Vim até este site relatar o que aconteceu comigo há pouco tempo, fui convidado para ser o outro homem de um casal. Um casal resolveu da mais graça a sua vida sexual, havia muito tempo eles já fantasiavam com a inclusão de um parceiro, porém sempre esbarravam em vários problemas. Primeiro, a educação religiosa que Dora (nome fictício da esposa) tivera desde pequena, depois o temor de confundir as coisas em relação aos sentimentos, enfim uma barreira que aos poucos foram transpondo, até que, numa bela noite de sexo, em meio a gemidos e gozos, enquanto ela chupava, eu a enxergava como uma autêntica protagonista de um filme pornô, tal sua destreza com a boca e a língua. Por vezes, ela fazia garganta profunda e engolia seu membro (19cm) por inteiro. Não agüentando mais o prazer, descarregou seu esperma em sua boquinha, pois a visão dela com um pau na boca era simplesmente o supra-sumo do tesão. Jorge (nome fictício do marido) então, disse que teríamos porque teríamos que arrumar alguém, de preferência desconhecido, para juntar-se a nós, numa noitada de amor. Ela virou-se e perguntou quem poderia ser. Jorge respondeu que não se preocupasse, pois trataria de arranjar alguém de acordo com suas expectativas. Depois de percorrer vários lugares, bares, shopping, Internet, selecionou o meu perfil em um site de relacionamento, enviaram-me umas mensagens acompanhadas de algumas fotos de sua tesuda esposa. Em tempo: ela é morena, olhos verdes, um rostinho lindo e um corpo digno da capa central da Playboy e, por incrível que possa parecer, tem quarenta anos. Com relação à experiência sexual, é uma verdadeira máquina de sexo. Não precisa dizer que respondi, candidatando-me à vaga de amante, tenho 34ª, 1,74ª, 74k, bem dotado tanto física quanto culturalmente, estou fazendo a terceira faculdade, extremamente bem apessoado e simpático e com um membro de aproximadamente 22 cm. Chamava-se Beto (meu nome fictício) fiquei alucinado com as fotos de Dora. Numa de suas correspondências disse que Jorge tinha razão em querer dividir sua mulher, pois seria muito egoísmo manter um avião daqueles somente para ele. Ela era mulher para dois homens ou mais. Mostrei as correspondências e fotos à Dora e ela apesar de receosa, deu o sinal verde. Pode convidar que eu topo, ele é um tesão! Pelas correspondências percebi que Beto é muito culto e educado e, ao que pareceu, extremamente másculo, o que provavelmente despertou em Dora aquele tesão que faltava para se decidir. Agora não tinha mais volta, Jorge teria que levar o negócio adiante. Marcamos então, um dia e local para nos encontrarmos e conferirmos nossas impressões. O local seria um barzinho movimentado, na região de Moema. Passamos a semana toda nos preparando para o encontro. Nosso tesão estava a mil. Dora não deixava que Jorge sequer encostasse nela. Queria armazenar o mais possível de excitação para o nosso recente amante. No dia do encontro, ela entrou no chuveiro e depilou-se inteirinha, inclusive no cuzinho, o que intrigou Jorge, pois ela não permitia que ele invadisse aquele terreno, por mais que insistisse. Já preparando para sair, ela colocou uma minissaia, valorizando suas suculentas pernas com meias 7/8, um sapato de salto alto e uma blusinha quase transparente. Por baixo uma calcinha, que, na frente, mal tampava sua bocetinha (agora totalmente depilada) e atrás somente um fiozinho. À noite, dirigiram ao local do encontro. Chegando ao bar, sentaram e pediram um drink enquanto esperavam chegar. Não demorou muito cheguei e mostrou-me ainda mais simpático do que nas cartas. Pedi licença, sentei-me, solicitando ao garçom uma bebida. Depois de algum papo, comecei a perceber que Dora, agora mais relaxada, estava se empolgando comigo e já esfregava suas coxas nas minhas, que sentava ao seu lado. Eu estava até um pouco sem jeito, mas Jorge tranqüilizou-me dizendo que era para isso que estávamos lá. Resolvemos que já era hora de sair devido ao clima excessivo de tesão que pairava no ar. Já no carro, Dora perguntou se poderia ir atrás comigo, o que Jorge logicamente concordou. Pelo espelho retrovisor, Jorge podia vê-nos. Era impressionante! O que nos se beijavam e se engoliam com suas línguas não podia ser descrito! Eu passava as mãos em seus peitinhos e Dora por sua vez esfregava meu cacete por cima das calças. Chegando ao motel, nos nem esperamos entrar no quarto e logo que saíamos do carro, já comecei a se despir e entrar agarrado e seminus na suíte. Que visão maravilhosa! O clima de erotismo estava no seu mais alto grau! Supremo prazer eu estava sentindo! Enfim Jorge e Dora estavam satisfazendo um desejo muito antigo. Que tesão ver sua mulherzinha gemendo nos meus braços. Dora começou a descer pelo meu corpo sarado e já sem camisa, tirou-me o cinto e desabotoou-lhe a calça. Logo em seguida puxou sua cueca e um membro enorme pulou no seu rosto e foi imediatamente abocanhado e engolido. Por incrível que possa parecer, ela conseguia engolir mais de vinte centímetros de pica. Olhando para Jorge, piscou e começou a gemer. Mostrou que sabia tudo na arte da relação. Eu gemia, quase gritando, chamava-a de puta, de cadela sem-vergonha e a cada palavra Dora se excitava mais e mais. Passava a língua na glande e voltava a abocanhá-me e então comecei a fazer o movimento de vaivém e foder aquela boquinha. Não suportando mais o tesão, comecei a esporrar dentro de sua garganta até que ela quase engasgasse. Jorge nunca vira tamanha carga de esperma na sua vida. Eu parecia que estava urinando. E o mais incrível: Dora abriu bem a boca e recebeu tudo na garganta, engolindo toda aquela porra. E sorrindo! Olhava para Jorge e ainda piscava, aquela cadela. Puta sem-vergonha, era no que ela havia se transformado. Jorge permanecia vestido e atuando apenas como espectador, corno, que ele seria a partir de agora. Aliás, Jorge estava adorando ver sua esposinha com a boca cheia de porra de outro macho. Dora olhou para Jorge com um pouco de porra escorrendo dos lábios e perguntou: - Gostou, meu corninho? Daqui para frente você vai ver! Você vai ser o maior corno da cidade. Essas palavras soaram como música em seus ouvidos. Sua querida mulher estava se livrando de todos os preconceitos e adotando sua nova posição cadela sem-vergonha. Nos dois fomos para o banho não permitindo que Jorge nos acompanhasse. Lá iniciamos uma nova sessão de beijos e línguas. Dora aproveitou e abocanhou mais uma vez meu membro colossal até deixá-lo mais uma vez em ponto de bala. Eu era um amante fogoso, logo em seguida ele já estava pronto novamente. Eu trouxe Dora no colo e levei-a até a cama, deitando-a de costas para o colchão e deixando-a de pernas totalmente abertas. A visão de sua xoxotinha depilada era algo mais do que tesudo. Eu então comecei a lambê-la e vez por outra enfiava a língua no fundo de sua xoxota. Alternava com lambidinhas no cuzinho e no clitóris. Esta operação durou uns quinze minutos e Dora chegou ao clímax duas vezes, gemendo e gritando de tesão. Eu levantei-a, coloquei Dora de quatro e comecei a pincelar aquela boceta com sua imensa glande. Eu vi que Jorge ficou preocupado, pois as diferenças de calibre eram impressionantes. Mas eu sou um mestre. Enquanto eu pincelava sua boceta, ela gemia e gritava, suplicando que eu a penetrasse. Eu estava prolongando a excitação ao seu mais alto grau. Eu realmente sabia como fazer para deixar uma mulher subindo pelas paredes. Comecei então a penetrá-la de maneira lenta e gradativa. Era impressionante! Sua bocetinha agasalhava aquele mastro com uma facilidade incrível. Assim que aquela cabeçorra entrou, Dora deu um suspiro e relaxou. Sua boceta havia engolido um membro descomunal. Eu iniciei o vaivém durante quase meia hora e Dora gritava, gemia e me chamava Jorge de corno. - Viu como faz um macho? Vê se aprende, corno! Eu olhei para Jorge e ri. - Ô, corno, como é que você agüenta ver outro macho comendo sua esposa assim? Você vai ver só, de agora em diante, toda vez que eu quiser, você vai ter que me mandar esta putinha para eu comer! Jorge nem me incomodava pois a cena estava mais do que picante. Dora já não agüentava mais. Rebolava gemendo pedindo para eu tirar e assim que comecei a tirar ela implorava que enfiasse novamente com mais força até que dei um gemido e enchi sua bocetinha de esperma. Mas mesmo assim continuei a meter e a visão que Jorge tinha era de uma xoxota totalmente alargada e alagada de porra. Cada vez que eu bombava, escorria porra de sua xana e Dora sorria maravilhada. Gritava que de agora em diante ela iria dar para quem quisesse e que Jorge não poderia fazer nada. Caíamos extenuados um para cada lado. Jorge levantou da poltrona, beijou-a e notou seu olhar brilhante de satisfação. Dora confessou-lhe que jamais havia sentido tanto tesão na vida. Fez uns carinhos em Jorge, agradecendo esta oportunidade e voltou-se para mim acariciando meu peito. Descansamos todos, pedimos uns drinks e conversamos sobre as taras de cada um. Dora disse então que esta era sua oportunidade de inaugurar seu cuzinho, até então quase virgem, porém tinha receio de que doesse. Eu garanti-lhe que faria com o máximo de carinho e que não sentiria nada. Então olhei para Jorge e disse: - Ô corno, pega o lubrificante que eu vou comer o cu da sua esposa! Aí Jorge ficou realmente preocupado. Eles mal faziam sexo anal, pois ela sempre reclamava de dores! Imagina agora, agüentar um cavalo daqueles no rabo. Para espanto de Jorge, Dora não esboçou nenhuma reação contrária. Olhando para Jorge, ela perguntou: - Que cara é essa de espanto? Hoje eu não saio daqui sem levar no rabo essa coisa gostosa! Ânimos recobrados, Jorge entregou-me o tubo de KY, que iniciei uma massagem no cuzinho de sua esposa. Passei também um pouco de creme anestésico e iniciei uma lenta penetração com um dedo. Dora gemia e se contorcia. Eu era realmente um professor nesta arte. Fazia as coisas sem nenhuma pressa e com bastante carinho. Dora posicionou-se com a bundinha empinada e levantada e atendendo às minhas instruções que ordenava que ela relaxasse o cuzinho. Introduziu mais um dedo e depois o terceiro. Dora já não falava coisa com coisa. Mordia o travesseiro, mas não de dor e sim de prazer. Eu levantei, passei mais um pouco de lubrificante no meu membro, apontei aquela imensa glande no rabo de Dora e fez uma leve pressão. Dora deu um pulo para frente mas, Eu bem mais forte, segurei-a determinado e forcei um pouco mais. Pronto: a cabeça de meu pau já havia entrado. Dora então deu um suspiro e algumas lágrimas chegaram a escorrer no seu rostinho lindo. Eu parei por alguns minutos para que o cuzinho, que jamais seria o mesmo, se acostumasse com o calibre. Comecei a acariciar seu clitóris e a beijar sua nuca de maneira que ela relaxasse ao máximo para receber aquele mastro por inteiro. Passados alguns momentos, comecei a enfiar lentamente até chegar a bater o saco na sua bocetinha. Dora urrava de prazer. Dizia que estava no céu. Iniciei um vaivém, bombeando e bombeando. O cuzinho de minha doce Dora estava agora todo arrombado. Nossos olhos brilhavam, ela me chamava Jorge de corno e ele a xingava de cadelinha, de puta, de vagabunda. E ela gritava que daria para mim a qualquer momento que eu a chamasse. agora, tirava meu imenso cacete por completo e atolava até a raiz. Depois de muito tempo, comecei a encher seu rabo de porra. Era tanta porra no cuzinho de Dora que, pelo buraco que havia ficado, escorria por toda sua bunda. Ela gritava mais uma vez: - Tá vendo corno? É assim que se fode uma mulher! Vê se aprende e vai se conformando com seus chifres daqui para frente! Caímos cada um para um lado, respirando sofregamente e Dora com uma expressão de absoluta satisfação. Confessou-me depois que jamais havia sentido tanto prazer e que Eu seria de agora em diante seu companheiro de cama. Jorge concordou, logicamente, pois para sua esposinha ele não recusaria nada. Jorge estava em êxtase. Os seus sonhos estavam se tornando realidade. Sua mulher agora estava transformada em uma bela puta. Era o que ele mais desejava. Eu estava maravilhado com a performance de Dora e cuidei de parabenizar Jorge pela fêmea que ele tinha em casa. Jamais eu havia conhecido uma mulher tão fogosa na cama. Aproveitei e disse que gostaria muito de participar outras vezes e inclusive, com mais um amigo e que, se Jorge não opusesse, eu poderia convidar. Falando isso os olhos de Dora brilharam e vislumbraram a possibilidade de confirmar seu novo papel de putinha. Ela confidenciou que sempre fantasiou uma transa com mais de dois homens e se mostrou eufórica com a suposta chance. Se você quiser um homem para sua esposa, envie, se possível, será um enorme prazer.
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