Anoitecia e a vista que o apartamento oferecia era estupenda; Baía de Guanabara, Niterói, Pão de Açúcar, Parque do Flamengo, Outeiro da Glória, tudo sob iluminação divina. Vermelhos intensos, laranjas, amarelos e violetas rasgavam o céu e penetravam nossas retinas. Não dava prá falar. Ficamos ali curtindo aquele visual por um tempo, bebericando e nos acariciando, agradecendo por tudo que estávamos vivendo naquele dia. Puxei a Eva e beijei sua boca carnuda enquanto a envolvia num abraço daqueles que colam os corpos e permitem sentir a vibração um do outro. Puxei o Adão que se reuniu ao abraço envolvendo Eva por trás. Depois de alguns minutos, soltei e fui ao banheiro. Eles permaneceram carinhosamente abraçados, se beijando. Seria uma linda foto, mas havíamos combinado não fazer fotos, pelo menos nesse primeiro encontro. Aproveitei para pegar uma bolsinha que eu havia trazido onde estava o collant de renda de corpo inteiro que eu havia comprado de presente para a Eva e pedi para ela vesti-lo. Ficou linda, a transparência da renda criava uma sensualidade incrível, como uma segunda pele, qualquer movimento provocava desejos. Com aberturas estratégicas, sugeria um delicioso banho de língua naquela bucetinha babada. Conduzi Eva para uma poltrona e peguei um pote de mel na bolsinha. Enchi aquele triângulo e comecei a lamber, cada pedacinho, chupando o grelinho como se fosse um peruzinho, descendo até embaixo, indo até o cuzinho e voltando. Ela tremia. Segurar os peitos sob aquela roupa era muito gostoso. Já com a cara toda melada, lambi os mamilos, beijei o pescoço e vi que o Adão olhava com prazer e se masturbava. Virei ela de quatro e comecei a meter na xoxotinha, puxando a anca dela com força, estocando fundo na buceta que estava muito quente e molhada. Ela pedia mais, falava coisas sacanas para o Adão que respondia e me incentivava "Come essa putinha, come a buceta dela toda, vai mete com vontade que ela adora dar"... Eva gozava intensamente e eu também não consegui segurar mais e gozei em cima dos peitos dela. Adão não fez por menos e completou o banho de porra. Durante o banho que tomamos em seguida, Adão ficou o tempo todo sarrando minha bunda, com a mão, com o pau, metendo o dedo em meu cú. Se era para me fazer ficar com vontade de dar, ele conseguiu... fiquei cheio de tesão, mas naquele momento eu queria era dar prá ela. Por isso peguei o consolo com tiras e perguntei à Eva se ela gostaria de vestir. Ela abriu um enorme sorriso, pegou o pau de borracha e encostou na minha boca dizendo... “Você quer que eu seja seu macho, é? Você quer dar essa bunda prá mim, quer?”. Saímos do banho e ela já foi vestindo o consolo, que por sinal é bem grande e por isto peguei logo um creme para lubrificar. O incrível é que no instante que ela “ficou de pau”, começou a dar ordens, a falar firme.. “Adão, deita aí na cama que eu quero ver ele mamar teu pau todinho... você, vai, de quatro, chupa o pau dele, engole tudinho, hummm isso, chupa muito putinho.. Daí ela foi para trás de mim, lambuzou meu cú com creme e começou a meter, devagarzinho, e foi metendo até entrar tudo.. Eu engolia o pau do Adão inteiro, ia até a garganta e ele começou a meter fundo, como se minha boca fosse uma buceta.. “Chupa essa pica, vadia, mama, engole tudo! “ Eu só obedecia, com muito prazer... ?
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