Sou péssimo com apresentações hahah, mas vou tentar. Na época do ocorrido eu estava na minha pré adolescência, acabando de entrar, pra ser exato. Moreno clarinho, por ser filho de minha mãe negra e meu pai branco, corpo liso, meio gordinho que me dava uma bundinha empinada e gordinha, que foi a causa que me levou a isso.
Tudo começou a dar inicio quando meu pai fez amizade com um vizinho que morava já à alguns anos alí. Nós tínhamos nos mudados para lá a cerca de 3 meses mais ou menos. Esse vizinho que vou chamar de Fábio vivia em nossa casa, tinha feito bastante amizade com meu pai e minha mãe e consequentemente comigo, ele era branco, cabelo cortadinho meio jogado, barba sempre feita tinha um corpo atlético, mas nada exagerado, e tinha um sorriso que era lindo.
Nosso convívio com esse vizinho era normal, um frequentava a casa do outro, tínhamos total liberdade nesse quesito. Mas tudo começou mesmo em um churrasco na casa do Fábio que resolveram fazer em um sábado que estava um sol de matar, aí aproveitaram para encher a piscina para mim poder brincar enquanto eles bebiam e comiam. Aí nessa já estavam meio altos, meu pai toda vez que bebe da sono e ele acabou desmaiando no quarto de visitas que tinha na casa do Fábio, e minha mãe depois de um tempo conversando, pra não ficar sozinha lá com o Fábio resolveu ir pra casa e a pedidos meus e do Fábio dizendo que ao menos teria uma companhia deixou eu ficar brincando na piscina. Quando minha mãe saiu ele foi pra borda dá piscina e ficou sentado com os pés dentro dá água conversando comigo, perguntava em qual série dá escola eu estava, se estava namorando que na minha idade ele pegava todas as menininhas dá escola. Eu ficava meio desconfortável com essa conversa, nunca tinha nem beijado ninguém, e meus amigos também falavam que as vezes ficavam com alguma menina dá escola. Apenas eu no meu ciclo de amizades era bv. Ele vendo isso começou a me acalmar, dizendo que cada um tinha seu tempo, que eu era diferente deles, me elogiando dizendo ser um garoto bonito que iria arrumar uma namorada linda, ou um namorado. Quando ele disse isso eu olhei pra ele e dei um sorriso sem graça e perguntei porque ele disse ou um namorado, ele me respondeu que nessa idade as pessoas escolhem quem vão namorar, se é menino ou menina, mesmo sendo menino podia querer namorar outro menino, e me perguntou se eu nunca tinha ficado interessado em algum amiguinho, mas como eu fiquei meio vermelho e sem graça comecei a gaguejar. Ele voltou a dizer que não tinha problema, que pra ele isso era normal. Me falou que na infância tinha um amigo que ele costumava brincar, é que era gostoso. Eu ouvindo aquilo, na minha inocência comecei a ficar interessado, olhando pra ele podia ver um volume na sunga dele que era azul clarinha, e era enorme o volume. Ele percebeu e perguntou porque eu estava olhando, eu disse que tinha ficado grande do nada. Ele me falou que estava com tesão, que me viu entrar na piscina de sunga e viu minha bunda e que ela parecia de uma menina. Eu fiquei sem graça, ele começou a passar a mão no pau por cima dá sunga, e perguntou se eu não me masturbava. Respondi que as vezes, quando estava no banho quando ficava duro.
Ele já todo avontade começou a apertar o pau e disse que costumava fazer todo dia, que depois que tinha divorciado não tinha ninguém pra aliviar ele e perguntou se eu não ajudaria, eu não respondi e como estava perto dele na borda dentro dá piscina, ele me puxou pelo braço e colocou minha mão em cima do pai dele, estava meio quente, eu fiquei com medo mas não tirei a mão, ficava olhando atrás dele o tempo todo, ele percebeu meu receio sobre meu pai e tentou me acalmar dizendo que quando ele bebia ele desmaiava, que não iria acordar agora, e apertou minha mão no pau dele. Eu fui deixando levar, massageando por cima dá cueca. Até que ele puxou ela para baixo e subiu pra cima um pedaço de carne enorme, ao menos para mim. Nunca tinha visto outro pau pessoalmente além do meu, era reto, grande, meio grosso todo depilado branquinho com a cabeça rosadinha, ele segurou minha mão em volta do pau dele e começou a movimentar para cima e para baixo, era muito quente, a cabeça começava a brilhar soltando uma gosminha transparente o cheiro também era incrível, ele percebeu que eu estava maravilhado e riu perguntando se eu havia gostado do pau dele, eu apenas dei um sorrisinho envergonhado de canto de boca e continuei punhetando ele. Ele gemia e mordia a boca olhando pra mim, dizendo que estava gostoso, que eu sabia fazer muito bem. Depois de alguns longos minutos punhetando ele, ele tira o pau dá minha mão e me pede pra fechar os olhos que eu iria gozar no meu rosto, ou só ouvia os gemidos e a respiração abafada dele, e depois de alguns segundos uns jatos quentes e grossos cair no meu rosto, no susto eu abri a boca e caiu alguns dentro e tive que engolir. Quando abri os olhos o vi todo mole ainda se masturbando e olhando pra mim sorrindo, dizendo que foi uma delícia eu sorri de volta e voltei a segurar o pau dele que ainda estava duro e perguntei o que era aquilo, tirando um pouco do meu rosto com a outra mão. Ele disse que era leite, que quando atingia um nível de prazer ele saia. Eu disse que tinha caído na minha boca um pouco e eu havia engolido ele sorriu e perguntou se eu gostei, que aquilo também podia beber, tinha até mulheres e homens que gostavam bastante, eu disse que não era ruim, mas que tinha ficado com a garganta parecendo que estava grudando e ele sorriu de novo. O pau dele já tinha amolecido na minha mão e ele guardou, e me pediu pra limpar o rosto na água dá página mesmo, o filtro ia limpar a água depois. Depois disso eu saí dá piscina e ele elogiou minha bunda, me pediu pra chegar perto dele pra ele ver, eu fui e ele segurou em cada banda com uma mão, e começou a apertar e abrir, dizendo ser bem empinada e gostosa e deu um tapinha ardido que eu dei um gemido e ele sorriu. Depois disso eu me vestir, acordei meu pai e fui pra casa. Na hora do jantar, ele apareceu lá e fingiu que nada havia acontecido, eu estava morrendo de vergonha de ficar perto dele ou olhar pra ele, olhava sempre para o chão perto dele e ele notou, quando ficamos à sós na sala que meu pai foi ajudar minha mãe a a lavar a louça, ele me disse baixinho perto do ouvido, que não precisava ficar com vergonha, que nos dois havíamos gostado é que poderia ficar mais gostoso com o tempo, eu sem o que falar o olhei e apenas sorri, e ele também.
Gente, desculpe se tiver muitos erros, estou pelo celular e é complicado, não estou acostumado com esse teclado então me perdoem hahah, espero que tenham gostado, irei postar as continuações com o tempo.