BETO – AVENTURAS SEXUAIS – CAP. XXII

No trabalho...
Depois de um dia de trabalho, a loja estava fechada, eu e Beth estávamos no deposito transando. Ambos nus, ela de quatro. Eu lambia sua buceta.
- Chega... Chega... ISSO! Vou gozar!
Eu chupava sua buceta sensível, enfiando minha língua cada vez mais fundo nela.
- Sua buceta ta tão sensível.
- É sua culpa, Beto. Você não tem dado sossego, maltrata minha bucetinha todos os dias.
Coloco meu cacete na sua buceta e começo a foder. Cada estocada, ela gemia mais alto.
- Vou gozar... - aviso gozando dentro dela e a abraço.
Ficamos abraçados por algum tempo.
- você fica linda, depois de gozar.
- Hum...
- que foi?
- Acho que Duda esta desconfiando da gente.
- Serio? - pergunto.
- Perguntei pra ela. Ela nos viu abraços. Temos que parar de brincar dentro da loja.
- Mas você não esta se divertindo? - pergunto apertando deu peito.
- Escuta... - geme ela
- Estou ouvindo - Desço minha mão por sua buceta gozada, enfiando dois dedos.
- Beto, por favor - ela segura minha mão, ajudando nos movimentos - acho que Duda está com inveja de nós.
- inveja? - pergunto rindo.
- sim. Por que você não a chama pra sair?
- você não vai ficar com ciúmes? - provoco.
- Você já come a Elena, então...

Alguns dias depois;
Fiz o que Beth sugeriu, convidei Duda pra sair, e ela aceitou, marcamos de jantar, e a encontrei em um restaurante.
- Você esta muito linda - elogio
- Obrigada, você é muito gentil.
O garçom chegou e fizemos nossos pedidos, comemos e conversamos por todo o jantar, rindo e nos conhecendo melhor.
- Obrigada pelo encontro - agradeceu ela quando pagamos a conta.
- Quando te chamei, achei que você não ia querer - confesso.
- por quê?
- eu, quer dizer... - finjo timidez e jogo a isca - pensei que você poderia não ter gostado da minha relação com a sua mãe.
- Na verdade, eu não sabia direito como agir, mamãe e casada, mas meu pai não vem dando atenção pra ela. Alem disso, você transa com minha irmã também - ela fica envergonhada - eu acho que, se mamãe esta feliz, então esta tudo bem.
Saímos do restaurante e vamos embora. Ela para o carro no meu prédio. Eu abro a porta do carro.
- Fica mais um pouco.
Sabia que ela queria estender mais a noite. Fecho a porta.
- você quer ir beber em algum outro lugar? - pergunto. - ou então...
- Ou então? - Me aproximo dela e beijo sua boca, depois vou ate seu ouvido.
- Ou podemos ir pra um Motel - falo no ouvido dela.
Ela me olha, liga o carro e dirigi pro motel mais próximo. Quando entramos no quarto, Duda senta na cama.
- É a primeira vez que venho a um lugar desses - ela diz.
Eu vou em sua direção e pego seus peitos por cima da blusa.
- Eles são bem macios. - falo apertando - Já sei, quero fazer uma coisa.
- o que?
- quero que você os esfregue no meu pau.
Tiro toda minha roupa e sento na cama. Duda faz o mesmo.
- Como é grande - ela aproxima, pegando meu pau.
Duda lambe meu pau, passando a língua pela cabeça e depois enfiando tudo na boca.
- Agora coloca suas tetas
- ta bom.
Ela coloca meu pau entre seus peitos, apertando. Fazendo meu cacete subir e descer entre eles.
- Está muito gostoso - Eu gemo.
Meu pau entra e sai entre o espaço do seu peito, ela se abaixa e lambe a cabeça no meu mastro. Não aguento e gozo na sua cara.
- Você ficou toda suja de porra - digo rindo.
- tudo bem - ela ri - esta quentinho.
- Duda, dê uma olhada no espelho. - Ela se levanta e vai ate o espelho, vou pra trás dela e digo no seu ouvido. - você esta com uma carinha de puta.
Levo ela ate o banheiro, e tomamos um banho. De baixo d'água, aliso sua buceta.
- você está encharcada, aqui!
- você me atiçou bastante... - geme ela.
Eu coloco ela encostada na parede e enfio meu pau na sua buceta. Movimentando, meu pau entra e sai, ela geme de prazer.
- por favor, vamos para cama... - ela pede.
Voltamos pro quarto, eu deito na cama e coloco Duda em cima de mim. Meu pau dentro da sua buceta, ela começa a cavalgar, enquanto sobe e desce nos beijamos.
- mais... Mais forte... - ela pede, se assistindo me cavalgar, pelo espelho – É Assim que você faz com mamãe e Elena? Ah... vou gozar...
Duda goza me cavalgando. Passamos a noite toda transando no motel, dormimos abraços, meu pau dentro dela.

No dia seguinte...
Estava no trabalho, e era hora de fechar a loja, aproveito para contar como foi o jantar com Duda, enquanto conto, Beth me abraça por trás, e leva sua mão ate minha calça.
- Você fodeu com minha filhinha, não foi? - Ela alisou meu pau por cima da calça e abriu o zíper – acho que vou ter que te punir.
Beth me levou pro deposito, tirou minha roupa e me fez sentar na cadeira. Ela segurou meu pau e me masturbou.
- Você fodeu com minha filhinha, não foi? - perguntou outra vez, apertando a cabeça do meu pau.
Beth colocou meu cacete da boca e chupou, passando a língua pela cabeça e lambendo toda a extensão do meu pau, voltando a chupar, isso me deixava louco.
- Beth... - Ela chupava mais rápido, deixando todo babando - vou gozar... - avisei. Ela tirou meu pau da boca e parou de masturbar - Ei...
- Sua punição. - Ela riu - não vou deixar você gozar.
- Vamos ver então. - provoco.
Fui em sua direção e tirei sua roupa, beijei sua boca, ao mesmo tempo com uma mão segurei o biquinho do seu peito e apertei, e com a outra alisei sua buceta.
- Isso é muito gostoso - ela disse.
Desci meu dedo da sua buceta para seu cu, alisando.
- Não, ai...
Antes que ela terminasse, coloquei meu dedo no seu cu.
- Agora - disse no seu ouvido - sou eu quem vai lhe punir. - Comecei a movimentar meu dedo no seu cu - foi você que sugeriu que eu saísse com a Duda, então não reclame.
Sua buceta escorria, deixando seu cu e meu dedo todo melado.
- Seu marido já te fodeu por aqui? - perguntei, Beth gemeu - Acho que serei o primeiro. - continuei enfiando meu dedo cada vez mais fundo dentro dela - ou você quer que eu pare?
- Isso... ta muito bom, continue - Beth disse e depois me beijou. Enquanto me beijava, tirei meu dedo e encaixei meu pau no seu cu e enfiei - A minha bunda vai arregaçar... - ela gritou quando comecei a estocar.

Alguns dias depois...
Ainda não tinha tido coragem de dizer pra Elena que vinha transando com sua mãe e irmã. Quando comecei a transar com Elena, combinados de ser uma amizade colorida, ela transava com quem quisesse, e eu também, mas comer a mãe e a Irma dela, talvez fosse demais...
Depois da faculdade, fui para Loja, que estava fechada pro almoço, e Duda estava me esperando.
- bom dia - disse entrando na loja.
- Beto - chamou Duda – Ainda não tive tempo pra te agradecer pelo jantar daquele dia.
- Não foi nada - disse rindo - Vou lá dentro trocar de roupa.
- Ah, antes de reabrir a loja, vai lá em casa, mamãe preparou um lanche. - avisou Duda e me deixou sozinho.
Fui no banheiro e troquei de roupa, depois usei a porta dos fundo da loja pra ir para casa de Beth.
- To entrando - disse abrindo a porta.
- Olá, Beto - Duda veio me receber na porta.
- Chegou bem na hora - falou Beth, vindo na cozinha, tirando um bolo do forno e colocando no canto. Uma mesa com lanche tava arrumada.
- Duda tem uma surpresa pra você - Beth avisou.
Duda senta no chão, com cara de dor.
- Duda, tudo bem? - pergunto me aproximando e ajoelhando do lado dela.
- Beto... Eu... Quero... - Duda arfava, enquanto tentava falar.
Eu me levanto e olho pra Beth, ela se aproxima de mim e me beija, sua língua invadindo minha boca. Só então percebi o que elas estavam aprontado, e que eu ia comer mãe e filha.
Enquanto nos beijávamos, Duda me abraçou por trás. Depois de um tempo me afastei dela.
- Vamos pra um lugar mais confortável.
Elas me levaram pra sala. Beth rapidamente tirou a roupa e eu também, quando Duda tirou a roupa entendi porque ela tava sensível, um vibrador estava dentro dela esse tempo todo.
Fui em sua direção e a fiz deitar no chão, abrindo sua perna, tirei o vibrador e coloquei meu cacete na sua buceta arrombada.
Beth veio ate a gente e sentou em cima da filha, ela me abraçou, seu peito roçando em mim enquanto nos beijávamos. Duda aproveitando a posição da mãe, e enfiou a língua na sua buceta. Eu estocava cada vez mais fundo na buceta de Duda.
- Beto, eu também quero - pede Beth.
- Ah não mãe, eu quero mais - reclamou Duda quando tirei meu pau de dentro dela.
- Filha, você é muito safada - Beth fala e beija a filha.
As duas estavam abraçadas, suas bucetas grudadas. Aproveito a posição e coloco meu mastro em Beth. Estocava Beth, depois mudava para Duda, mudando e comendo a buceta das duas durante um bom tempo ate gozar dentro de Beth.
Sentei no chão e as duas vieram limpar meu pau com a boca. Duda me faz deitar e sobe em cima de mim, enquanto limpava meu pau, sua buceta na minha cara. Aproveito pra enfiar minha língua.
Eu fodia a buceta de Duda com a língua, Beth então empurra a filha e senta no meu pau, cavalgando. Duda sentia minha língua e via sua mãe pulando no meu pau, ela tava com tanto tesão que gozou na minha boca. Beth logo depois gozou no meu pau.