Quando eu estava no primeiro ano do ensino médio, eu fazia Ginástica de Trampolim no colégio militar, eu tinha aula de manhã e as quartas e sextas eram dias de treino da Equipe de GT. Em um desses dias eu sai do colégio por volta das 17:30 da tarde, e eu pegava um ônibus que dava a volta ao mundo antes de chegar ao local onde eu pegaria outro pra me levar até em casa. Cheguei no segundo ponto por volta de 19h, peguei o ônibus, sentei no banco alto... não demorou muito um homem negro de tom mais claro que o meu, careca, estatura física normal com alguns músculos sentou do meu lado, nem coloquei maldade naquilo, mas sempre estive preparada para o que viesse. Nas curvas ele sempre encostava em mim e com o tempo eu comecei a ficar excitado. Quando eu olhei para o lado e pra baixo vi que ele estava excitado, ao perceber que eu olhei, ele colocou a mochila que ele carregava sobre o colo. Passou-se mil pensamentos de como eu deveria agir, ainda mais porque o busão estava cheio e tinha gente em pé próximo a nós dois. A primeira atitude que eu tive foi deixar minha mão escorregar pro banco e encostar na perna dele, vendo que não teve nenhuma resposta, eu fui subindo até colocar a mão debaixo da mochila dele e pegar no pau dele que estava bem duro. Fiquei apertando durante a viagem, fazendo movimentos de vai e vem. Chegou em um lugar e ele disse que iria descer, eu não estava longe de casa. Pensei em descer, mas não me levantei até o busão parar pra ele, quando parou, eu me levantei e desci. Fui atrás dele e nem me preocupei em perguntar o nome, só dei boa noite e ri. Ele me perguntou se eu conhecia algum lugar em que pudéssemos ficar tranquilos e eu respondi que não balançando a cabeça negativamente. Ele sorriu, acho que foi porque ele lembrou de um lugar. Andamos por alguns minutos e ele parou em frente a uma farmácia e pediu para eu esperar um pouco. Fiquei um pouco nervoso com a situação, mas continuei esperando. Ele voltou em poucos minutos com um pacote de camisinha na mão. Claro, na minha cabeça se passaram mil coisas de que ele poderia me matar e me largar em um lugar qualquer, mas eu fiquei com muito tesão naquele homem, então não recuei. Depois de andarmos por mais tempo, passando por uma favela, chegamos a um muro com um buraco enorme que dava pra passar uma pessoa. Ele foi na frente e eu segui logo atrás. Era a linha de trem que depois descobri que era de Honório Gurgel, um local mais ou menos perto de onde eu moro. Nos embrenhamos no meio do mato. Ele logo me jogou na pare e começou a me beijar lentamente, apertando todas as partes do meu corpo e eu revidando na maior intensidade possível. A mão dele correu para debaixo da minha camisa me acariciando e me enchendo de tesão. Abri o botão da bermuda dele e abaixei o zíper e fui direto segurar o membro dele voltando a fazer o movimento de vai e vem por cima da cueca. Ouvi-lo respirar fundo e soltar o ar me deixava louco e eu só queria aquele cara pra mim, naquele momento. Trocamos carícia, até que ele me virou de costas, me colocou de cara pra parece, me deu beijos quentes no pescoço, enquanto levantava minha camisa, depois que ele me despiu a camisa, foi descendo os beijos e com as mãos abaixou minha calça e cueca tudo de uma vez. Segurou as duas poupas da minha bunda e começou a passar a língua entre elas, dando beijos e sugando com vigor. Eu gemia alto e não tinha que me preocupar com nada mesmo com o trem passando em seu horário regular, estávamos escondidos. Eu fiquei todo molhado. Foi o tempo dele colocar a camisinha enquanto estava abaixado. Ele levantou colocando uma das mãos no meu pescoço e a outra no meu quadril me fazendo empinar. Eu apoiei as duas mãos na parede e me esforcei para empinar o máximo que eu podia. Não tínhamos lubrificante, tive que me contentar com o da camisinha e saliva. Ele colocou só a cabecinha, e teve a preocupação de perguntar se estava machucando, eu pedi para esperar um pouco antes de continuar e sem tirar ele beijou meu pescoço, e mordeu minha orelha o que me fez urrar de tesão. Quando me dei conta ele já estava num movimento de vai e vem com o membro todo dentro de mim e enquanto ele adentrava e saia ele apertava minha cintura e subia a mão pelas minhas costas em uma massagem maravilhosa que me fazia esquecer da dor e eu só pensava no tesão que aquilo estava me proporcionando. Ficamos nisso até gozarmos. No final de tudo eu nem perguntei o nome dele, não troquei contato, mas voltamos conversando por local onde descemos do ônibus, nos despedimos e eu nunca mais o vi na vida. Mas eu confesso que foi uma das experiências sexuais mais loucas da minha vida e que eu vou guardar na memória pra sempre. Se um dia ele aparecesse, eu iria querer reviver tudo de novo!
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