Acordei um pouco tarde, olhei para a minha cama acima de mim e Jonas não estava lá. Achei estranho, pois não esperava que ele se levantasse antes de mim, visto que devia estar de ressaca. Então me lembrei da noite passada, de o como eu havia o beijado e o chupado inteiro enquanto ele estava bêbado, e fiquei com medo dele ter lembrado de tudo pela manhã e ter ido embora por raiva de mim. Estava pensando que eu nunca me perdoaria se eu perdesse a amizade dele, quando ouço um baralho da porta se abrindo e vou até a sala ver o que é.
Quando cheguei até lá, Jonas guardou rapidamente algo na mochila e se virou para me cumprimentar:
- E ae cara, achei que a madame não ia acordar mais.
- Que nada, você que acordou muito cedo. Aliás, que milagre você não estar na cama de ressaca.
- Verdade, acho que bebi demais ontem né?
- Demais? Acho que nunca te vi tão bêbado. Não imagina o trabalho que me deu.
- Ah, deixa disso, cara. Você diz isso, mas no fundo sei que gosta de cuidar de mim haha. E olha, preciso te dizer, ninguém faz isso tão bem quanto você.
Ele disse isso num tom de brincadeira, com aquele sorriso sacana tão característico, mas ao terminar a frase ele deu uma pegada no seu pau nada discreta, o que me fez ter um pouco de receio. Ele ficou me olhando, observando minha reação e eu fiz uma pergunta para quebrar o silêncio:
- Mas fala aí, onde é que você foi a essa hora?
- Comprar uma coisa, mas ainda não posso dizer o que é.
- Eita, vai fazer mistério, é?
- Não por muito tempo.
E mais uma vez ele disse isso com um sorriso sacana no rosto, e outra pegada no pau, me deixando nervoso
- Vou tomar um banho - eu disse -. Não precisa me esperar para tomar o seu café.
- Na verdade, acho que vou tomar um banho também - ele respondeu.
- Beleza, prometo não demorar.
- Não, quis dizer que eu vou com você. A gente sempre toma banho junto no vestiário do futebol, não vai ser nada demais.
Achei aquilo meio estranho, porque tomar banho no mesmo vestiário depois de uma partida era uma coisa, mas aquilo era diferente. Porém, não me opus, apenas me encaminhei para o banheiro e ele me seguiu de perto.
Achei que seria um banho tranquilo como sempre, mas eu estava enganado. Assim que o Jonas tirou as roupas na entrada do box de frente para mim e eu o vi completamente nu veio em minha cabeça a lembrança de como eu havia chupado cada parte daquele corpo na noite anterior e meu pau começou a ganhar vida dentro da calça. Pensei em sair dali, mas ele poderia desconfiar de algo, então apenas me virei de costas e comecei a me despir. Quando terminei, meu pau ainda não havia abaixado por completo, então resolvi escovar os dentes de costas para o box enquanto ele iniciava o seu banho.
Fiz de tudo para não olhá-lo pelo espelho, mas é claro que não consegui. Quando o olhei ele estava lavando os seus cabelos negros e lisos, por isso mantinha os olhos fechados, e eu me demorei um pouco observando a água cair pelo seu pescoço... pelo seu peitoral lago, barriga trincada, pelo caminho da felicidade, aquele pequeno "corredor" de pelos negros que faziam um ótimo contraste com sua pele branca e levava até... seu pau, que estava surpreendentemente duro.
Para minha surpresa, ele abriu os olhos de repente e olhou diretamente para mim pelo espelho, me pegando no flagra. Tentei focar minha atenção apenas no meu próprio reflexo, mas antes pude ver outro sorriso sacana se formando no rosto dele.
- Sabe de uma coisa que eu nunca havia reparado? - ele disse.
- Não, o quê? - falei meio sem graça.
- Eu nunca havia reparado o quanto sua bunda é gostosa.
Aquilo me pegou de surpresa e eu quase me engasguei com o creme dental. Ao mesmo tempo que fiquei excitado, minha vergonha aumentava cada vez mais. Minha bunda realmente era maior que a média para garotos e bem durinha até, mas ele nunca havia brincado comigo sobre isso. Ele seguia se ensaboando como se não tivesse dito nada demais, e falou depois de um tempo ao ver que eu estava enrolando para entrar no box:
- Então, você está esperando o que para entrar aqui? A gente não tem o dia inteiro, eu tenho planos para hoje sabia?
- Planos? E... e isso me inclui?
- Claro, não precisa se preocupar. Hoje eu sou todo seu.
De novo aquele sorrisinho...
- Você tá cheio de graça hoje, hein? - eu disse.
- Se você acha que eu estou brincando... Agora, anda, entra nesse box antes que eu vá aí e traga no colo.
Aquela conversa não estava ajudando nada a relaxar minha ereção, mas eu não podia enrolar mais sem o Jonas perceber algo, por isso me virei um pouco de lado e caminhei assim até o box na esperança dele não notar nada. Entrei no box, me molhei um pouco e comecei a me ensaboar, mantendo-me o tempo inteiro de costas para ele. Não demorou muito tempo, e logo ele começou a conversar:
- E aí, Rafa? Você também se divertiu ontem ou ficou só por conta de cuidar de mim rsrs?
- Ah, eu, eu diria que um pouco dos dois rsrs.
- Ah, então você se deu bem ontem a noite, foi?
- Olha, eu estive bem perto de sair do 0x0, mas rolou aquela reclamação do som alto, a festa foi cancelada e daí em diante você já sabe.
- Sei... E vc bebeu também ou amarelou de novo?
- Eu bebi muito pouco, você sabe que não sou muito chegado nessas coisas.
- Humm... então tudo que você vez ontem foi de caso pensado... (ele disse isso como se estivesse pensando para ele mesmo). É, eu sei bem no que você é chegado.
Quando ele disse isso eu não consegui conter um sobressalto, que me fez até deixar o sabonete cair. Fiquei olhando pro chão com a minha cabeça a mil, com vontade de sair correndo dali.
- Não vai pegar o sabonete? - ele disse- É uma situação tão batida essa do sabonete cair que chega a ser engraçado né. (Ele não tirava mais aquele sorrisinho do rosto).
- Não, eu... eu... eu... eu já terminei - gaguejei.
- Pega pra mim, então.
Ao dizer isso ele chegou por trás de mim com o corpo bem colado ao meu. Eu podia sentir seu peitoral largo nas minhas costas, as coxas dele que roçavam as minhas e a sua ereção que tocaca minha bunda e minhas costas. Eu já podia sentir o hálito quente dele de onde estávamos, mas ele fez questão de apertar mais o corpo sobre o meu, chegar a boca bem perto e repetir no meu ouvido:
- Pega o sabonete pra mim, Rafa.
Subiu um calafrio por todo o meu corpo e eu comecei a tremer de tanto tesão e nervosismo, e não esboçava uma reação, até que ele colocou suas mãos sobre meu ombro e começou a me empurrar para baixo. Fui me agachando aos poucos, sempre com o corpo colado ao dele, sentindo sua pica dura na minha bunda e em minhas costas. Peguei o sabonete no chão com as mãos dele sempre no meu ombro, e fiquei parado ali alguns segundos. Quando fiz menção de subir ele se manteve fazendo força em meus ombros para baixo, e disse com um tom sedutor que só me deixava cada vez mais extasiado.
- Vira de frente.
Eu me virei ainda tremendo e me deparei com sua pica muito dura quase batendo no meu rosto. Ereta daquela forma, ela parecia até maior que os 18cm que eu já conhecia. Os poucos pelos molhados e bem aparados que a rodeavam e aquele leve cheiro de sabonete só a deixavam ainda mais convidativa, e eu precisei usar todo o controle que me restava para não cair de boca no meu melhor amigo naquele momento.
- Por que o susto? - ele falou- Não há nada aí que você já não tenha visto... ou que já não tenha experimentado.
E essa foi a deixa, a última confirmação de que eu precisava...
- Você se lembra de tudo, não é? - falei, sem conseguir olhar para o seu rosto.
- Sabe, Rafa, muitas vezes eu tenho amnésias quando bebo muito, mas é impossível esquecer uma mamada gostosa como aquela rsrs.
Ah, aquele sorriso, aquela cara de muleque sapeca... eu já estava bambo, mas me obriguei a dizer:
- Olha cara, me... me... me desculpa, eu... eu não sei o que me deu, acho que eu... eu tinha bebido muito também e... e isso não vai voltar a acontecer.
Comecei a me levantar, mas ele me empurrou para baixo novamente e me manteve naquela posição. Então ele começou a me olhar e passar a mão pelos meus cabelos enquanto falava:
- Eu sei que você não estava bêbado, Rafa, e eu sei que você queria isso faz tempo. Eu já havia notado alguns olhares seus, mas você sempre me disse que era hétero, por isso achei que não era nada. Mas depois de ontem...
- Não, você está ficando maluco, eu nunca...
- Shhh - ele me interrompeu - Não fala nada não. Só... só faz de novo.
"Faz de novo". Aquelas palavras foram como uma onde de choque que me percorreu e fez arrepiar cada pelo do meu corpo. Eu devia estar entendendo tudo errado, era para ele estar muito bravo comigo, gritando, me chamando de lixo ou coisa pior. Eu havia chupado o meu melhor amigo hétero sem a permissão dele, aquilo não estava certo.
Vendo que eu estava paralisado, Jonas pegou seu pau e o levou bem a frente do meu rosto. Estava tão perto que eu podia até sentir o cheiro da babinha que escorria pela cabeça que quase tocava a minha boca. Era como se eu estivesse em transe, que foi quebrado quando ele finalmente disse aquelas palavras:
- Me chupa de novo, vai. Deixa eu sentir de novo essa boquinha quente no meu pau.
Ao dizer isso ele começou a esfregar o pau na minha cara. Mas ele não tocava nele, e sim segurava meu rosto e meu cabelo com as mãos, me puxando para si, e ia mexendo o quadril, rebolando com aquele pedaço de carne no meu rosto. Ele ficou esfregando as bolas em mim enquanto batia o pau na minha cara. Estava bem duro, por isso causava um pouco de desconforto, mas nada tirava o prazer de ter o meu melhor amigo ali se esfregando em mim daquela forma. Ele começou a brincar comigo, passar a cabeça do pau na minha boca e retirar quando eu tentava abocanhá-lo. Minha boca já salivava para sentir o gosto daquela pica de novo, quando ele se abaixou e falou bem próximo do meu ouvido:
- Vamos pro seu quarto.
Sei que está curto, mas é que por onde publico tem um certo limite de caracteres. Mas não se preocupem, estou mandando a próxima parte junto com essa, é só entrar no meu perfil agora que você vai encontrá-la lá. Valeu e um abraço!