Desta vez irei contar outra história verídica que aconteceu comigo.
Devido a crise financeira dos meus pais e como moramos de aluguel tivemos que nos mudar de sp capital para Suzano, região metropolitana de sp.
Faço faculdade à noite no centro de SP, porém um dia uns amigos da faculdade resolveram após a aula tomar umas cervejas, acompanhei eles no bar, foi ficando tarde e disse que precisava ir embora, pois senão quando chegasse em Suzano não haveria mais ônibus, só quem mora afastado da capital sabe como é difícil o transporte público, um a cada uma hora. Eles insistiram que eu ficasse para a saideira e acabei ficando mais um pouco.
Dito e feito, chegando em Suzano para minha decepção, que logo se tornaria felicidade, não havia mais o ônibus que eu pegava, ja tinha parado de circular, como nao havia crédito no celular pra ligar pra casa o jeito foi ir andando da estação até em casa, só que no caminho eu andava por uma avenida onde havia 3 fábricas ou mais.
E só havia eu andando pela avenida e alguns poucos carros e caminhões passando, um caminhão passa e buzina, porém não para, continua em frente, para minha supresa mais pra frente na avenida ele faz o retorno e volta em meu sentido, espera que eu chegue perto começa a piscar o farol e entra na rua lateral, eu sabia a intenção dele, porém nunca havia feito nada do tipo, parei na esquina em que o caminhão havia entrado e ele estava lá estacionado com as luzes apagada, continuo parado na esquina olhando o caminhão e finjo amarrar o cadarço, até que o caminheiro abre a porta dele é acena me chamando pra ir até lá. Com receio, tesao, adrenalina, fui.
-Fazendo o que tão tarde na rua ? - caminhoneiro me pergunta
-Acabei me atrasando na saída da faculdade e não tinha mais ônibus - eu respondo
-Eu vou lá pro final da avenida, posso te dar carona - ele me diz abrindo um sorriso safado
Me fazendo de inocente subi no caminhão.
Só que ele não ligou o caminhão, ele disse que eu não tinha fechado a porta direito, colocou a mão na minha coxa abriu a porta e bateu para fechar, ao voltar pro banco dele, o caminheiro pega minha mãe e coloca em cima do pau dele duro. Eu aperto tirando gemidos daquele homem.
Ele perguntou se eu curtia chupar, respondi desabotoando a bermuda que ele estava e caindo de boca , nisso ele pedi que eu tire a camiseta para ficar apertando meus mamilos, faço o que ele pedi.
Continuei chupando ele por um bom tempo, até que ele solta um gemido um pouco mais alto e sinto o pau dele pusar na minha boca me inundando de porra.
-Caraio você chupa bem pra caramba, to na estrada sem minha mulher a duas semanas já, quanto é ?
-Nao e nada, só a carona até em casa ficamos quites - respondo
-E o cuzinho você libera ? - ele me perguntou
-Hoje não dá, não sai de casa preparado pra dar rs - respondo
Ele me diz que tudo bem, que ele passava sempre por ali, aquele horário, porém nunca mais o vi, ele me deixou na rua de casa, e agora não moro mais em Suzano, voltei pra capital.
Espero poder contar outras histórias aqui, obrigado aos comentários e as mensagens que eu recebi do conto anterior,
- boa punheta oIo
tenho muita vontade de entrar na boleia de um caminhão e ser fêmea dele, ele me enrabar gostoso na boleia! Betto(o admirador do que é belo)