Noite no jardim

Estacionamos o carro e dirigimos-nos para o jardim, numa noite quente de verão, onde atravessamos até ao seu interior, com o caminho a ser percorrido com a tua curiosidade quanto ao meu saco. Chegamos ao destino - um banco de jardim na zona mais remota - e pouso os meus pertences.
Viro-me para ti, mordo o lábio e penso “Hoje vou divertir-me como não faço há muito tempo” ao qual te digo de seguida:
“Começa a despires-te enquanto tiro as coisas”
Enquanto te despes lentamente em forma de provocação, vou abrindo o saco que trouxe e tiro de lá vários pertences enquanto te observo, as tuas curvas, os teus seios e os teus perfeitos defeitos. “Controla-te que a noite ainda é longa.”
Começo a pousar velas em redor do banco, numa espécie de círculo e acendo uma a uma até sermos à distância duas silhetas escondidos pela luz.
Tiro as cordas e faço-te agachar no banco, ato-te os pés aos pés do banco, e enrolo-te as pernas nos espaços intercalares do banco.
Deitada de costas sobre o banco, ato-te os pulsos com a mão para cima, com a margem suficiente para o mexeres mas sem conseguires nem mover os braços.
Consegues mexer a tua cabeça o suficiente para veres o que te vou fazer, mas não te dou a oportunidade.
- “Vou tapar-te os olhos para não haver spoilers.”
Olho-te de frente e aprecio a vista. “Bem, vamos começar.”
Pego num óleo corporal e começo a percorrer-te os braços, massanjando as partes todas que não estão cobertas pela corda.
Começo a descer pelo teu corpo, passando alguns beijos e com a língua nos sítios que sei onde reages melhor, espalhando mais óleo e concentro-me no teu peito. Começo a massajá-lo lentamente, sentindo o volume do mesmo. Acaricio com a ponta do dedo e a unha, ao longo do aréola mas sem tocar nos mamilos. Aperto-te a ponta dos mamilos com os dentes para te recordar quem sou, roubando-te um gemido e vendo uma tentativa de fuga em vão.      
Continuando a pôr óleo pelo corpo até chegar às tuas partes mais íntimas. Começo pelas tuas nádegas, massajando-as sem perder a oportunidade de te cravar os dedos. Passo por debaixo das pernas para a frente, onde pouso as mãos na virilha, passando suavemente os polegares pelos lábios, a vê-los ganhar cor de um cor-de-rosa até um vermelhidão. Insisto na carícia para o interior da tua cona, onde os teus lábios começam abrir naturalmente.
“Bem, a tua cona parece uma flor deste jardim, da maneira que se abre. E no centro dela, está aqui o teu clitóris a aumentar de tamanho a olhos vistos. Não me digas que estás a gostar?” - e dou-te uma pequena palmada mesmo no centro, para te roubar aquele gemido que tanto adoro.
Voltando a massajar da frente para trás, foco-me novamente nas tuas nádegas onde as abro com uma mão, para te sentires aberta para mim. Começo a ouvir a tua respiração a acelerar enquanto te massajo o ânus, a sentir a palpitar com a fome por mais. Começo a enfiar-te um dedo para sentir o teu cú a palpitar, e nas provocações senti-lo a agarrar-se ao meu dedo. Enfio outro e começo a massajar também, para ver a forma como respiras, como te mexes ao sentir penetração, Começo a brincar com o teu clitóris enquanto te penetro o cú e observo como te tentas mexer, a acompanhar os movimentos com a fome por mais, até sentir que estás no ponto e paro.
“Porque parou, senhor?”
“Não sei do que falas, estava apenas a passar o óleo. Agora é que vamos começar.” - ao qual respondes com um pequeno gemido de frustação.
Tiro um pequeno frasco de óleo de uma substância que comprei para este momento, para te provocar de formas que não experienciaste. Ponho-te uma pequena gota em cada mamilo e massajo-te as pontas.
“Gostas? É agradável não é?”
“Sim senhor. É quente ao toque.”
“E ainda não viste nada” - enquanto me rio, sentindo uma ponta de nervosismo da tua parte, sabendo bem o que pode significar o riso.

Enquanto isso, ponho também uma gota no teu clitóris, só pelo divertimento - o meu claro. Começas a sentir o calor nos mamilos e na cona a aumentar, acompanhado por um pequeno ardor. Não doloroso, mas como fosse uma espécie de comichão.
Queres passar a mão nessas partes, mas sem sucesso. Tentas fechar as pernas para a cona fechar-se, mas estás atada.
Toco-te então com algo duro e gelado na ponta do mamilo, que te faz expor um gemido de surpresa. Com um cubo de gelo nos meus dedos, traço-te caminhos à volta dos mamilos, aliviando-te o ardor nos mamilos e a arrefecê-los de tal forma que ficam constantemente rígidos e foco-me no seguinte, enquanto o calor aumenta no anterior.
Enquanto estou num jogo de quente e frio contigo nos mamilos, continuas a sentir o ardor na tua cona sem alívio, apesar de estares cada vez mais molhada. Continuas a tentar mexer-te com as pernas mas sentes as cordas a contraírem-te, a negarem-te o alívio, sabendo que terias perder a resistência, a vergonha e pedir-me alívio.
“Por favor senhor, a cona está a queimar-me.”
“E aqui temos a expressão “Pito com fogo” ao vivo.”, rio-me e onde sentes uma picada de humilhação. “Queres que te alive a cona?”
“Sim senhor. Por favor, senhor!” - Não queres dar o braço a torcer, mas sabes que te tenho na mão.
Baixo-me até ter a tua cona na minha linha de visão e ataco-a com a língua, com a fome que tenho desde que chegamos. Sentes a minha língua molhada a dançar na tua cona, a aliviar o ardor e a provocar a sensibilidade que foi aumentada pelo óleo. Contrais as nádegas e sentas acompanhar a minha língua, à procura de salvação enquanto te penetro na cona e no cú com os dedos, onde os enterras ainda mais com o teu movimento e ignoras o ardor nos mamilos em busca do prazer que está na ponta da minha língua.
Sem demorar muito tempo, ouço a tua respiração a ofegar e começas a contrair a tua cona, a gemer o teu orgasmo cá para fora.
“Isto foi qualquer coisa” - digo, com um sorriso - “Soube-te bem este orgasmo?”
“Sim senhor… Foi qualquer coisa… Bastante diferente…” - dizes, pausadamente.
“Ainda bem que gostaste. Vamos a outro então” - e ponho-te outra gota no clitóris.
“Ah, cabrão!! - gritas
“Ai, ai, é preciso pôr tabasco também na língua?”
“Não senhor! Por favor, senhor, tenho a cona e os mamilos demasiados sensíveis.”
“Presumo por esta altura tenhas vontade de urinar, com a água toda que te dei. Basta urinares para te aliviares na cona.”
“Por favor senhor, tudo menos isso.”
“Não te vou pôr a língua na cona novamente. Até eu tenho limites.” - rio-me. “Deixa-te ir, não vale a pena estares a esforçar-te. Não é mais fácil sentires alívio?”
“Mas senhor, não consigo, não aqui”
“Pronto, eu tenho aqui uma água mas não deve estar fresca, mas deve dar para o efeito”

Dirijo-me ao saco, onde ouves o fecho e volto para ti e começo-te a despejar o líquido, a descer pelos mamilos, a escorrer pelo corpo e passa pela cona, aliviando-te as partes sensíveis. Nesse momento de alívio, sentes-te relaxada e sentes uma inundação do interior, onde começas-te a mijar involuntariamente e não tens forças para travar, sabendo a humilhação.
“Tanta resistência para nada” - digo, com um sorriso mas com a voz suave. Começo-te a fazer festas pelo rosto, pelo cabelo e sussurro para ti:
“Não te sentes bem agora? Relaxada? Sabe bem, não sabe?”
“Sim senhor. Obrigado senhor.”
“De nada minha putinha. Parabéns, tiveste o teu batismo.”

Continuas a sentir carícias pelo rosto e o cabelo, e tiro-te a venda e enquanto observo o teu corpo húmido e vulnerável, cresce-me a fome para te devorar. “Assim que ela se recompor.”
Quando voltas a abrir os olhos, vejo o teu brilho nos olhos, os traços de agrado, prazer e humilhação. “Está pronta”
“Agora sou eu!”
Ponho-me em cima do banco, pego na tua cabeça e digo “Respira fundo” enquanto te enfio o caralho na goela adentro. Sentes o meu calor do meu caralho dentro de ti, a saliva a lubrificar enquanto te fodo a garganta como um buraco se tratasse. Tiro-o para fora, olho para ti com as lágrimas nos olhos, a saliva a sair da tua cara e apaixono-me ainda mais.
“Gostas, puta? Os teus buracos são para eu usar como quiser, nem que seja como sanita, para despejar os meus líquidos” - ao qual acenas.
“Linda menina”, enquanto te cuspo na cara e dou-te umas chapadas na cara, sentindo-te a tua dor, a tua humilhação, o teu prazer, e volto a enfiar-me dentro da tua garganta.
Quando sentimos que a tua garganta está mais relaxada, tiro-te o caralho da garganta onde te aprecio enquanto tentas respiras. Ponho-me de joelhos debaixo de ti e encaixo a tua cona sobre o meu caralho. Vejo-te presa nas minhas mãos, na minha mercê e a fome aumenta. Começo a penetrar-te pausada e intensamente, puxo-te a cabeça para trás onde cravo com os meus dentes no teu pescoço, o meu sentido mais primitivo a querer devorar-te, só para ouvir gemidos teus. Continuo a foder-te e deixo-me hipnotizar pelos teus seios a saltar, como fosse um gato a olhar para um brinquedo e espeto mais uma vez os dentes dentro do teu corpo, onde carrego com força e sinto a tua carne dentro da minha boca, onde a minha gula se delicia. Olho com orgulho para a forma dos dentes num dos lados do seio e penso que vais reclamar durante alguns dias, mas com gosto.
Tiro o caralho da cona e enfio-te no cú onde começo a fodê-lo freneticamente com a mesma frequência que gemes.
“Gostas de gemer, puta? Uh?”, digo entre algumas bofetadas, “Vou fazer com que faças pouco barulho, seu pedaço de carne.”
Cuspo-te no rosto uma vez mais, ponho-te a mão no pescoço onde delicio-me com a tua falta de ar, onde gemes ainda mais alto enquanto te arrombo o cú, onde sinto o teu corpo a acompanhar os movimentos, o teu anús a agarrar-se ao meu caralho como uma lapa e explodo no teu cú, apreciando a vista do ceú e a vista que tenho à frente.
Levanto-me e enquanto estás distraída fora do teu corpo, deixo cair as gotas das velas que sobram pelo teu corpo, a descer pelas tuas mamas, a cair sobre a tua barriga e a escorrer para a cona, escondendo a humidade que ainda reside nela.

Tiro-te as cordas, massajando os teus membros que estiveram presos e coloco-te de 4 sobre o banco, onde digo:
- “Agora selar o rabinho, que a minha esporra não se desperdiça.” e selo o teu rabo, criando um plug de cera.
Limpo-te e ficamos ainda um bocado pelo banco, até nos dirigimos ao carro e voltarmos para casa.
Dentro do carro, reclamas:
“Fogo, tenho as roupas todas molhadas”
“Tivesses posto mais afastadas. Já sabes que contigo é sempre dilúvios.”
“Estúpido!”
“Mau… Não te chegou o que fizemos agora?”
“A garrada de água que tinhas contigo ainda tem alguma coisa?”
“Não tinha nenhuma garrafa.”
“Então molhaste-me com o quê?”
“Não te disse que foi o teu batismo? Adivinha de quê”, digo a sorrir.
“Cabrão!”


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Ficha do conto

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Nome do conto:
Noite no jardim

Codigo do conto:
94754

Categoria:
Sadomasoquismo

Data da Publicação:
26/12/2016

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