Dedada acidental no Metrô RJ

   Oi gente, boa noite. Esse é o meu primeiro conto. Não sei muito bem o que falar para prender você leitor, mas vou relatar minha primeira experiência homoafetiva em público.
   Para começar, eu tenho 29 anos, 1,91 de altura, sou pardo, cheinho e não curto muito metrô lotado. Infelizmente eu tenho que pegar o metrô de segunda a sexta, devido ao meu trabalho que é na Tijuca e eu moro na Pavuna.
Foi num dia em que eu sai no horário de sempre, estava ensolarado e logo eu estava um pouco suado, pois como disse eu sou cheinho. Mas nada em demasiado. Logo estava seco. Entrei no metrô, ainda não tinha pego o macete, que era entrar e se posicionar ao lado da porta ou o mais próximo dela, pelo lado esquerdo de quem vai descer, pois do direito as pessoas se escoram mais em você.
Eu entrei e fiquei bem no meio da porta, pois eu desço numa estação antes da central do brasil, que é onde a maioria desce. Pois bem. Entrou um moreno alto, não da minha altura, aparentava 1,86m. Ele tinha uma bundinha lisinha e grande, bem arredondada. Ele usava uma calça folgada o que deixava bunda ainda mais apetitosa. Eu já tinha visto ele diversas vezes, pois o metrô da Pavuna é estação terminal, então ali todos os dias vemos muitos rostos, esperando o trem chegar e depois esperando ele partir.
A princípio ele entrou e se posicionou na entrada perto de mim, aonde o fluxo é maior e as pessoas (na maioria homens) Entram com tudo em busca de apoio na barra de ferro no centro.
Eu meio incomodado me afastei e fui mais para direita, mas para o meu azar ou sorte, rs. Não tinha mais espaço. Ele enfim, me venceu pelo cansaço e consigo ficar pertinho de mim.
Me desvencilhei uma ultima vez, mas aquela altura o trem, que tinha partido, estava cheio e de onde eu estava ninguém conseguia ver sua bunda, insistente que ia se achegando mais.
Eu tinha um costume de ir lendo, (de vez em quando retomo o hábito) E estava já com o livro em mãos, tentando não pensar na bunda dele. Ou seja, se eu nada fizer, ele desiste, certo?
Errado! Ele insistiu e só sossegou quando parou sua bunda rente ao meu pau, que estava meia bomba. Nessa hora eu quase surtei, odiava viajar de pau duro. Isso é coisa de adolescente na puberdade.
   Eu fui gostando cada vez mais daquela porra, e olhei para um lado e depois para o outro e me dei conta de que daria a ele o que ele queria. Foi aí que paramos na estação e entrou mais gente, nos levando mais para trás. Eu como tenho o tronco grande, consegui parar a multidão, que ao invés de focar na gente e nos levar para o meio, se disrpersou para os lados, devido a minha força.
   Logo estavamos ali engatados. Eu como sou confuso as vezes, desisti e virei de lado, consegui em meio a caras feias, que eu nem dei muita bola. Quando vi minha mão tinha descido pela bunda lisa e redonda dele e dessa vez eu resolvi que daria algo a ele. Não seria meu pau, mas seria memorável.
Comecei a alisar aquela bunda e apertar. Queria dar um tapa, mas ouviriam o barulho e veriam o movimento da minha mão. Que era quase imperceptível, pois eu evitava mexer o braço, somente meus dedos passaram a mexer. Meu dedão para ser mais específico, que fez todo o trabalho sujo. rs.
   Sem jeito, por nunca ter feito isso antes, eu subia e descia o dedão na portinha do cu dele. Ele começou a ofegar. Eu gostei dessa parte, pois me incentivou a continuar. Cheguei a ficar louco. Isso com uma mão e na outra vingindo ler meu livro.
Minha mão parecia ter ganho vida própria. Ele olhava para todos os lados a procura de alguém que pudesse nos denunciar, e eu ali fingindo muito bem, diga-se de passagem, que nada estava acontecendo, mas minha tora estava mais dura do que o comum.
Foi quando ele me olhou com o rosto um pouco vermelho, estreitando um pouco os olhos e respirando bem fundo, estudando meu corpo e suplicando para que eu não parasse. E lá fui eu. Paramos novamente numa outra estação e mais gente entrou. Foi quando eu fui para trás, claro parando o ato libidinoso, e ele me acompanhou, e se fechou bem rente a mim, protegendo o que estava acontecendo, olhando para todos os lados a todo instante.
   Nossa como foi gostoso aquele dia, meu dedo passeava no cuzinho dele. Eu descia por toda a extensão da bunda dele até chegar em suas bolas, pois eu não sabia se o cu estava no meio ou mais embaixo, elee usava cueca. Só sabia que estava tocando lá, pois suas reações me diziam isso. kkk
   No final, minha estação chegou. Me ajeitei como se nada tivesse acontecido e desci do trem sem olhar para trás.

Até hoje eu o procuro e não o achei mais. Minhas manhãs no metrô ficaram mais tediosas, mas sempre rola uma sarrada aqui e ali.

Desculpem se fui enfadonho, pois é meu primeiro conto.
Espero que tenham gostado.


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario marcosvmrj

marcosvmrj Comentou em 26/10/2020

Que pena, nunca mais o achei...

foto perfil usuario

Comentou em 05/12/2016

Acho uma delicia sacanagens do tipo perigosas...parabéns votei gostei.

foto perfil usuario lucasarrombadordecu

lucasarrombadordecu Comentou em 05/12/2016

ADORO SOCAR MEU DEDO EM CUS MASCULINOS E FICAR CHEIRANDO

foto perfil usuario carleo

carleo Comentou em 05/12/2016

Conto gostoso, é muito bom um sarro no metrô.

foto perfil usuario universitário21

universitário21 Comentou em 05/12/2016

Sacanagem assim sempre é gostoso... Pratique... Rsrs




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


Ficha do conto

Foto Perfil marcosvmrj
marcosvmrj

Nome do conto:
Dedada acidental no Metrô RJ

Codigo do conto:
92751

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
04/12/2016

Quant.de Votos:
11

Quant.de Fotos:
0