Olá, meu nome é Karina, sou morena clara, cabelos médios, ariana, com formas definidas e seios medianos. Moro numa fazenda em Francisco Alves (PR), e sempre fui criada no campo. O meu pai me fazia aprender os trabalhos da fazenda e praticamente cresci respirando o campo. Estava se aproximando do último natal, e como sempre, parentes e amigos reúnem-se com minha família para festejar essa data especial. E perto desse dia, uma novidade me deixou feliz: minha tia e um primo que vi apenas uma vez ainda pequeninha viriam de Cuiabá, e estava ansiosa para revê-los, pois o tempo era muito. Eles chegaram na manhã do dia 22 na fazenda. Logo que vi meu primo, eu fiquei fascinada por ele. Seu nome era Vanderson, ele era moreno clarinho, com um físico até bom, embora não fosse muito musculoso, cabelo curto e um pouco grisalhos, estilo o Ricardinho do São Paulo. Quando nos vimos foi uma alegria minha. Vanderson parecia meio reservado e tímido, o que me deixava mais fascinada com ele. Ele me chamava muito a atenção, mas talvez nem percebesse isso. Com os dois dias seguintes passando, percebia que o Vanderson também tinha uma admiração pelo campo e muitas vezes observava-o, passeando a cavalo, andando nas trilhas, contemplando e brincando com as crianças pequenas da fazenda. Eu o via mergulhando no rio, e escondida num mato, pude notar seu corpo de sunga, e eu ficava molhadinha de desejos, mas segurava a libido. Eu precisava agir. Quando chegou o fim da tarde da véspera de natal, estava saindo do banho, e o vi na sala assistindo TV. Passei por ele enrolada na toalha, e inventei uma desculpa de pedir para ele ficar ali vendo se alguém chegava e avisar que eu estava me trocando. Ele, educadamente, aceitou. Eu fui para o meu quarto, deixei a porta aberta de propósito e notei que ele estava me observando despida, me arrumando, pelo espelho do quarto. Ele, talvez, para não dar bandeira, afastou-se logo depois, mas eu sabia que ele tinha me visto, mas sem me importar, continuei a me vestir. Eu estava fascinada por aquele rapaz que se fazia de difícil, e isso me deixava com mais tesão ainda. Chegou a ceia de natal, os amigos, parentes e família se confraternizando, desejando Feliz Natal para todos, e as pessoas alegres. Eu comecei a olhar o Vanderson, do outro lado da sala de jantar da casa, e ele me olhou também. Estávamos nos vendo e aos poucos, fui me aproximando dele. Enquanto os amigos se divertiam, eu o chamei. Pedi para conversarmos do lado de fora, vendo a noite. Caminhamos um pouco e conversamos sobre as coisas que aconteceram, sobre nossas famílias. Chegamos num celeiro praticamente vazio, onde era guardados feno e algumas rações para nosso rebanho, e que também servia como meu esconderijo nas horas mais reservadas minhas. Entramos e ficamos vendo o celeiro, mostrava para ele o que era guardado. Fomos até um canto e conversamos mais ainda. Eu pedi, sob o pretexto de mostrar uma pequena mancha no meu peito, para que ele tocasse em mim. Ele o fez e isso me deixou mais excitada. Ele me observava e de repente, foi escorregando mais a mão para dentro dos meus seios. Foi se aproximando e abrindo mais minha blusa, deixando meus seios à mostra, e acabamos nos beijando. Um longo beijo caloroso e gostoso. Nos deitamos no feno, e fomos tirando nossas roupas. Ele começou a escorregar sua boca no meu pescoço até os meus seios. Sua língua, lambendo meus mamilos, faziam-me gozar excitadamente. Eu ajudava, segurando sua cabeça, trazendo-a para o meu peito. Começamos por aí e continuamos. Logo depois, abri minhas pernas e ele foi até a minha gruta, beijando-a e lambendo meu grelinho. Sentia uns arrepios gostosos e cada vez mais, gozando de prazer, ficava molhada com as investidas do Vanderson. Ele queria e fazia questão de experimentar o meu sexo com muito prazer, e isso cada vez mais me deixava louca. Depois, foi a minha vez. Peguei no peru de natal do Vanderson e tratei de acariciar aquela delícia durinha e gostosa com os meus lábios. Impressionou-me como ele lidava com a situação. Calmo e tranqüilo, nem parecia que ele estava sentindo minha boca no pinto dele. Vanderson acariciava meus cabelos e me deixava muito à vontade. Foi tão gostoso que acabei sugando todo aquele néctar quentinho que expeliu para fora do membro dele. Lambuzei minha boca todinha, engolindo tudinho aquela delícia. Ele, mesmo assim, continuava firme e forte. Então, resolvemos agir. Deitei-me no feno, abri minhas pernas para que ele pudesse encaixar dentro de mim o seu membro. Ele colocou dentro da minha boceta e começamos. Ele me fodia, e gozávamos. Cada investida dele era uma explosão que acontecia dentro de mim. Eu apertava a bundinha dele, empurrando-o ainda mais para dentro de mim. Estava sendo muito bom aquela transa, no celeiro, cheirando a feno e rações. Esse cheiro misturava com o de sexo ardente que saia dos nossos corpos. Depois, mudamos de posição. Ele se deitou e eu montei no colo dele, comecei a cavalgar em cima dele, cavalgando e fazendo os movimentos de vai e vem, a sensação era maravilhosa, eu gemia e gozava muito. O Vanderson também soube muito bem como conduzir a cavalgada. Ele acariciava meus seios, enquanto continuávamos aquela delícia. Mudamos de posição novamente. Ele ficou sentado, e eu sentei no colo dele. Eu tratava de mexer a minha bundinha, enquanto ele por trás, me agarrava, beijava meu pescoço, passava a mão nos meus seios. Nossa, fui notando cada vez mais, que por trás daquela aparência reservada, escondia um tigre que parecia enjaulado, louco para atacar. Ficamos ali por um bom tempo. Suas carícias me deixavam cada vez mais louca e possuída de desejos. Eu não queria parar. Queria aproveitar cada vez mais e mais aquilo tudo. Depois, uma pausinha de 2 minutos. Posicionei-me de quatro e oferecei minha bundinha sarada, para ele comer meu cuzinho. O Vanderson ficou louquinho, não acreditava no que tava acontecendo. E ele obedeceu. Fui orientando-o como agir com cuidado, e ele foi fazendo exatamente como pedi. O Vanderson foi colocando bem cuidadosamente, e eu explodi mais ainda de tesão. O pinto dele, dentro de mim, fazia com que eu ficasse cada vez mais louca. Ele gostou muito dessa experiência, pois fui eu a primeira a oferecer o cuzinho para ele. Antes, o Vanderson só tinha feito sexo com mulheres e sempre vaginal. No fim, ele acabou tirando o pau de dentro de mim e gozou novamente, lambuzando minhas costas e minha bunda. A temperatura quentinha daquele líquido nas minhas costas me deixava arrepiadinha. Terminamos e deitamos abraçadinhos no feno, nus. Conversamos, ele me abraçando, acariciando meu corpo e fazendo carinhos, deixaram-me muito satisfeita. Resolvemos dormir e nos beijamos. Assim, sentia-me mais protegida e confortável. O Vanderson era um gato maravilhoso. Assim que o dia despertou, bem cedinho, acordei, e ele ainda estava dormindo. Eu na verdade acordei porque senti o pau dele novamente durinho batendo na minha coxa. Ele, sentindo meus movimentos, acordou também. Beijamos-nos, conversamos mais um pouco e percebemos que todos ainda estavam dormindo. Enquanto eles festejavam o Natal em casa, nós praticamos nossa ceia especial. Ainda tivemos disposição para mais uma transa. Repetimos tudo novamente naquela manhãzinha. Foi o melhor Natal que uma pessoa podia imaginar. O Vanderson ainda ficou alguns dias na fazenda, e meu querido priminho, junto com a sua mãe, minha tia, foram embora no dia 29. Despedi-me, já sentindo saudades. Nos beijamos antes dele partir, na fazenda, e ele prometeu voltar no ano seguinte. Isso é bom, pois já estou imaginando novas loucuras com esse tigre maravilhoso, que é meu primo Vanderson.
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