Meu primeiro anal

Lá estava eu, voltando de mais um dia cansativo de faculdade, minhas pernas estavam ''doces'' de tanto caminhar. Como de costume, o homem que cuidava da água do apartamento, estava do lado de fora medindo algumas coisas. Desde que nos conhecemos sempre fomos safados um com o outro, desde uma simples olhada até os beijos. Vamos nomeá-lo como Dexter. Por estar muito cansada apenas o cumprimentei e subi. Já passava das onze da noite quando eu fui tomar banho, a água do chuveiro simplesmente não saía. Fiquei preocupada e liguei para Dexter.
Ele rapidamente atendeu e logo veio até meu AP, depois de alguns minutos a água voltou a cair e tudo foi resolvido. Quando fui agradecer, suas mãos ágeis foram para minha cintura e eu logo apalpei seu pau, que estava quase duro. Fomos até a cama em poucos passos, cai de bruço e enquanto ele tirava meu short eu subia minha blusa. Ele me pediu para ficar relaxada e enquanto eu me estremecia ele terminava de tirar minha calcinha. Senti sua língua passar da minha buceta para a entrada do meu cu, travei naquela hora, nunca ninguém além de mim havia tocado lá, coloquei minhas mãos sobre minha bunda e ele as tirou de cima e apertou com força sobre a cama. Senti sua respiração perto do meu ouvido e ele sussurrou: Não me atrapalhe, seu cu está pedindo por isso. Naquela hora eu não sabia se era tesão ou medo, nós já havíamos transado duas vezes e o pau dele era bem avantajado, uns 17 cm no mínimo. Ele voltou até minha bunda, terminou de tirar a calcinha e o short e me empurrou mais pra cima da cama. Eu estava toda aberta e com a bunda bem arrebitada, ele desceu com o dedo desde o meio das minhas costas e de uma vez enfiou no meu cu. Ardeu, estava apenas com a pouca saliva que ele havia deixado. Ele fez poucos movimentos e logo tirou pra fora, enfiando na minha boca e me obrigando a chupar. Ele abriu minhas pernas um pouco mais e me mandou abrir a bunda pra ele, coloquei uma mão em cada lado e abri um pouco. Senti seu pau passar umas 5 vezes do cu para a buceta, quando comecei a relaxar senti a cabeça forçar. Travei e do nada ele me virou para cima e me deu um tapa. Fiquei assustada mas da última vez ele me bateu enquanto eu o chupava. Eu havia dito que gostava de apanhar. Ele gritou: Ou você abre a porra desse cu, ou eu vou enfiar com força e só paro quando sangrar. Engoli seco aquilo e voltei a ficar de bruço, dessa vez com a bunda completamente empinada e abrindo minha bunda até meu cu ficar totalmente a mostrar, ele forçou uma vez e nada, na segunda tentativa foi uma ardência horrível, ele não cuspiu nem se quer colocou lubrificante, apenas socou arrebentando minhas pregas, eu gemi alto e ele parecia não estar ligando, mordi a fronha e enquanto ele tentava enfiar seus 17cm algumas lágrimas de dor e tesão escorriam. Demorei uns 15 minutos até me acostumar, não totalmente, pois sentia que meu cu estava estourando, as vezes ele tirava o pau de dentro e abria só pra ver a cratera que estava. Comecei a rebolar um pouco e ele socava com toda força, gozei 2 vezes e ele já estava quase. Apertei seu pau no meu cu e ele deu um grito rouco, aqueles de homem mesmo, senti algo escorrendo, estava quente, passei o dedo e dava pra enfiar uns três mesmo depois dele ter tirado o pau.

Marcamos de nos encontrar outra vez, talvez para algo maior, uma DP, quem sabe. Ainda não consigo sentar direito, mas foi inesquecível, meu cu implora por mais.