Relato de um amigo: “Eu tinha acabado de entrar na adolescência, tímido, e minha mão achou que seria bom eu passar uma temporada numa colônia de férias. O local ficava localizado nos arredores da cidade. Logo que cheguei, senti um frio na barriga , eu estava apavorado. Nunca tinha ficado longe da minha família. Sou moreno clarinho e, embora fosse meio fortinho devido aos anos de natação, esporte que sempre apreciei, não chego nem perto dos marmanjos malhados que se encontram na colônia. Assim que cheguei, os monitores me instruíram sobre as regras dali e me conduziram ao meu quarto. No caminho, todos olhavam curiosos pra mim. Eu olhava pra todos aqueles homens, alguns sem camisa, e logo me vinha à mente algumas de minhas fantasias de adolescente, ficar perto de um homem másculo e viril, que me pegasse de jeito. Embora sempre soubesse das minhas preferências sexuais, totalmente gays e, diga-se de passagem, absolutamente passivo, nunca vivera uma experiência homossexual. Sempre tive uma enorme vontade de transar com um homem, de sentir um cacete grande e grosso me penetrando gostoso por trás, mas meu medo de enfrentar minha família conservadora sempre me removeram de tal ideia. Assim, fortemente influenciado pelas ideias preconceituosas de familiares, tomei a decisão de jamais me envolver com outro homem, por mais tentador que me parecesse a situação. Os monitores me mostraram o quarto onde eu ficaria, se retiraram e me deixaram só, arrumando minhas coisas. O quarto era composto por uma cama beliche, e umas prateleiras, de cimento, no canto oposto das camas e um pequeno banheiro sem porta. As poucas roupas mal arrumadas em uma das prateleiras denunciavam que eu não teria a sorte de dormir sozinho naquele cubículo. Logo que comecei a me ajeitar, um rapaz alto entrou e me surpreendeu arrumando minhas coisas. Assustado, não quis encara-lo, e sequer percebi de quem se tratava. Ele, sem pronunciar nenhuma palavra, entrou e se acomodou na parte de cima da beliche. Como já era fim de tarde, logo após jantar, onde não consegui encarar ninguém, voltei para o quarto. Pouco depois, todas as luzes se apagaram, eu me encolhi assustado na minha cama, mas não demorei a dormir. No dia seguinte, despertei muito cedo. Abri os olhos e percebi que meu medo já não era mais tão grande. Um pouco mais ambientado pude perceber melhor todo o ambiente a minha volta e tudo que me cercaria pelos próximos 30 dias. Estava ainda deitado, quando de repente saltou de cima de sua beliche o sujeito com o qual eu dividia quarto. Ele, sem sequer olhar pra trás, se encaminhou ao banheiro, baixou a bermuda, e começou a urinar. Ali, naquele momento, deitado no meu cantinho, pude observar o monumento de homem com o qual eu dividiria os próximos dias. Era um rapaz bonito, branco, mas bronzeado, e tinha as costas lindamente musculosas. Devia medir cerca de um metro e oitenta e cinco. Ali, virado de costas, vestido apenas com uma bermuda branca muito fina, percebi as coxas grossas e peludas dele, o cabelo bem curtinho, tipo militar, e as costas muito largas. Assim que terminou, virou de frente pra mim e pude terminar de analisar aquele monumento de macho. Tinha o peito muito largo, forte e com pouco pelos, que se ligava a dois fabulosos braços musculosos e bem torneados. A barriga musculosa, pelo meu julgamento, ele devia ter entre 18, 19 anos. Era forte e os poucos pelos em torno do umbigo deixavam aparecer alguns gominhos, frutos de muitas abdominais que depois descobri que ele fazia na academia da colônia. Os primeiros dias foram basicamente de isolamento, mas com o passar do tempo comecei a me enturmar com alguns dos garotos. Certo dia, um deles me alertou que alguns dos meninos queriam me pegar. Não entendi bem o que quis dizer com “me pegar”, mas não dei muita bola. Nos dias seguintes, outros vieram me alertar que eu poderia ser estuprado por alguns dos grandalhões que malhavam. Embora a ideia me excitasse a princípio já que, tirando a imensa maioria de moleques, os tais grandalhões eram bem sedutores, fiquei com medo, e comecei a me cuidar mais. Naquele mesmo dia, à noite, com todos já recolhidos às suas camas, meu companheiro de quarto, que até então não tinha pronunciado uma única palavra, sentou-se ao meu lado na minha cama, e me alertou: - Se cuida, tem gente aqui planejando lhe fuder... - Quem? - Você é cobiçado no meio dos caras que malhavam comigo... toma cuidado porque normalmente eles costumam machucar bastante a vítima... - Por que estão querendo fazer isso comigo? Eu não mexo com ninguém... - Tô apenas te alertando, querendo lhe ajudar... se você quiser posso lhe proteger.. - Beleza... obrigado... Depois da nossa breve conversa, ele pulou pra cama de cima, e logo estava dormindo. Eu já tinha percebido que os todos demonstravam certo respeito por ele. Ele era um dos caras mais velhos que frequentavam a colônia, vinha desde que tinha 13 anos. Descobri também que se chamava Pedro, mas todos o chamavam de Pedrão. Meu colega de quarto me deixou mais seguro pela promessa de proteção. Nos dias seguintes, percebi que as ameaças a mim tinham diminuído porque ninguém mais vinha me alertar. Na segunda semana eu ainda me mantinha fiel ao puritanismo da minha família, mesmo convivendo com uma infinidade de homens que certamente adorariam tirar o atraso com qualquer buraco descuidado que se apresentasse dando sopa diante deles. Meu relacionamento com o grandalhão que dividia o quarto comigo não passava de pouquíssimas palavras ou acenos de cabeça, até que um dia, novamente me surpreendendo, ele se sentou perto de mim, na minha cama, e disse: - Já notei que você não toma banho com os outros e que age diferente de todo mundo... Eu realmente sempre evitava me despir na frente de outros garotos, e só conseguia tomar banho quando sabia que o imenso banheiro coletivo estava vazio. Eu rapidamente, acostumado a mentir sobre minha sexualidade, tentei remove-lo de suas desconfianças, e disse que era apenas tímido. Ele, parecendo ignorar minhas mentiras, disse: - Está difícil continuar lhe protegendo... você bem que podia me compensar de alguma forma... Naquele momento, meu coração disparou. Percebi o olhar mal intencionado dele e estava tentando esconder meu nervosismo e excitação. Aquele papo me despertou um tesão que nunca havia sentido e minha vontade era de pular em cima daquele macho e e lamber cada centímetro daquele corpaço sarado, mas, meu puritanismo idiota me fez recuar das minhas pretensões eróticas. Em vez disso, me deitei e, tentando não demonstrar meu nervosismo diante da proposta indecente dele, pedi pra que ele fosse dormir, e me deixasse quieto. Ele atendeu meu pedido, mas disse: - Minha proposta ainda está de pé... a qualquer momento você pode mudar de ideia... assim quando quiser é só me chamar que que eu atendo ao seu pedido... Naquela noite não consegui dormir. Passei a noite tendo fantasias eróticas com aquele baita macho, louco pra meter aquela rola grande e grossa no meu rabo sedento de vontade. Só pelas mijadas matutinas dele, e pelo volume da bermuda, já havia notado que ele guardava uma maravilha de pau dentro daquela cueca que eu desejava arrancar com a boca e chupar aquela pica deliciosa. Mas me contive mais uma vez. Os dias se passaram e a ideia de me esbaldar na pica grossa daquele rapagão não me saia da cabeça. Por outro lado, tinha medo de perder o pouco respeito que tinha conquistado junto aos outros rapazes, e virar a mariquinha e alvo de chacota. Sempre que pensava em ceder, a imagem da minha família me vinha à mente e, assim que voltasse para casa, queria voltar a minha vida normal junto deles. Aguentei firme às tentações, e mantive intacta minha virgindade até que, cerca de três dias após a proposta tentadora do meu colega, fui traído por uma noite quente. Pouco antes de apagarem as luzes, presenciei o que até então, tinha sido a cena mais erótica que eu vivera pessoalmente. Eu já me encontrava deitado, vestido apenas com uma calça larga e uma camiseta folgada. De repente, Pedrão saltou da cama e se dirigiu até a pia. Se posicionou de perfil, e começou a se molhar. Molhava as mãos na torneira e esfregava pelo rosto, depois pelo peito musculoso. De repente, pra minha surpresa, ele arrancou a bermuda e jogou em um canto do quarto. Eu mal podia acreditar que estava diante de um macho incrível, totalmente pelado tão perto de mim. Logo que ele tirou a bermuda, aquela pau maravilhoso saltou pra fora e bateu nas coxas grossas dele. Mesmo mole e com todos aqueles pelos pubianos, aquele caralho enorme demonstrava seu potencial. Ele, de olhos fechados, passava a mão cheia de água pelo corpo, pelas pernas, pela virilha. Não consegui olhar por muito tempo e resolvi me virar para evitar tamanha tentação. Ele, o tempo todo de olhos fechados não percebeu minha excitação. Parecia ser apenas um gesto inocente de se refrescar. Pouco depois, ouvi ele vestir novamente a bermuda e pular pra cama de cima. A partir dali, não consegui mais fechar os olhos. Não tirava aquela cena da minha mente. Como eu queria sentir tudo aquilo! As horas passavam e eu não conseguia dormir. Embora as luzes estivessem totalmente apagadas, o quarto permanecia relativamente bem iluminada pela claridade dos postes externos. Sem conseguir pegar no sono, sentei na beira da cama e comecei a respirar fundo. Pouco depois, Pedrão saltou da cama de cima, se afastou um pouco e olhou pra mim. Eu retribui o olhar, e em seguida, ele se aproximou de mim, e encostou minha cabeça na barriga dele e começou a acariciar meus cabelos. Virei minha cabeça de frente pra barriga dele, e comecei a beijar seu umbigo e sua barriga musculosa. Que delícia era sentir o cheiro dele! Pela primeira vez, um cheiro gostoso de macho me invadia as narinas, me excitando incrivelmente. Em seguida, ele se afastou um pouco e tirou a bermuda, deixando à mostra a piroca linda dele, já a meio mastro. Novamente ele se aproximou e eu enfiei minha cara naquelas coxas musculosas, e comecei a lamber aquele saco grande e peludo. Como era gostoso sentir aqueles pelos e aquele saco gostoso na minha língua, com o nariz cheirando a base do caralho grosso dele. Logo comecei a subir, e pude sentir o gosto do pica grossa, agora, já completamente dura, e virada pra cima. Lambi o talo daquele caralho indescritivelmente gostoso até chegar na cabeça. Já estava completamente lambuzada de baba. Logo que vi aquele líquido transparente, já começando a escorrer pela piroca dele, meti a boca e comecei a chupar vigorosamente aquela vara enorme. Que gosto delicioso tinha aquele cacete na minha boca. Ele, cada vez mais excitado, tentava enfiar cada vez mais fundo o pau na minha garganta. Mal conseguia chegar até a metade. Ele gemia gostosamente com a voz baixa, mas deliciosamente grave de macho. Eu sentia aquela cabeça grossa, melada, esfregar na minha língua, até a base da garganta e voltar, num movimento frenético e gostoso. Esse movimento fazia o caralho dele produzir cada vez mais daquela baba deliciosa. Ficamos naquele movimento por um bom tempo, até que ele, tirou o pau da minha boca e massageando freneticamente o mastro lindo, pediu: - Tira as calças e deita na cama... Eu obedeci imediatamente e deitei de bruços com as pernas abertas e a bunda arrebitada. Em seguida, senti o peso daquele peito musculoso encostando-se às minhas costas. O calor dele me excitava ainda mais. Eu podia sentir as pernas quentes e musculosas dele roçando na minha. O antebraço enorme e musculoso, apoiado pelo cotovelo, passava pela frente do meu rosto, e eu podia sentir cada centímetro daquela tora de braço forte encostado em mim. Logo depois senti seu pau esfregar na minha bunda. O pau dele já estava completamente lubrificado e, num movimento de vai e vem por entre minhas nádegas, a baba lambuzava completamente desde o começo do meu cuzinho latejante até o início das minhas costas. Logo ele começou a penetrar. Viajei até as nuvens quando a cabeça do caralho daquele macho começou a entrar no meu rabo sedento de vontade. Logo senti uma dor aguda e profunda, mas o prazer era tão maior, que não conseguia prestar atenção na dor, só na sensação de ser arrombado por um pau grosso e grande. Ele continuou aquele movimento, lento e contínuo e, pouco depois, senti a barriga dele encostar nas minhas costas e o saco dele bater nas minhas nádegas. Ali estava eu, a figura mais puritana, o último dos virgens, com um macho de quase um metro e noventa em cima, com vinte centímetros de pica enfiados no meu cu. Pedrão começou a tirar tudo, senti de novo a cabeça do pau dele passar pelo meu cofrinho, depois, em um movimento mais acelerado, ele meteu tudo de novo, me fazendo delirar de prazer. Estava curtindo cada segundo daquela experiência. Sentia aquela vara gigante entrando e saindo do meu cu, cada vez mais rápido, e não conseguia ficar calado. Gemia incessantemente, assim como ele, que urrava baixo, perto do meu ouvido, me deixando ainda mais excitado. Junto com os gemidos de prazer que ele soltava, podia ouvir as coxas dele batendo nas minhas nádegas e sentir a cabeça daquela pica enorme sair e entrar do meu rabo. O vai e vem então começou a diminuir, e pude sentir ele colar o peito nas minhas costas e grudar a boca na minha orelha, soltando um gemido muito gostoso dentro do meu ouvido. Senti então sua vara aumentar ainda mais de tamanho dentro do meu rabo. Eu podia sentir a porra dele, aquele cacete delicioso gozando um rio de porra dentro do meu cu. Não resisti ao gemido de prazer dele no meu ouvido e gozei também, ao mesmo tempo em que tentava arrebitar minha bunda, e encostar ainda mais minhas nádegas nas coxas quentes e musculosas dele. Depois daquele dia, dei gostoso pra ele várias vezes por semana, até o fim da minha estadia ali. Ao contrário do que temia, não virei a mariquinha da colônia, e nenhum dos outros rapazes nunca me faltou com o respeito. Não sei se souberam do meu envolvimento com Pedrão e por respeito a ele não mexiam comigo, ou se nunca descobriram nada. Nunca mais vi o Pedrão, mas aquela experiência me mudou pra sempre. O caso é que depois desse fato, videi uma puta devassa.........
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