O que irei relatar aqui, são fatos verídicos, antes de mais nada, quero dizer que diferente de muitos contos aqui, sou um cara normal, não sou bombado, não tenho um pênis de 22cm, não sou rico, aliás, ralo pra caramba.
Moro numa pequena cidade do interior paulista, ao lado de Piracicaba, como toda cidade interiorana, quase todos se conhecem e “cuidam” da vida alheias, onde o prato predileto são as fofocas, quem está traindo quem, quem foi preso, etc. Ressalta-se que sempre fui avém a isso, sempre fui na minha.
Sou moreno, em forma, tenho 40 anos, divorciado há 5 anos, bissexual discretíssimo, as pessoas do meu convívio jamais desconfiam da minha opção sexual, as relações homossexuais que tive, sempre foram com pessoas de outras cidades, para manter a discrição.
Desde que me divorciei, moro sozinho, e sempre que estou sozinho, dentro de 4 paredes, gosto de usar calcinhas, mini saias, sutiãs, isso alimenta as minhas fantasias e contribui nas masturbações, e já ia esquecendo, meu nome é Carlos.
Vamos aos fatos, como já relatado, moro sozinho, e isso ocorreu há 3 anos atrás, tinha um homem que morava há uns 100 metros da minha casa, um paraibano, trabalhava como auxiliar de pedreiro, de nome Raimundo, como outros de milhares nordestinos que vem aventurar na região sudeste a procura de uma vida melhor, eu o conhecia de um barzinho aqui próximo de casa, não era amigo, apenas conhecido, que se limitava a bom dia, boa tarde.
Numa dessas vezes que eu o encontrei nesse bar, tomando sua cachaça, ele estava desesperado, e contava ao dono do bar, como estávamos só nós 3, foi inevitável deixar de ouvir a conversa, que o cômodo onde ele morava a dona tinha pedido, que iria reformar e a filha adolescente que acabara de ficar grávida iria morar com o marido, tinha dado 15 dias para ele e já estava esgotando o prazo e não tinha para onde ele ir, que se soubesse de algum lugar, desde que fosse barato, ele locaria.
Aqueles olhos lacrimejados de pessoas de boa índole, que rala diariamente para mandar uma grana para a família no nordeste, o desespero de ter que ficar na rua, me comoveu, eu disse que tinha dois cômodos no fundo da minha casa, que não alugo, mas ele poderia ficar lá por algumas semanas até que arrumasse outro lugar, que eu nem queria dinheiro, era só para ajudar mesmo, que uma boa faxina estaria pronto, chorando ele agradeceu e ficou de no outro dia a tarde ir limpar, ficou agradecendo o resto da tarde, é uma sensação impar ver os olhos de pessoas quando estão sendo ajudadas.
Dentro de dois dias ele já tinha mudado para os fundos da minha casa, na realidade eram poucas as coisas, limitava-se a uma cama, pequena geladeira, fogão. Raimundo era um sujeito extremamente discreto, mal eu via ou ouvia ele na pequena casa dos fundos, e os dias iam se transcorrendo dessa forma, mas com uns quinze dias após que as coisas começaram mudar, era um sábado quente do mês de fevereiro, sai no início da noite, tomei algumas cervejas e por volta das 23 horas voltei para casa, não bêbado, mas bem alegre, como em outras vezes, cheguei, coloquei uma calcinha, sutiã, camisolinha branca e sai no quintal fumar um cigarro e tomar mais uma latinha, nem me lembrei que o Raimundo estava morando lá, estava eu bem tranquilo, quando de repente do nada, ouvi uma voz, está calor né, ao me virar, dou de cara com o Raimundo em pé me olhando, imaginem um coração disparado, pernas tremendo, efeito da cerveja acabou em milésimo de segundos, latinha de cerveja caiu no chão, a voz não saiu, assim eu fiquei.
Ao recuperar o folego, olhei para Raimundo quase chorando de medo, medo que todos soubessem da minha opção e eu não queria isso, quase implorando para ele, pedi que não comentasse algo, que aquilo era um segredo meu, que gostava sim, mas não queria que soubessem, que eu só estava assim no quintal por que nem lembrei que ele estava morando ali, e a todo momento implorando que não falasse nada, que aquilo não voltaria a repetir. Raimundo me olhando disse, Carlos, o que você fez por mim jamais esquecerei, o que você faz da sua vida só lhe diz respeito a você, pode ficar tranquilo, nunca ninguém saberá de nada e eu que peço desculpas por tirar sua privacidade, não era essa minha intenção, só falei com você, por que o vi aqui fora e eu estava acordado e aqui fora já quando saiu e realmente estava calor.
O clima ficou meio estranho depois disso, pois não tínhamos assunto, quebrei o gelo e disse a ele que eu era bissexual, mas sempre fui discreto, ofereci a ele uma cerveja que aceitou, fui peguei a cerveja e disse que iria trocar de roupa para conversarmos, ele disse que eu não precisava, que eu estava na minha casa, que deveria ficar como eu achasse melhor, ficamos ali conversando, e eu percebi que ele tinha ficado excitado, até que um tempo depois, ele perguntou o que eu gosto de fazer, eu disse que eu mais gosto é chupar, mas que já dei também e comi, com a simplicidade dele, ficou pegando no pau dele sobre a calça, disse que eu tinha uma bunda bonita e tinha gostado de me ver de calcinha, que estava com tesão e fazia 5 meses que não tinha transado, que a última vez foi num prostibulo, tirou pau para fora e perguntou se eu queria chupar, mal ele acabou de falar, cai de boca, coloquei inteiro na boca, não era um pau grande, deveria ter uns 15cm, chupava a cabeça, sugava, engolia, tudo isso no quintal, ele dizia que estava gostoso, que eu chupava bem, menos de dois minutos depois, ele anunciou que iria gozar, nem dei bola, não parei, continuei chupando e ele gozou na minha boca, não parei de chupar, deixei limpinho o pau dele, levantei, sai e fui até o tanque de lavar roupa, cuspir e lavei a boca e voltei até ele.
Continuamos a conversar, ele perguntando desde quando eu gosto, que eu chupava gostoso, que esse era um segredo nosso, que eu podia ficar tranquilo etc. continuávamos a tomar cerveja e uns 10 minutos depois, ele estava com pau duro dinovo, abaixou bermuda e mostrou, disse que queria mais, chegou e passou a mão na minha bunda, convidei ele para entrar, foi a primeira vez que ele entrou na minha casa, chegando no quarto, ele me abraçou por trás e disse que queria comer meu cuzinho, virei e voltei a chupar dele, ele me mandou eu ficar de 4, tirou minha calcinha, ergueu minha camisola, pedi para ele esperar, tinha que ser de camisinha, abri a gaveta, peguei uma e lubrificante, passei no pau dele e no meu cuzinho, fiquei de 4 na cama, disse para ir devagar, por que fazia tempo que não dava, parece que ele não me ouviu, encostou o pau e enfiou tudo de uma vez, dei um grito e fui com o corpo para frente, repeti dinovo para ir devagar, mas não teve jeito, ele enfiava, bombava, confesso que estava adorando, me xingava de puta safada, que se eu gostava de pica, de dar o cu, ele iria me foder, ficou uns 10 minutos assim, me comendo, até que gozou, gemendo, pedi para ele não tirar e me masturbei por 30 minutos e gozei com ele dentro de mim, até que ele tirou, ficamos recuperando o folego e fomos tomar banho, onde no chuveiro chupei ele novamente.
Bem, essa é a primeira parte, logo contarei as demais.
Tesão, puxaRIA sua calcinha e socava a rola com vc vestido dela
Amaei o conto e devo dizer: já peguei aqui na minha cidade, Recife, vários Raimundos. Em breve relato algumas fodas deliciosas. Achei ótimo seu conto. Se você morasse aqui certamente transaríamos e um foderia o outro. Adoro usar calcinhas também.
Continuando: adoro caras rudes, com pouca instrução. São os melhores comedores. São acostumados a dominar. E adoro ser dominado. Bjos.
Tesão de conto. Sou nordestino, classe média, bem estruturado na vida, descendente de portugueses. Só fiz esta introdução sobre mim pois existe muita gente que tem preconceito com nordestino.
Que tesão... Estou de pau duro lendo essa delicia de conto