Na Festa Kevin - Estourando a Rolha do Ânus Novo

Passei a semana que antecedia ao Ano Novo todo trabalhado na arte de convidar coleguinhas para esta festa bafônica que iria se realizar no primeiro dia de 2017 em SP Capital! Acompanhando nos grupos a que pertenço no Whats as informações que os frequentadores de edições anteriores divulgavam e até por meio de um blog de "atividade gay da Capital paulista, minha lascívia e testosterona estavam a milhão! Depois de acertado com dois coleguinhas de festas surubescas la na Sauna de Piracicaba, começamos a nos preparar para a data da festa!
Como sempre, por depender de ônibus, tenho de sair um pouco (as vezes até muito cedo) da minha cidade para poder curtir essas festas/surubas. Saí de minha cidade as 19hs e as 2045hs estava no Terminal Barra Funda comprando minhas passagens de metrô para me deslocar na city mother of human sexuality! Fiquei um bom tempo la no terminal e acabei por encontrar um colega de uma empresa em que trabalhei e ficamos um bom tempo relembrando "os causamentos" que eu causava e das pessoas que por lá passaram em nosso tempo conjunto! Bom, mas não foi pra falar de my professional life que comecei a escrever!
Depois dessa conversa de horas, recebo a msg de um dos colegas que tinha acertado a ida a festa dizendo que ele não poderia ir mais e todo um blábláblá mas eu quando quero puntanhar, independente se vou com alguém ou não eu putanho mesmo! Sou vadia mesmo, como ativo ou passivo e até relativo eu não perco a foda. O outro colega, já respondeu logo em seguida, dizendo estar em SP também, mas no Terminal Vale do Tietê e era para eu esperar que ele estava chegando e iriamos juntos sacolejar e até dar uma caçadinha báááááááááááásica antes de ir pra festa!
Uns vinte minutos depois, esse colega chega, trocamos um abraço de muito afeto (e eu sem poder deixar de tirar uma casquinha, já dou-lhe uma mordidinha no pescoço e digo que de hoje ele não me escaparia; ele riu e fomos nos sentar no local de embarque para a Estação Anhangabaú.
Trocamos mil frases, e sem muito delongas, já no metrô que se aproximava, embarcamos e eu sem perder a chance, comecei a fazer olhares sedutivos e putanescos a um boy e esse meu colega só me chamava de putayna e eu ria! Chegamos na estação que precisávamos e fomos caminhando até o local que tínhamos de ir; chegando lá, já fomos direto pro Caixa por as pulseirinhas e em seguida fomos á chapelaria para guardar nossos pertences.
Como era dia primeiro de 2017, alguns ainda deveriam estar em suas casas e nos nós sentamos nuns bancos no primeiro andar e ficamos só observando os que chegavam e transitavam de um lado pra outro: muitos novinhos e rapazes que do elenco de Malhação resolveram putanhar tambem e alguns excêntricos com roupas, maquiagens e outros adereços que pros puritanos de plantão chegava até a escandalizar, mas a mim pelo menos, já estou tão habituado com as particularidades individualistas que era tão normal!
As pessoas foram chegando, a pluralidade de imagens físicas e seus adereços aumentavam e eu resolvi ficar apenas de boné (com a aba virada pra trás, camiseta e minha boxer! E já fui saracotear pelos demais ambientes da festa: três salas destinadas a ser dark-roon no primeiro andar, no segundo andar uma área ampla, que durante o dia deve ser estacionamento de veículos, mas no dia da festa estava destinado a ser um fumódromo e sem contar que no térreo era onde fica a balada mesmo mas nem assim o pessoal deixava de se bolinar e alguns mais exibicionistas fuder/serem fodidos ou serem apenas serem mamados/mamarem por ali mesmo.
Com o aumento do público, as áreas de dark já começaram a fervilhar e eu como era de se esperar, já me joguei: dei meu pau pra alguns mamarem, mamei outros e na hora que menos espero, dois rapazes já fodiam frenéticamente próximo a mim e sem delongas me juntei e fizemos um "a três", e quando o cara que fazia ativo desengatou,eu rapidamente penetrei o passivo e fodi gostoso, dando minha primeira leitada da madrugada naquele rabo! Mas não pensem que acabou não: fui até o banheiro, lavei o pau pra tirar o gosto de lubrificante do preservativo que fica, dei uma urinada e já voltei pra área e como vi uma piroca amiga, me pus a mama-la loucamente. E o ambiente foi ficante quente, de a gente que ali estava pingar suor... Era um misto de gemedeiras, aquele impacto de corpos fodendo, barulho mamadas e umas putarias ditas por um ou outro (ou todos) que por ali estavam enquanto faziam sexo!
Sei que revezei várias vezes alguns passivos fodendo como ativo, um cuzinho mais quente e faminto de pirocada que o outro, mamei outras pirocas e até mesmo eu estando louco pra ser passivo, não encontrei nenhum que conseguisse me comer, mas que por não conseguirem me comer eu os comi lindamente leitando até a alma dos passivos!
Chegou num determinado momento, que precisei ir ao banheiro, e quem estava dentro não saia nem por reza brava e eu comecei a xingar; quando a pessoa resolveu sair adivinha quem era? Isso mesmo meu colega com mais três caras... Dei risada demais e ainda falei uns impropérios a ele pois havia uma fila enorme enquanto ele fodia os caras la dentro, mas coisa de colegas mesmo virou história pra darmos risada depois.
Não sei quantos eu fodi, mas foram bastante, mamei acho que uns cinco e três tentaram me comer mas nao conseguiram e eu os comi. Com isso as horas se avançavam e as minhas entradas e saidas da área dos darks era frenética e eu não perdia uma oportunidade de dar mamadeira ou meter em um cu disponivel. Me cansei um pouco e fui pro segundo andar e de cara vejo uma dupla de novinhos num sexo gostoso (como eu queria ser o passivo). Admirei-os um bom tempo e desci pro térreo pra curtir umas musicas e me sentei numa banqueta quando sem muita demora, uma outra dupla para bem do meu lado, começam a se pegar e um deles se senta e começa a mamar o que estava de pé! Muito tesão ser voyeur as vezes, mas a minha vontade de ser passivo não passava!
Subi de novo pro primeiro andar e dois caras lindos, do tipo dos atores do filme gay Scandal In Vatican 2, trepavam muito gostoso: o passivo de mãos na parede, com o rabo a mostra, exibindo as entradas e saídas do pau do outro cara de seu cuzinho; aquilo era uma foda digna do filme que acabei de citar! Mas também não demorei muito ali e voltei pros darks: entrava numa sala, aprontava alguma coisa e ia pra outra e assim passei todo o tempo, não perdi uma oportunidade de ter meu pau usado/abusado. Os passivos disponíveis ali, estavam com uma fome desconstrolada de pirocamento e nenhum dos ativos/versáteis/relativos ou pseudo-alguma coisa se negaram a dar o que eles queriam (inclusive eu).
Estando o dia amanhecendo, e eu naquele frenesi dos darks, fui agarrado por um baixinho barbudo e ele me mamou muito até tomar todo o meu leite e ficar esfregando meu pau na sua cara; sai dali, mas voltei logo em seguida e o mesmo cara me puxou e dei mais um pouco de leite pra ele depois de mais uma sessão de mamada! Com minha putisse de ativo saciada, mas a de passivo em altos níveis de ebulição mas vendo que ali não rolaria mais nada, fui atrás do meu colega e nos dirigimos a chapelaria onde pegamos nossas coisas, nos arrumamos, pagamos a conta e fomos embora.
Detalhe: como sou do interior e não conheço bem SP, um dos fodidos pelo meu colega nos acompanhou e fomos conversando sobre a noite individual de cada um e num determinado momento só me lembro de falar "queria tanto ter ficado de quatro e um ou alguns machos me fodido, que eu nem percebi num buraco na calçada e me estatelei no chão E DE QUATRO; mas nenhum ativo me fudeu. Demos risada e seguimos em frente até a estação de metrô onde cada um seguiu seu caminho.