Enquanto isso, ponho também uma gota no teu clitóris, só pelo divertimento - o meu claro. Começas a sentir o calor nos mamilos e na cona a aumentar, acompanhado por um pequeno ardor. Não doloroso, mas como fosse uma espécie de comichão.
Queres passar a mão nessas partes, mas sem sucesso. Tentas fechar as pernas para a cona fechar-se, mas estás atada.
Toco-te então com algo duro e gelado na ponta do mamilo, que te faz expor um gemido de surpresa. Com um cubo de gelo nos meus dedos, traço-te caminhos à volta dos mamilos, aliviando-te o ardor nos mamilos e a arrefecê-los de tal forma que ficam constantemente rígidos e foco-me no seguinte, enquanto o calor aumenta no anterior.
Enquanto estou num jogo de quente e frio contigo nos mamilos, continuas a sentir o ardor na tua cona sem alívio, apesar de estares cada vez mais molhada. Continuas a tentar mexer-te com as pernas mas sentes as cordas a contraírem-te, a negarem-te o alívio, sabendo que terias perder a resistência, a vergonha e pedir-me alívio.
“Por favor senhor, a cona está a queimar-me.”
“E aqui temos a expressão “Pito com fogo” ao vivo.”, rio-me e onde sentes uma picada de humilhação. “Queres que te alive a cona?”
“Sim senhor. Por favor, senhor!” - Não queres dar o braço a torcer, mas sabes que te tenho na mão.
Baixo-me até ter a tua cona na minha linha de visão e ataco-a com a língua, com a fome que tenho desde que chegamos. Sentes a minha língua molhada a dançar na tua cona, a aliviar o ardor e a provocar a sensibilidade que foi aumentada pelo óleo. Contrais as nádegas e sentas acompanhar a minha língua, à procura de salvação enquanto te penetro na cona e no cú com os dedos, onde os enterras ainda mais com o teu movimento e ignoras o ardor nos mamilos em busca do prazer que está na ponta da minha língua.
Sem demorar muito tempo, ouço a tua respiração a ofegar e começas a contrair a tua cona, a gemer o teu orgasmo cá para fora.
“Isto foi qualquer coisa” - digo, com um sorriso - “Soube-te bem este orgasmo?”
“Sim senhor… Foi qualquer coisa… Bastante diferente…” - dizes, pausadamente.
“Ainda bem que gostaste. Vamos a outro então” - e ponho-te outra gota no clitóris.
“Ah, cabrão!! - gritas
“Ai, ai, é preciso pôr tabasco também na língua?”
“Não senhor! Por favor, senhor, tenho a cona e os mamilos demasiados sensíveis.”
“Presumo por esta altura tenhas vontade de urinar, com a água toda que te dei. Basta urinares para te aliviares na cona.”
“Por favor senhor, tudo menos isso.”
“Não te vou pôr a língua na cona novamente. Até eu tenho limites.” - rio-me. “Deixa-te ir, não vale a pena estares a esforçar-te. Não é mais fácil sentires alívio?”
“Mas senhor, não consigo, não aqui”
“Pronto, eu tenho aqui uma água mas não deve estar fresca, mas deve dar para o efeito”
Dirijo-me ao saco, onde ouves o fecho e volto para ti e começo-te a despejar o líquido, a descer pelos mamilos, a escorrer pelo corpo e passa pela cona, aliviando-te as partes sensíveis. Nesse momento de alívio, sentes-te relaxada e sentes uma inundação do interior, onde começas-te a mijar involuntariamente e não tens forças para travar, sabendo a humilhação.
“Tanta resistência para nada” - digo, com um sorriso mas com a voz suave. Começo-te a fazer festas pelo rosto, pelo cabelo e sussurro para ti:
“Não te sentes bem agora? Relaxada? Sabe bem, não sabe?”
“Sim senhor. Obrigado senhor.”
“De nada minha putinha. Parabéns, tiveste o teu batismo.”
Continuas a sentir carícias pelo rosto e o cabelo, e tiro-te a venda e enquanto observo o teu corpo húmido e vulnerável, cresce-me a fome para te devorar. “Assim que ela se recompor.”
Quando voltas a abrir os olhos, vejo o teu brilho nos olhos, os traços de agrado, prazer e humilhação. “Está pronta”
“Agora sou eu!”
Ponho-me em cima do banco, pego na tua cabeça e digo “Respira fundo” enquanto te enfio o caralho na goela adentro. Sentes o meu calor do meu caralho dentro de ti, a saliva a lubrificar enquanto te fodo a garganta como um buraco se tratasse. Tiro-o para fora, olho para ti com as lágrimas nos olhos, a saliva a sair da tua cara e apaixono-me ainda mais.
“Gostas, puta? Os teus buracos são para eu usar como quiser, nem que seja como sanita, para despejar os meus líquidos” - ao qual acenas.
“Linda menina”, enquanto te cuspo na cara e dou-te umas chapadas na cara, sentindo-te a tua dor, a tua humilhação, o teu prazer, e volto a enfiar-me dentro da tua garganta.
Quando sentimos que a tua garganta está mais relaxada, tiro-te o caralho da garganta onde te aprecio enquanto tentas respiras. Ponho-me de joelhos debaixo de ti e encaixo a tua cona sobre o meu caralho. Vejo-te presa nas minhas mãos, na minha mercê e a fome aumenta. Começo a penetrar-te pausada e intensamente, puxo-te a cabeça para trás onde cravo com os meus dentes no teu pescoço, o meu sentido mais primitivo a querer devorar-te, só para ouvir gemidos teus. Continuo a foder-te e deixo-me hipnotizar pelos teus seios a saltar, como fosse um gato a olhar para um brinquedo e espeto mais uma vez os dentes dentro do teu corpo, onde carrego com força e sinto a tua carne dentro da minha boca, onde a minha gula se delicia. Olho com orgulho para a forma dos dentes num dos lados do seio e penso que vais reclamar durante alguns dias, mas com gosto.
Tiro o caralho da cona e enfio-te no cú onde começo a fodê-lo freneticamente com a mesma frequência que gemes.
“Gostas de gemer, puta? Uh?”, digo entre algumas bofetadas, “Vou fazer com que faças pouco barulho, seu pedaço de carne.”
Cuspo-te no rosto uma vez mais, ponho-te a mão no pescoço onde delicio-me com a tua falta de ar, onde gemes ainda mais alto enquanto te arrombo o cú, onde sinto o teu corpo a acompanhar os movimentos, o teu anús a agarrar-se ao meu caralho como uma lapa e explodo no teu cú, apreciando a vista do ceú e a vista que tenho à frente.
Levanto-me e enquanto estás distraída fora do teu corpo, deixo cair as gotas das velas que sobram pelo teu corpo, a descer pelas tuas mamas, a cair sobre a tua barriga e a escorrer para a cona, escondendo a humidade que ainda reside nela.
Tiro-te as cordas, massajando os teus membros que estiveram presos e coloco-te de 4 sobre o banco, onde digo:
- “Agora selar o rabinho, que a minha esporra não se desperdiça.” e selo o teu rabo, criando um plug de cera.
Limpo-te e ficamos ainda um bocado pelo banco, até nos dirigimos ao carro e voltarmos para casa.
Dentro do carro, reclamas:
“Fogo, tenho as roupas todas molhadas”
“Tivesses posto mais afastadas. Já sabes que contigo é sempre dilúvios.”
“Estúpido!”
“Mau… Não te chegou o que fizemos agora?”
“A garrada de água que tinhas contigo ainda tem alguma coisa?”
“Não tinha nenhuma garrafa.”
“Então molhaste-me com o quê?”
“Não te disse que foi o teu batismo? Adivinha de quê”, digo a sorrir.
“Cabrão!”