No Carnaval, última vez que meu tio viajou a minha tia Helena me convidou para ir com ela à um baile de Carnaval. Lá dentro ficamos sabendo que era um baile de putaria e o clima nos fez trepar pela primeira vez, para delírio meu, que a cobiço desde a adolescência. Desde então voltamos a nos tratar como antigamente, ou seja, como tia e sobrinho, mas no Natal meu tio tornou a deixá-la sozinha em casa e viajou para a casa de seus parentes. Sorte minha, pois quando ele acabou de por o pé na rua ela me ligou e me convidou para passar o Natal com ela em sua casa. Aceitei o convite na hora e no dia 24, véspera de Natal lá estava eu em sua casa. Quando eu bati em sua porta ela me atendeu com uma roupa muito bonita. Ela usava uma sandália plataforma na cor creme, vestia uma calça larga semi-transparente de cor creme e uma blusinha da mesma cor e mesmo tecido. Sem sutiã por baixo era possível notar a beleza de seus seios, principalmente seus biquinhos durinhos por natureza. Quando abriu a porta ela me deu um beijo no rosto e pediu que à partir de então eu esquecesse que era sobrinho dela e a tratasse como uma namoradinha.
Ao entrarmos em sua casa ela me levou até o sofá. Nos sentamos lado à lado de mãos dadas e ela começou a desabafar. Disse que meu tio não dava valor à ela e que à partir de então não seria mais boba. Toda vez que ele fosse viajar e a deixasse só ela iria me convidar para passar o dia com ela. Depois do desabafo ela preferiu esquecer do marido e pediu que nós dois aproveitássemos ao máximo aqueles momentos à sós. Foi o que fizemos, ficando o tempo todo trocando beijos e carícias. Já anoitecia e ela lembrou de por o peru para assar, afinal era noite de Natal. Fiquei esperando na sala e quando ela voltou da cozinha tinha uma garrafa de champagne na mão. Abrimos, brindamos e entre um gole e outro, mais carícias e beijos. Quando nos demos conta já tínhamos acabado com a garrafa e estávamos mais soltos. Meu pênis estava em ponto de bala e ela, pelos biquinhos de seus seios que estavam quase furando a blusa, também devia estar subindo pelas paredes. Percebendo que o clima estava esquentando rápido demais minha tia Helena se levantou e achou melhor que esfriássemos um pouco, pois só treparíamos depois da ceia de Natal. Fomos juntos até a cozinha ver se o peru estava pronto e quando ela agachou para abrir o forno e a peguei por trás e encoxei seu enorme bumbum. Nossa primeira e última foda havia sido no Carnaval, há quase dez meses, e eu já não agüentava mais esperar pela nova trepada com titia. Para nosso desespero o peru ainda não estava pronto e voltamos para a sala onde sentamos a uma certa distância um do outro para que nada ocorresse antes da hora. Nesse momento eu quase enlouqueci ao ver minha tia sentada de pernas cruzadas e valorizando ao máximo suas coxas grossas. Eu já estava babando quando ela se levantou e foi até a cozinha. Hipnotizado por seu rebolado eu fui atrás. Quando ela abriu o forno, para nosso alívio o peru estava pronto. Montamos a mesa e sentamos lado à lado. Quando começamos a comer eu peguei uma coxa de peru e ela perguntou o que eu estava achando da coxa. Respondi à ela, olhando para suas pernas, que estava achando as coxas muito gostosas. E sorrindo ela disse que estava falando da coxa do peru. Eu também sorri e disse que as do peru estavam boas, mas as dela estavam impecáveis. Aproveitei a deixa e disse que queria comer o rabinho e ela disse que seria impossível, pois o rabinho ela não dava para ninguém. Perguntei à ela se eu pedisse com jeitinho a resposta não poderia ser outra e ela disse que nem pensar, pois o rabinho dela era protegido pelo ?Ibama?, que ela explicou ser o ?impede que bundas avantajadas metam anal?. Disse a ela que o rabinho que eu queria era o do peru, e juntos demos risada, mas nesse momento, através de uma brincadeira eu percebi que seria praticamente impossível comer a bundinha dela, pois ela não estava nem um pouco disposta a liberar o traseiro. Continuamos o jantar, mas eu estava a fim mesmo é da sobremesa.
Terminada a ceia fomos para a cozinha lavar a louça e trabalhando juntos rapidamente terminamos o serviço. Olhamos um para ou outro e pegando-a no colo ela me disse que agora era hora de comemorar. Levei ela até o quarto e deitei-a na cama. Me despi rapidamente e ela na cama só observava meu corpo dos pés à cabeça. Completamente nu eu pulei sobre ela e comecei a beijá-la. Nos intervalos uma peça de roupa por vez era retirada de seu corpo. Levei quase quinze minutos para despi-la por completo e as preliminares do tão aguardado momento encharcaram sua buceta. Ela estava molhadinha e faminta por rola e eu não pude me conter quando ela pediu com uma voz sedutora que eu metesse logo. Meu pau estava tão duro que até latejava e com extrema satisfação tratei de atender seu pedido. Com ela deitada começamos com um papai e mamãe e penetrando sua vagina com vontade, comecei o entra e sai. Foram longos minutos, prolongados ao máximo até que em meio aos seus gemidos gozamos juntos. Eu não parava de ejacular e a sensação que ela sentia de ter sua buceta inundada levou-a ao seu segundo orgasmo. Depois daquela foda retirei meu pau de sua buceta e deitados lado à lado relaxamos. Não durou muito tempo, pois em pouco tempo ela já estava em cima de mim pedindo mais. Nessa mesma posição, com ela sentada em meu instrumento fodemos novamente. Ela tratou de usar as mão para que meu pau penetrasse sua vagina novamente e depois de tudo encaixado ela assumiu o controle e cavalgou até gozarmos novamente. Desta vez o descanso seria prolongado devido ao nosso estado. Respirávamos de maneira ofegante abatidos por uma trepada implacável. Ao nos recompormos pedi que ela ficasse de quatro e ela me atendeu prontamente. Atrás dela a visão daquela enorme bunda maravilhosa me excitava a ponto de eu não agüentar e dar uma forte palmada na sua nádega direita. Ela se surpreendeu e gritou de dor, mas disse ter gostado e pediu mais. Distribui palmadas em sua bunda até que suas nádegas carnudas ficassem vermelhas. Com ajuda das duas mãos eu afastei suas nádegas volumosas na região do ânus e diante de um anelzinho tão apertado eu tratei de lambê-lo até deixá-lo molhadinho. Quando eu me preparava para introduzir meu pênis naquele buraquinho apertado ela percebeu minha intenção e quando a cabeça do meu pau já roçava em seu cuzinho ela pediu que eu não fizesse aquilo, pois ela não iria permitir. Percebi que ela havia ficado irritada com minha ousadia e com medo de quebrar o clima resolvi não insistir. Ao invés do cuzinho penetrei sua vagina e diante de sua aprovação tratei de meter com raiva. Foi a foda mais selvagem e a última do dia. Depois disso relaxamos lado a lado, trocamos alguns beijinhos e fomos tomar banho. No banheiro, antes de ligarmos o chuveiro ela começou a me masturbar e deixar meu pênis ereto mais uma vez. Com ele duro ela começou a chupá-lo e quando eu estava prestes a gozar ela tirou da boca e o colocou de frente para sua cara. De olhos fechados aguardou o momento em que os jatos de esperma espirraram em sua face lambuzando-a toda. Ao final levou meu pênis de volta a sua boca a fim de aproveitar as últimas gotas de esperma. Quando ela terminou eu perguntei se ela estava disposta a acabar comigo e com a cara ainda lambuzada disse que era uma fantasia que ela tinha, mas nunca teve coragem de realizar. Abracei ela e lavamos um ao outro. Após nos secarmos voltamos para a cama completamente nus, desta vez para dormir. Quando acordamos eu estava com vontade de trepar de novo, mas não seria possível, pois meu tio chegaria à noite e depois de alguns dias sem ver minha tia ele iria querer transar com ela e ela não poderia negar fogo para que ele não ficasse desconfiado. Ainda ficamos até à tarde, pois meu tio só viria à noite.