NA CASA DO BOMBEIRO: DP NO LOIRINHO NOVINHO

Olá novamente! Para você que não me conhece, meu nome é Luiz. Tenho 32 anos, sou bi ativo, moreno claro, 1,75m, 72kg, definido, cabelos castanhos, bonito e bastante discreto. Neste conto vou contar mais uma de minhas fantasias realizadas.
        Como eu já disse no conto anterior, eu tenho muitas fantasias bizarras e acredito que já realizei todas elas. A fantasia de hoje, no entanto, não é muito bizarra. Na verdade acho que todo ativo tem vontade de fazer isso: DP num passivo gostoso e bonito. Pois bem! Eu tive esse privilégio.
        Aqui na minha cidade eu conheço um bombeiro chamado Márcio. Um cara de 40 anos, branco, 1,80m, 78kg, barba, cabelos castanhos, corpo em forma e durinho, ativo. Nós nos tornamos amigos depois de nos conhecermos num site de putaria gay. Desde então, a casa dele foi palco de inúmeras fodas e surubas e, é claro, eu participei da maioria.
        Certa vez, numa sexta-feira à noite, cheguei em casa e notei uma mensagem do Márcio no meu whatsapp. Estava cansado depois de um dia de trabalho e ignorei. Tomei banho e depois jantei. Então decidi ver a mensagem. Ele queria fazer dupla penetração em alguém. Ele escreveu exatamente assim: “Quero fazer dupla penetração em alguém”. Na mesma hora eu soltei uma risada e comecei a ficar excitado com a ideia.
        Respondi a mensagem e ele me chamou para ir à casa dele. Eu respondi que topava, claro! Além dele, havia outro ativo na casa dele. Comigo seriam três. Então ele disse: “- Só tem um problema! Falta o passivo”. Eu soltei outra risada e disse: “- Deixa comigo”. Imediatamente entrei no bate papo uol e entrei com um apelido dizendo que eu era ativo. Imediatamente choveram passivos interessados. Fui direto ao ponto e expliquei que eu estava com dois amigos e queríamos fazer dupla penetração.
        Mais da metade dos interessados parou de teclar. Outros dois continuaram e eu escolhi aquele que era mais bonito. O passivo se chamava Roni (apelido, eu acho). Passei na casa dele e dirigi até a casa do bombeiro. Roni era terrivelmente gostoso. Era branco, tinha rosto de menino, olhos castanhos claros, cabelos castanhos quase loiros, cerca de 1,70m e uns 70 quilos. Possuía coxas grossas e uma bunda grande e redondinha que fez meu pau acordar de imediato.
        Durante o bate papo, Roni disse que tinha 22 anos. Esse foi um dos motivos pelos quais o escolhi. Era novo. Porém, naquele momento olhando para ele atentamente, percebi que ele mentira. O cara era mais novo. Não tinha como ele ter 22 anos. Para quebrar o gelo, eu perguntei: “- Cara, você tem mesmo 22 anos? Você parece bem mais novo! Aliás, você pelo menos é maior de idade?”. Roni deu uma risada e disse: “- Eu tenho 19. Algum problema?”. Eu respondi: “- Problema nenhum! Só espero que você realmente tenha 19 e não seja menor de idade”. Ele disse: “- Relaxa”.
        Depois de mais alguns minutos dirigindo, ele perguntou: “- Vocês vão mesmo fazer DP em mim? Sempre tive vontade”. Eu concordei com a cabeça. Naquele momento paramos em um sinal. Roni debruçou para cima de mim e começou a tirar minha bermuda. Eu estava visivelmente excitado. Se tem uma coisa que não dá pra escondeu é um pau duro! Um pau duro é a coisa mais sincera que um ativo pode dizer. Tentei protestar, mas Roni não deu atenção. Começou a me chupar ali mesmo. E que delícia aquela boquinha. Ele chupava devagar, mas com vontade. Engolia tudo. Sentia a boca dele encostando minhas bolas.
        O sinal abriu e eu fiz um esforço enorme para conseguir dirigir. Depois de 5 minutos, finalmente chegamos na casa do Márcio. Coloquei o pau de volta no lugar e ambos saímos. Márcio morava num prédio de 8 andares. Ele abriu a porta e fomos até o apartamento dele. Quando chegamos, encontramos Márcio vestido de policial. Apesar de ele ser bombeiro, ele se amarrava em se vestir de policial. A fantasia dele era muito realista. Assim que Márcio e Gustavo (o outro ativo) olharam para Roni pensaram que ele era menor de idade.
        E então a putaria começou. Ficamos totalmente pelados e Roni chupou todos nós, um por um. Ele parecia estar no cio, chupava com muita vontade e não se cansava. Até que Márcio nos chamou até o quarto dele. Havia duas camas de casal enormes grudadas uma na outra. Márcio abaixou a calça, colocou Roni de quatro e meteu nele de uma vez. Roni soltou um grito abafado “Ohhhh” enquanto Márcio socava com força.
        Esqueci de comentar que Márcio era o mais bem dotado de nós. Ele tem 20 cm de pau, além de ser muito grosso. Eu e Gustavo ficamos com nossos 18cm. Gustavo era moreno claro como eu, um pouco mais alto, cerca de 1,77 e uns 75kg, cabelos escuros e cerca de 35 anos. Márcio dava estocadas violentas no cu de Roni enquanto o passivo gritava: “- Isso! Arregaça esse cu! Soca tudo”.
        Enquanto Márcio detonava o cu do putinho, Gustavo se posicionou de frente para ele e Roni começou a chupá-lo novamente. Fiquei assistindo por algum tempo. Até que Márcio tirou a pica do cu do rapaz revelando um “O” maiúsculo. Aquele cuzinho rosa e lisinho já estava arrombado. Então começamos a revezar. Comecei a bombar no cu do puto enquanto ele continuava gemendo e gritando. O tesão foi a mil. Deixei Gustavo fodê-lo um pouco e depois nós o fodemos de bruços (minha posição favorita rs), de frango e em pé.
        Então o momento finalmente chegou. Márcio sentou em sua cama e deixou o pau apontando para as estrelas. Roni subiu na cama e sentou com tudo na tora dele, que entrou até o talo. Eu cheguei por trás para tentar a dupla penetração. No começo foi difícil. As duplas penetrações que vemos nos filmes gays não são tão fáceis na vida real. Fiquei cerca de dois minutos tentando enfiar, mas o cu dele não estava arrombado o bastante. Então posicionei meu pau um pouco para baixo, indo contra o pau de Márcio que já estava atolado no cu dele. E então forcei com tudo. Só lembro de uma coisa: do grito de Roni: “- Ahhh tira, tá doendo demais! Tira, tira, tira”. Mas eu tinha custado a enfiar. Então minha resposta foi não. Ao invés disso, meti com tudo enquanto Márcio fez o mesmo. Foi uma sensação única! Sentir as profundezas do cu daquele putinho novinho roçando com outro pau ao mesmo tempo.
        Roni continuava gritando de dor enquanto pedia pra tirar, mas eu o segurei firme pela cintura para garantir que nenhum dos dois paus saísse dali sem gozar. Continuamos metendo sem parar. Para abafar os gritos de Roni, Gustavo socou o pau na boca dele bem fundo. Depois de uns 5 minutos de pura meteção, gritos, gemidos e muito prazer, nós gozamos. Gustavo obrigou Roni a engolir sua porra enquanto eu virava os olhos sentindo minha porra abandonar meu pau. Naquele momento, uma das camas quebrou e nós começamos a rir.
        Roni foi até o banheiro, pegou um espelho portátil e olhou seu cu dilacerado. Depois de um tempo, levei Roni embora e ele revelou ter apenas 18 anos. Eu mandei ele ir embora entes que ele me falasse que era de menor rsrs.
        Essa foi apenas uma de muitas, mas muitas mesmo, surubas na casa do bombeiro. Depois eu conto pra vocês!