O flanelinha na praça

Era uma sexta-feira e estava no trabalho, quando recebo uma mensagem no wpp. Era um amigo me perguntando que horas eu iria para a formatura de uma amiga nossa. Eu tinha esquecido completamente da formatura, não tinha comprado presente nem tinha deixado roupa separada. Inventei uma desculpa e avisei que iria um pouco mais tarde apenas para a festa, pois teria que ficar depois do expediente no trabalho aquele dia, assim conseguiria me apressar um pouco e ficar pronto.
Sai rápido do trabalho e fui ao shopping em busca de um presente, comprei e fui direto para casa, tomei um banho rápido e coloquei a primeira camisa amassada que vi. Era verão, estava muito calor, mas coloquei o casaco do terno por cima para disfarçar a camisa, nem deu tempo de arrumar direito, sai todo amassado de casa. Sai as pressas para não chegar tão tarde, estava estressado por ter esquecido a data e ter que passar por uma correria danada, mas decidi que iria me divertir com meus amigos naquela noite e foi exatamente isso que fiz.
        Dançamos, rimos e bebemos muito, até que la pelas 3 da manhã alguns amigos decidiram ir embora e perguntaram se eu poderia leva-los em casa. Eu estava bêbado, mas aceitei, pois não era muito longe. Fomos até meu carro e entramos, seguimos deixei um deles em casa e o outro perguntou se eu poderia o levar em outro lugar, um pouco mais longe, eu reclamei um pouco, afinal não queria ficar dirigindo bêbado por muito tempo, mas concordei e o levei ate onde ele queria. Já era mais de 4h da manhã quando passamos por uma rua e havia um cara sozinho na esquina e ao ver o carro passar ele encheu a mão e apertou seu pau por cima da bermuda, nos olhamos e rimos. Deixei meu amigo em seu destino e iria agora para minha casa, mas o tesão subiu e eu decidi voltar para ver se o cara ainda estava la.
        No caminho de volta, liguei o som do carro e seguia ouvindo musicas, para minha surpresa o cara ainda estava la e mais uma vez deu uma bela de uma patolada. Fiquei doido, decidi que queria aquele homem. Fiz a volta no quarteirão para passar por ele novamente, estava com medo, o cara tinha um estilo marginal, mas criei coragem e parei o carro próximo a ele, com os vidros fechados, ele se aproxima do carro. Ele era moreno, aparentava ter no max 23 anos, vestia uma camisa surrada, uma bermuda tactel, chinelos, um boné que escondia boa parte do seu rosto e uma corrente pendurada no pescoço. Ele não disse nada, apenas se aproximou até que eu tomei iniciativa e dissei:

-Eai, qual a boa da madrugada?

e ele respondeu sem falar nada, apenas apertando seu pau mais uma vez. Perguntei:

- Onde?
- Me segue chefe

E saiu caminhando. Esperei ele tomar uma certa distância e o segui devagar de carro. Ainda estava com medo dele estar me levando para algum tipo de emboscada, mas logo parou perto de um local parecido com uma praça e com algumas arvores. Parei o carro mais à frente e olhei em volta para ver se não havia mais ninguém por perto. Não vi ninguém. Desci, fui ao seu encontro e já cheguei alisando o pau dele por cima da bermuda. Ele estático, sem dizer nada. Coloquei a mão por baixo de sua camisa e fiquei alisando o corpo dele. Era magro, liso, barriga definida. Fui descendo mais a mão, ele tinha alguns pelos em baixo do umbigo que fazia um delicioso caminho, cujo fui seguindo. Abri a bermuda e baixei a cueca, o pau dele pulou pra fora, totalmente duro, era lindo, levemente torto para o lado esquerdo com uns 19 ou 20 cm e bastante pentelhudo. Agarrei aquele pau e comecei a brincar com ele na mão, punhetando e alisando suas bolas. Depois de poucos minutos ele perguntou se eu chupava, foi quando na mesma hora me ajoelhei e cai de boca. Estava com um cheiro forte de suor, mas nem me importei, engoli todo até sentir seus pelos em meu rosto. Mamei muito e ele sempre quieto. Determinada hora ele perguntou:

- Curte dar o cuzinho?
- Sim
- Bora, vem comigo

Entramos perto de algumas arvores, um pouco mais escondido. Perguntei se ele tinha camisinha, ele alegou que não, então fui até o carro, peguei uma e voltei. Encapei o seu pau e ele disse:

- Chupa mais um pouco

Ajoelhei e continuei mamando o pau dele de camisinha até que fui puxado pelo braço, ele me virou de costas e perguntou em meu ouvido:

- Cuzinho apertado ou ta largo já?
-Apertado! Voce gosta?
- Eu gosto é de fuder, não importa como

Fiquei doido de tesão, me senti um objeto e tava amando aquilo. Ele encaixou o pau na minha bunda e começou a meter. Começou a arder muito, mas aguentei calado, queria satisfazer aquele macho. Ele pediu pra eu abaixar um pouco e empinar bem o cu, e assim fiz. Já tinha acostumado, mas ainda doía pela posição e por ele ter o pau torto, o que ele percebeu pelos meus gemidos, e disse:

- Ta doendo né viado? Aguenta que eu vou te arrombar.

Eu continuei gemendo e pedi pra ele foder mais. Ele me segurou pela cintura , seguiu metendo com força e velocidade e logo falou:

- To quase gozando, mas antes quero que tu goze com meu pau atolado no rabo

Comecei a me punhetar e logo gozei, ele percebeu, meteu forte e logo gozou também. Vestiu a bermuda e foi embora. Fiquei alguns minutos me recompondo e me vesti também. Entrei no carro e voltei pra casa realizado.
Alguns dias depois passei por ele na rua novamente, ele cuidava carros no centro da cidade como flanelinha. Ele me viu, deu um sorriso e patolou o pau. Eu sorri e segui caminho. Desde então nunca mais o vi, mas espero poder repetir a aventura.


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Comentários


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lucasarrombadordecu Comentou em 06/12/2016

adoro comer rabo de FLANELINHAS




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92851 - O cara na parada de ônibus - Categoria: Gays - Votos: 12

Ficha do conto

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Nome do conto:
O flanelinha na praça

Codigo do conto:
92810

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
05/12/2016

Quant.de Votos:
12

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