Minha Sobrina Querida Parte 2

Nossa lembro de acordar quase gozando nela, nisso puxo ela para mim fazendo um 69 delicioso, eu fodendo a boca dela com a minha rola, e ela esfregando sua xoxota em mim, que delicia, que tezão ela mal gemia com meu pau em sua boca.

Nisso eu a coloque na posição frango assado, e comecei a fuder aquela buceta, com força e sem dó, logo ela já começou a gemer feito puta. . .

Issoo assimm me fodee gostosoo, vai não para, me arregaça tiooo, mosta o que sabe para sua sobrinha querida, fode gostosoo aiii que delicia, ahhhhh

Nu não goso só esfreguei aquele meu em seu Cuzinho que parecia piscar para mim, a coloquei a de quatro, babei e enfiei um dedo, dedei um pouco e logo já fui enfiando mais um até o 3 dedo, já metia o dedo na quele cuzinho, bem forte e rapido, logo em seguida fui levando meu pau para a entrade de seu cu, mais que cuzinho mais apertado e quentinho, quando coloquei a cabeça já forcei para entrar tudo de uma vez, nisso eu esperei um pouco pra ela se acostumar, mas logo já fui em um vai e vem, delicioso, e prazeroso, o pudor de um incesto e tão bom, ainda mais com uma das putinhas da familia, então eu já estava dando estocadas fortes e rapidas, ela parecia queria mais e mais.

Vaiii tio não para, não paraaa, fode meu cu, fodeeee arregaça meu cuu, issooooo. . .

Quanto mais fodia o seu cu ela se masturbava, então ela pediu para cavalgar em meu pau com o seu cu, deitem sobre a cama, ela ficou de frente para mim, e foi sentando no meu pai e kicando, que delicia, em quanto eu metia com meu pau em seu cu, eu enfiava 3 dedos em sua buceta, nossa a menina chegou revirar seus olhos em um orgasmo e explosão de gozo, então tirei meu pau, de seu cuzinho que já não estava mais apertado, e direcionei para a sua boca, e fodi até gozar no fundo de sua garganta, fazendo ela engolir cada gota de minha porra. . .

No caminha para sua casa, ela foi me pagando um boquete delicioso, e quando estavamos quase chegando, gozei em sua boca nova mente, e ela prometeu voltar lá em casa para repetirmos a doze . . .