Vizinho segundo encontro

Quem quiser saber como começou, leia o primeiro conto Vizinho, para quem já leu vou continuar.
Depois daquele dia, que certamente mexeu comigo, fiquei aguardando uma nova chamada dele, mas os dias foram passando e nada, nem mesmo o via de passagem pelo edifício, pensei inúmeras vezes em procura-lo mas fiquei com medo de ser rejeitada, então esperava, pensava nele o tempo todo e me masturbava cada vez mais, então uma semana depois meu telefone tocou, era ele.
- Sobe aqui no meu apartamento agora.
Antes que eu pudesse dizer alguma coisa ele desligou. Rapidamente e sem saber o que esperar subi até seu apartamento, a porta estava aberta, entrei ele estava de roupão sentado no sofá, ouvi:
-Fecha a porta, tira a roupa, fica de quatro e vem até aqui.
Fiz o que me foi ordenado, quando me aproximei dele, mandou:
- Chupa meu pau, e deixa ele bem babado que vou arrombar teu cu.
- Não, eu nunca dei meu rabo.
Levei um forte tapa na cara que me jogou ao chão.
- Vou falar pela última vez, vê se agora entendes, tu tens duas alternativas, fazer exatamente o que eu mandar, sem nenhuma contestação ou hesitação, ou dar meia volta ir embora e nunca mais falar comigo, portanto decide logo o que quer e nunca mais esqueça dessa regra básica.
Mais uma vez ele mexeu comigo como ninguém jamais fizera, e com muito receio, mas com muito mais tesão fiz exatamente o que ele mandou, me aproximei abri o roupão e comecei a lamber e chupar o seu caralho, que rapidamente ficou duro, babei o máximo possível, afinal sabia o que me esperava, ele me puxou pelos cabelos, me colocou de quatro no sofá, mandou eu abrir a bunda com as mãos então senti o calor do seu cacete no meu cuzinho, ele gentilmente encaixava o pau na entrada, eu fui ficando relaxada com a forma carinhosa com que estava me tratando e fiquei esperando, quando encaixou a cabeça do pau senti uma leve dor, uma ardência, pensei, não é tão dolorido como pensava, mas então com a cabeça encaixada sem nenhum aviso, enterrou todo o caralho no meu cu de uma vez só, minha nossa que urro que dei, senti minha bunda sendo rasgada, uma dor imensa, implorei para ele tirar, em vez disso, ganhei um sonoro tapa na bunda e uma ordem para aguentar que estava apenas começando, então ele aguardou alguns segundos e começou a tirar o cacete do meu rabo até ficar só a cabeça na porta do meu rabo, enfiou violentamente de novo, outro urro, e ele repetiu, repetiu e repetiu muitas vezes, nas primeiras vezes só conseguia ter noção da dor imensa, e torcia para que ele gozasse o mais rápido possível e terminar a tortura, mas aos poucos fui sentindo junto com a dor um calor se espalhando pelo meu corpo, comecei a ter prazer junto com a dor, a força dele, a vontade que ele tinha de me dominar e ter o que queria independente das minhas vontades, me deixava completamente acesa e disposta a aguentar tudo para satisfazer aquele macho, então sem eu me dar conta um orgasmo gigantesco começou a tomar conta de mim, e aos berros gozei como uma louca, e o gozo parecia não acabar mais, quanto mais ele metia forte no meu cu mais eu gritava e gozava, minha buceta começou a jorrar um líquido até então desconhecido para mim, enfim ele parou, senti seu pau latejar e despejar a porra quente no meu rabo, então senti seu pau diminuindo e saindo do meu cu, exausta me deitei no sofá para tentar me recuperar, mas ele tinha outros planos.
- Cadela usa a boca para limpar me caralho, te veste e te manda.
Dessa vez nem pensei em dizer nada, apenas fiz o que me foi ordenado, limpei com toda a delicadeza seu pau com minha boca, sentindo o sabor da sua porra, misturado com o gosto do meu cu, após deixar seu pau totalmente limpo, me vesti e fui para casa cambaleando como uma bêbada e com o cu completamente dolorido. Fui tomar o meu banho e pensei, mocinha você está completamente fodida, esse homem vai fazer o que quiser contigo, e pelo jeito vais sofrer muito e adorar tudo.
Continua