A misteriosa garota do apartamento ao lado parte 2

Para entender este conto é necessário ler o conto nº 311 - Tentei entender porque Danielle chorava, mas ela insistiu que não era nada, apenas lembranças do passado misturadas com a felicidade que sentia agora, disse apenas que se sentia protegida ao meu lado. Dormimos abraços apesar do calor insuportável que fazia, eu sabia que alguma coisa estranha estava acontecendo e precisava muito saber o que era. Eu me sentia totalmente envolvido por aquela mulher misteriosa, mas acabei adormecendo. No meio da noite Danielle gritou e eu tomei um puta susto, como ela não acordou decidi não interromper seu sono, tomei um copo d’água e voltei a dormir. Quando acordei era quase meio dia do sábado, Danielle não estava mais lá, também não estava em nenhum lugar do meu apartamento e nem no seu. Senti um aperto no coração, porque ela sairia sem se despedir? Aborrecido sai também em busca de algo para comer, quando voltei para casa nem sinal de Danielle. Embora não tivesse o hábito de beber, passei o resto da tarde bebendo e fumando como um louco, como eu poderia estar tão entregue a uma mulher que eu mal conhecia? Adormeci na poltrona vendo tv... Eram umas dez horas da noite quando a campainha tocou... fui atender, era Danielle, ela estava com uma aparência péssima e com uma marca roxa na cara... logo que me viu me abraçou e começou a chorar muito... quis mais uma vez saber o que estava acontecendo... ela desconversou e calou minha boca com um beijo ardente, eu insistia e ela apenas me disse que no momento oportuno me contaria... resolvi não deixá-la ainda pior com meus interrogatórios. Levei Danielle para tomar um banho. Ela foi se despindo enquanto eu ligava o chuveiro, já totalmente nua, pude perceber outras marcas de violência em seu corpo, ela se lavava como se quisesse lavar a alma, também me despi e entrei no chuveiro com ela, eu ainda estava um pouco bêbado e confuso, Danielle voltou a me beijar, foi me beijando o pescoço, minhas orelhas, foi descendo beijando o meu peito e segurando e apertando meu pau que não estava muito duro por causa da bebida, Danielle desceu mais um pouco e abocanhou o meu pau, ela chupava da mesma forma que a primeira vez, nunca vi alguém chupar um pau tão bem como ela chupava, não demorou muito e já estava novamente pronto para a batalha... enquanto me chupava começou a passar o dedo em meu cú, quis protestar, mas a sensação era muito boa e resolvi ver até onde isso chegaria, eu me segurava para não gozar quando ela enfiou o dedo no meu cú, não agüentei e gozei, gozei loucamente ao mesmo tempo protestando pelo ataque inesperado e covarde... enquanto engolia a minha porra ela apenas sorriu e disse que os direitos eram iguais e se eu desejasse ter o seu cuzinho também teria que deixar ela brincar com o meu... para vê-la sorrir, reconheço que valeu a pena e não nego também que no fundo foi gostoso, só não iria admitir isso afinal...Fomos para minha cama e a visão daquele corpo nu reacendeu facilmente o me desejo, meu pau já estava estourando de duro, Dani estava deitada e eu a puxei para a beirada da cama com as pernas bem abertas, comecei chupando sua xana que me enlouquecia só de olhar, eu chupava de forma selvagem e apertava um de seus seios que mal cabiam na minha mão... levantei seu quadril e comecei a chupar seu anelzinho, era a hora de preparar a vingança, virei Dani e abrindo sua bunda enfiei meu pau em seu cú de uma só vez, Dani deu um berro de dor e me xingou – Seu filho da puta... Agora vai arregaça esse cuzinho que é só seu, me mata de dor e prazer, comecei a fazer o que ela pedia, bombava com violência seu cuzinho que chegou a sangrar, ela berrava palavras desconexas e se masturbava ao mesmo tempo, comecei a dar tapas em suas nádega, ela começou a gozar e pedia que eu gozasse bem no fundo do seu cú, eu que já estava pingando de suor e com o pau ardendo atendi seu pedido e enchi seu cú de porra... nos ajeitamos na cama sem que meu pau saísse de seu cú... ficamos engatados até que ela adormeceu. Me levantei com cuidado e fui até a sala fumar um cigarro... voltei ao quarto e fiquei olhando a minha porra escorrer do cú de Danielle misturada com um pouco de sangue sujando os lençóis brancos. Meia hora depois ela acordou e me encontrou olhando seu corpo fixamente, me perguntou o que eu estava fazendo, disse apenas que eu à estava admirando e o quanto ela era linda, embora os hematomas em seu rosto e corpo, mais uma vez quis saber qual o motivo, ela me disse que contaria, mas só se eu conseguisse fazê-la gozar mais uma vez, abriu as pernas e colocou um dedinho na boca e outro ela passou na boceta e me deu para chupar... eu chupei como se fosse o doce mais valioso do mundo, mas resolvi atacar diretamente a fábrica do doce... Enquanto eu a chupava, meu pau doía de tão duro, era a hora de invadir a fábrica, comecei passando a cabecinha na entradinha de sua boceta, ameaçando entrar mas não entrava, Danielle gemia e dizia o quanto isso era bom, mas ela queria mais, continuei meu jogo e quando ela menos esperava enfiei de uma só vez, ela gozou na hora, coloquei suas pernas em meus ombros e comecei a meter de forma continua e violenta, a visão de meu pau sumindo em sua boceta me enlouquecia, queria fazer Danielle gozar muitas vezes, desci suas pernas para um posição de frango assado pressionando a parte interna de suas coxas para baixo, as vezes enfiando o pau no fundo de seu útero e das fezes parando na entrada de sua boceta, batendo meu pau em seu grelo duro e inchado, Danielle tinha um olhar pidão de quem queria gozar ainda mais... Continuei metendo em Danielle ora apertando seus seios ora flexionando meu corpo para beijá-la ou morder-lhe o pescoço, senti ela gozar várias vezes e já cansado também gozei em sua barriga, seios e até alguns espermas que alcançaram sua boca. Deitamos saciados na cama molhada e ficamos nos olhando por um tempo sem dizer nada, não me contive e cobrei sua promessa, o que haveria acontecido com Danielle... Neste momento uma lagrima escorreu de seus olhos, percebi que a coisa era grave, me perguntou de forma doce se eu realmente queria saber, frente a minha afirmativa disse-me que depois de saber a verdade talvez não quisesse mais tela, mesmo dividido, quis saber a verdade, Danielle chorando começou a me contar...