Tecnologia do cassete

Oi galera, meu nome é Mateus, moro em Belo Horizonte, Minas Gerais; e eu vou contar a história da minha primeira experiência gay, que aconteceu quando eu estava cursando o colégio de informática e estava em meus 17 aninhos.
Tudo começou quando estava chegando a data do meu aniversário de 18 e todos os meus amigos estavam animados com a festa que eu iria dar em uma balada, mas com oque eu estava mais empolgado era Rafael. Ele já era animado por si, mas por algum motivo ele estava mais eufórico do que o normal. Bem, Rafael era um menino que se passava por ser bem machão, aqueles caras que pegam várias meninas em uma só festa, mas perto de mim ele não falava muito daquilo, eu era gay assumido naquela época e por isso enfrentava preconceito dos alunos, mas Rafael me tratava de um jeito pior, apesar de ser meu amigo, era o que mais me zoava, me chamando de viadinho, bicha louca, engasga piroca e essas coisas de gente mongol. Apesar disso quando não estava perto de seus amigos, ele até que era legal comigo.

Mas voltando a festa, era sexta à noite e eu estava confirmando os nomes para a festa no sábado, quando Rafael me liga para ter certeza de que a presença dele estava confirmada, mas dessa vez ele não citou nada sobre suas pegações com meninas e ficou falando sobre o presente que ele iria me dar na festa, porque afinal, todo mundo havia me entregado os presente na sala, pois não haveria lugar para guarda-los na festa e terminou dizendo que as pessoas do meu tipo gostariam. Fiquei pensativo depois que desliguei o telefone sobre o que seria o tal presente, devo admitir que tive pensamentos sobre o que poderia ser, a raiva que antes sentia por ele se transformou em tesão e, devo admitir que foi a punheta mais delicia que bati pensando em alguém. Logo me recompus e coloquei na cabeça que aquilo era impossível e logo tratei de fechar a lista e ir dormir.
Nos sonhos não deu outra, estava na balada dançando em meio a pista com todo mundo.
Rafael ainda não havia chegado e mesmo assim eu não parava de pensar no tal presente.
Então fecho meus olhos e me solto na pista de dança.
Não demora muito e sinto um calor na minha orelha, ouço a voz de Rafael me dizendo “Tá na hora de te entregar o presente.”
Gelei na hora, mas mal tive tempo de pensar, ele já estava me puxando para o banheiro.

Passamos pela multidão da pista e trancamos a porta, ele não me deixou fazer sequer uma pergunta, afinal, não precisava, já estava claro o que iria acontecer. Com brutalidade ele agarra minha cintura e me joga na parede, começa com um olhar quente e me provoca com pequenas mordidas no canto da boca. Aquilo me deixou louco, ele ficou brincando assim por alguns segundos e me deu o beijo que foi de tirar todo meu fôlego. Quando nossas bocas se separaram estávamos sem ar, mas isso não impediu ele de seguir em frente. Com a mesma brutalidade que me jogou na parede, ele me virou de costas e tirou minha camisa, beijava minhas costas e ao mesmo tempo excitava minha rola por baixo da calça. A essa altura já estava soltando gemidos baixos de prazer, ele ao perceber isso não perdeu tempo, desabotoou as calças e me virou novamente, empurrando minha cabeça para sua rola ainda sobre a cueca. Dei leves mordidas e já sentia que aquilo estava pulsando, abaixei a cueca e engoli aquela rola enorme, ele segurou minha cabeça com as duas mãos e empurrava com força para que eu me engasgasse, e ficamos por um tempo só nisso, quando acabou, Rafael já estava ofegante e me puxou de volta para sua boca e voltamos a nos beijar, ele tirou a camisa e me virou novamente de costas, abaixou minhas calças e começou a roçar a rola no meio da minha bunda.

Ele colou seu corpo no meu e sussurrou no meu ouvido:
-Vou te foder sem camisinha minha putinha. Quero sentir seu cuzinho apertado.
Na hora não concordei, tentei me virar e tirar a rola dele de perto de mim, ele aumentou a força e me colocou de volta na parede, apertou meus braços para trás com uma mão e com a outra apertou um vidro de sabonete líquido que estava sobre a pia ao nosso lado, passou a mão com sabonete na rola e enfiou a cabeça no meu cuzinho, logo solto um gemido de prazer e ele vê que eu estava me entregando e sem perder tempo enfia tudo de uma vez!! Não consegui conter o urro e se não fosse pelo barulho lá fora, com certeza alguém teria escutado.

Ele riu por causa do meu grito e virou minha cabeça para trás dizendo:
-Vamos ter que dar um jeito no seu barulho.
Por fim, para abafar meus gritos, Rafael tapou minha boca com a dele e intensificou as estocadas dentro de mim. Grudou seu corpo no meu e aumentou a velocidade, quando já estava acostumando com aquilo ele tira a rola e me vira novamente. Ele pega minhas pernas e coloca em volta de sua cintura. Me agarro em seu pescoço para que ele se ajeitasse e novamente ele volta com as estocadas. Ele empurrava meu corpo para ganhar impulso no movimento e eu estava indo ao delírio com aquilo. Como se não bastasse Rafael me leva até a pia e me apoia nela, abro minhas pernas e o puxo para perto de mim, já estava no meu limite, não aguentaria mais se ele continuasse naquele ritmo, Rafael percebeu isso e aumentou a velocidade colando seu corpo no meu e me beijando, com a mão em suas costas e a outra na minha rola e não consegui segurar e gozei. Ele ao perceber tirou a rola de dentro de mim e me carregou para o vaso. Por ser mais alto que eu, tive que me sentar para chupar seu delicioso pau com o gosto do meu cuzinho. Com força e já ofegante ele segura minha cabeça e inclina a dele para trás. Sinto o jato de porra saindo bem no fundo da minha garganta e engulo tudinho.
No final ele me pega pelo queixo e me tasca um beijo me dizendo:
-Mal posso esperar pelas outras festas.
Naquilo já acordo ofegante e todo suado, obviamente de pau duro com o que acabei de sonhar. Nem acreditava que aquilo era realmente um sonho, mas infelizmente era verdade: Já era sábado e eu estava atrasado para arrumar as coisas da festa. Levantei meio desapontado e fui pegar o celular para ver as mensagens.
Algo me animou: várias mensagens de Rafael dizendo que tinha sonhado com a festa, novamente me perguntando se o nome dele na lista estava confirmado. Me empolguei com a ideia de o que ele ter sonhado e o que eu sonhei terem sido a mesma coisa, ou melhor, poder se tornar realidade...
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O que aconteceu na festa fica para um possível próximo conto, deixem os comentários me dizendo se gostaram.