua caminhando em minha direção. Aquele rebolado de mulher safada, aquele sorriso mordendo o lábio inferior. "Puta que pariu, que preta gostosa" pensei. Ela ja veio me beijando e puxando meu short com cueca e tudo pra baixo, "Bota logo esse caralho pra fora, que eu quero ele". Ela estava tarada, ja puxou o short e foi abaixando junto e caindo de boca no cacete duro. Ela mamava como uma atriz pornô, a saliva escorria pelo queixo, pingava no chão, ela tentava socar tudo na boca, chupava o saco enquanto batia uma punheta no pau já todo babado, batia com ele na cara sorrindo. Ela parou e pediu "Fode a minha boca fode... fode imaginando que ta metendo na xoxota da minha irmãzinha vai". Não sei porque aquilo me deixou puto, eu com um puta remorso e a vaca fazendo piadinha? Soquei com força naquela boca, sentia o pau entrando na garganta, sentia se contraindo como se fosse vomitar, eu tirava o pau rápido e ela se babava toda. Eu joguei ela sobre a toalha, abri-lhe as pernas e pincelei na buceta. Ela pôs a mão na minha barriga, impedindo meu avanço, ainda deitada, pos os pés sobre os meus ombros e disse "nao, na buceta nao. Voce nao quer cu? Entao, soca no meu cuzinho, vai, mete nesse cuzinho que ta louco por esse pau..." eu tirei as pernas dela nos meus ombros levantei ela, colocando a de joelhos na minha frente e dei-lhe um beijo acompanhado de um tapa no rosto. Ela olhou assustada quando eu a beijei de novo e a chamei de cachorra. Com uma das maos eu apertava sua bundava e começava a bolinar seu cuzinho com o dedos, com a outra eu segurava seu rosto enquanto a beijava e estapeava quando soltava. Ela por sua vez estava adorando, pedia mais, pedia pra ser xingada, pra apanhar na cara, disse que merecia porque era uma vadia, com uma das maos ela me punhetava e com a outra esfregava seu grelo avantajado na bucetinha preta lisinha e carnuda.
Ela se posicionou de 4 e me chamou "vem, gostoso. Vem comer sua cachorrinha vem. Come o cuzinho da sua cunhada, seu puto", eu me posicionei e comecei a forçar a entrada do cuzinho gostoso de Claudia. Quando começava a dilatar pra receber o tarugo, ela pedia pra ir mais devagar pois estava doendo. Eu aliviava e continuava. Quando passou a cabeça ela gemeu, nao sei se de prazer ou de dor. Pois pra ela, até onde notei, os dois estao bem proximos. Ela começou a contrair o cuzinho ("piscar") com a cabeça do pau dentro. Coloquei a mao por baixo e comecei a esfregar aquela buceta toda encharcada. Ao contrario da irma, ela tinha a buceta carnuda e o grelo grande, saltando pra fora da buceta. O que facilitava a siririca. Concentrei minha atençao naquele grelão e ela comecou a gemer, balançando a bundinha. "Cachorro, com o pau no meu cu, ainda quer esfregar minha xota... safado" - "Ta gostando cunhadinha cachorra?" - "Cunhadinha o caralho seu puto, me chama de Carla vai... me chama de Carla e diz que eu sou sua putinha, anda... filho da puta, vadio, cachorro...".
Eu fiquei meio receoso mas o tesao ja nao deixava eu responder por mim naquela hora. "Ta gostando, Carla? Ta gostando do meu pau nesse cu, minha Carla putinha. Rebola pro teu macho, Carla, rebola vai". Aquilo foi o gatilho pra ela perder a linha de vez. Ela mesmo forçou a bunda pra tras fazendo o caralho entrar de uma vez so naquele cuzao gostoso. "aiiiiiii caralho, filho da puta. Ta rasgando meu cu. Me arrebenta vai, arrebenta minhas pregas, arromba o cu da sua Carlinha, safado. Rasga sua putinha, vai". Ela mesmo fazia os movimentos de vai e vem com o pau dentro. Enquanto ela rebolava eu socava fundo, sem nenhuma pena naquele rabo. Ja tinha entrado na dança "Ai Carla, que cu gostoso. hummm carlinha gostosa... tesuda...."
Viramos de lado e continuei socando sem parar... eu que ja nao aguentava mais aquela delicia de cu, anunciei que ia gozar... "Ai caralho, delicia... vou gozar, cunhadinha... vou encher esse rabo de porra..." - "Nao, nao... goza na minha boca... enche minha boca de porra igual vc encheu da Carla". Fiquei de pé e nem precisei fazer nada, ela mesmo pegou o pau e começou a alternar entre punhetas, chupadas e lambidas. Gozei gostoso, mas ao contrario da irma, ela nao deixou uma so gota cair fora da boca. Engoliu tudo prontamente e ainda ficou mais minutos mamando enquanto o pau ainda pingava porra.
Ela limpou ele todo, se levantou, me abraçou, me agradeceu (como se precisasse). Ainda fumamos um cigarro deitados um do lado do outro, ela no meu peito. Nos vestimos e eu sai tão sorrateiramente quanto entrei. Nossa Relação depois disso não ficou a mesma. Ficamos mais "amigos", por falta de termo melhor. Ocasionalmente, aconteceu de novo, mas isso ja é assunto pra outro relato.

Espero que tenham gostado. Quem quiser compartilhar experiencias, entrem em contato. Paz a todos


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Ficha do conto

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gambit

Nome do conto:
O Cuzinho da Cunhada

Codigo do conto:
9239

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
27/03/2010

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