Agora éramos três maduros...

Agora éramos três maduros...

Este conto é a continuação de meu último conto (Conto: 95146-O coroa Carequinha e eu), o qual convido a todos que leiam para melhor entender o que aqui irei narrar.

Muito bem. Sou uma cara de quase 52 anos, sério, muito discreto e acima de tudo, maduro em essência. Como disse, a partir de agora irei narrar o final de minha primeira experiência numa sauna na qual um terceiro parceiro irá se juntar a mim e ao Carequinha. Aliás, eu vou chamar o Carequinha de VAL

Depois de uma bela gozada, eu e o VAL fomos tomar um banho gelado e resolvemos voltar para área destinada a fumantes do estabelecimento onde tudo começou. Ao retornarmos a este local, outro grupo de pessoas estavam por lá, mas o nosso outro amigo que havia participado de uma roda de conversa não estava por lá. Vou chamar este amigo de WA. Confesso que fiquei meio desapontado, pois o cara era muito bacana, educado e fisicamente, era o tipo masculino que mais me chama a atenção.

Pedi duas cervejas geladas ao garçom, ele nos serviu e eu, o VAL e os demais começamos mais uma rodada bate-papo informal, descontraído, mas nem por isso inócuo.
Entre amenidades e opiniões, alguns se levantavam e saiam, outros novos personagens chegavam ao local. Alguns mais simpáticos, outros vestidos de ego avantajado. Uns muito interessantes aos meus olhos outros nem tanto. Ou seja, pessoas comuns num local onde as fantasias secretas de cada ser podem se realizar ou não na dependência e proporção de sua coragem ou a falta dela em ousar e vive-las.

Passados uns 20 ou 30 minutos desde o meu retorno ao local, eis que surge novamente o meu amigo WA. Impossível eu não tê-lo notado, e menos improvável ainda, eu não ter notado que ele também apreciou em me rever por ali.

Num aceno de cabeça eu o cumprimentei e ele com um sorriso discreto me devolveu a gentileza, cumprimentou nosso amigo VAL e também aos demais presentes. Perguntou se podia se juntar a nós na mesa. Quase que que por um inebriante impulso, pedi que se sentasse, lhe ofereci (e também aos demais) uma cerveja. Ele aceitou, sentou a nossa mesa, e, despois de alguns minutos estávamos muito entrosados novamente.
Como disse no primeiro conto, o WA havia investido umas olhadas em mim, mas como quando cheguei à sauna ele e o VAL já estavam por lá, tive a impressão de que talvez os olhares do WA fossem mais direcionados ao VAL do que para mim. Porém, agora eu tinha certeza que eram para mim e fiquei contente com isso. O WA aos meus olhos era um tesão homem. Um cara forte sem ser gordo, barriguinha saliente, pelos encaracolados em abundância, mas sem exageros, costas largas também com uma boa quantidade pelos, uma barba cerrada, grisalha e muito bem cuidada, jeito de menino do interior e de certa forma, uma calma e bondade no modo de se expressar. Ou seja, um puta tesão.

Era uma Segunda-feira chuvosa, e talvez por isso o movimento na casa parecia estar muito tranquilo. Já era mais ou menos 17:00h e o trio Eu, o VAL e o WA havíamos embarcado num bate-papo descontraído, leve, ríamos, parecíamos amigos de bom tempo. Falávamos sobre a vida, experiências, viagens, hobbies, tesões, etc. Quando nos demos por conta, estamos apenas os três por ali e eu sinceramente comecei a me excitar com a presença daqueles dois homens gostosos. Comecei a reparar naqueles corpos ali tão próximos, eles exalavam atração, desejo e mexiam com minha imaginação. Comecei a ter uma ereção e a me tocar por debaixo da toalha, ato que em determinado instante foi notado pelos meus dois amigos. Assim, quase como uma senha descoberta, em pouco tempo eu também percebia a mesma excitação entre meus dois amigos.
É claro que os primeiros comentários com teor sexo começou a rolar entre nós e um ar de desejo mútuo se estabeleceu por ali. Estávamos com tesão e era fato. Porém, talvez por nossa discrição, nenhum de nós falava diretamente sobre este desejo. O WA pediu licença e foi fazer uma ligação dizendo que já voltaria. Ficamos eu e o VAL sozinhos e eu ousei passando a mão em seu corpo e ele, demonstrou o tesão que eu já conhecia e também me retribuiu passando a mão no meu pau por sobre a toalha. Neste ínterim, o WA retorna com o celular na mão e diz que queria nos mostrar alguns trabalhos sociais que ele faz quando viaja pelo Brasil afora. Ele começou a nos mostrar as fotos e por uma questão de posicionamento para vê-las, ficamos os três em pé e bem próximos. Nesse momento, coloquei meu braço direito no ombro do WA e senti que ele sentiu tesão. Enquanto ele mostrava as fotos, comecei a massagear a sua nuca de leve com os dedos e ele sorriu. O VAL percebendo a sua reação também colocou aquele braço peludo nas costas peludas do WA e começamos a acaricia-lo. O WA começou a ficar tesudo com aquilo, e eu, com a outra mão passei a acariciar sua barrica deslizando até seu peito. Aquilo estava ficando gostoso demais, porém estávamos num local comum, no qual eu não me sentiria à vontade se por acaso chegasse mais alguém para curtir uma de voyeur, não é meu estilo. Não sei se foi bom ou ruim, mas o VAL comentou que eu e ele havíamos ficado juntos naquele dia. O WA simplesmente silenciou...

De repente, o WA me surpreende com o convite de irmos os três para uma das cabines reservadas da casa. Porra! Aquilo me deixou louco! Nunca tive uma experiência homo a três. Aquilo mexeu com minha imaginação e eu sem pensar mandei
- Vamos!
Sempre tive vontade, nunca tive coragem, mas o covarde naquele momento morreu!
Eu queria aquilo, estava desejando aqueles dois homens, aqueles dois também estavam me desejando... nossos cassetes estavam duros, estavam marcados nas toalhas. Eu apertei meus dois amigos um de cada lado, quase que consentindo os desejos de todos ali.

Fomos para um reservado numa outra sala, entramos, um dos dois fechou a porta, e agora, aquele pequeno mundo era nosso. Agarrei o WA por trás e rocei o queixo em seu pescoço e o cara se arrepiou todinho. Enquanto isso, fui descendo as mãos por sua barriga e deixei sua toalha cair. O VAL de cara beijou o WA e o WA masturbava o cassetão do VAL Carequinha. Tirei minha toalha, rocei minha rola nas nádegas do WA e ele permitiu. Enquanto eles se beijavam, eu masturbava o WA enquanto eu o encoxava. O WA era o nosso sanduíche, trocamos de lugar e nos beijávamos nessa troca louca. Mãos sem dono se tocavam, se acariciavam, mamilos eram sugados.
Estávamos tesudos e numa das trocas senti o WA me encoxando e roçando em minha bunda uma rola grossa com uns 18 cm, tortinha para cima. Fechei os olhos e senti uma boca quente envolvendo meu caralho, era o VAL me chupando enquanto o WA me sarrava por trás. Quando percebi, estava sendo beijado pelo VAL e sendo sarrado pelo WA e me sentia como o recheio de um pão de pelos na frente e por trás. Nuca senti tanto tesão na minha vida, ser abraço por dois homens maduros, másculos e cheios de tesão como aqueles dois.

Me sentei na pequena cama de colchonete enquanto os dois amigos se beijavam. Na posição em que eu estava, bem ali na minha frente estavam dois membros grandes, eretos, potentes e cheios de desejo. Não hesitei, comecei num momento de loucura a mamar aqueles dois homens potentes e cheios de tesão.
Que loucura poder observar aqueles caras másculos se acariciando e aprovando minha mamada com vontade e desejo. O VAL se senta do meu lado, me beija e percebo que que o WA estava encapando aquele membro grosso e curvo. Enquanto eu beijava o Carequinha, sinto o WA passando algo gelado no meu ânus, pressionando e forçando o dedo carinhosamente nele.
Sinto-me conscientemente invadido e desejando aquilo. De forma tranquila e experiente WA me explora e roça sua barba em meu pescoço e os pelos de seu peito nas minhas costas. Percebendo meu tesão e desejo, WA fala no meu ouvido...
- Vou te comer! Estava com tesão por você desde quando eu te vi chegar.
Porra!, o que dizer ou fazer? Me ofereci e o WA percebeu.
Sinto a pressão de algo roliço e quente na entrada de meu ânus. WA me estocou uma, duas, três... Acho que percebeu que eu estava relaxado, empurrou mais do que devia e aquele tarugo quase me rasgou. Senti uma dor filha da puta e tentei escapar. O WA percebe e me fala
- Calma, me desculpa, não quis te machucar.
O VAL me beija e fala
– Calma, relaxa, deixa ele penetrar.
Eu nada disse e a excitação falou por mim. Me ofereci novamente e o WA empurra novamente aquele caralhão em minha bunda, com calma, me abraçando por trás. Num misto de dor e vontade, relaxei meu reto e deixei que ele fosse deslizando para dentro mim.
Senti as bolas do WA tocar minha bunda. O VAL se levanta e fica observando o WA a ritmar estocadas em minha bunda e se masturba. WA pede que eu fique de quatro no colchonete e num ritmo gostoso e cadenciado me penetra fundo, quase tira tudo e coloca novamente.
Naquela posição vulnerável, o VAL se posiciona na minha frente e me dá de mamar. O pau dele é maior do que o do WA, porém mais fino. Ele segura minha cabeça e penetra fundo em minha boca, é algo estranho e bom ao mesmo tempo. Eu estava agora na posição de quase submissão para aqueles dois homens. Nunca senti tanto tesão em meus quase 52 anos. Estava a mercê de dois coroas másculos, cheios de tesão e com a testosterona explodindo naquele momento.
O WA ficou dentro de mim, sei lá, por uns 15/20 minutos. De repente o WA fala para o Carequinha, agora eu quero ver você dentro dele. WA se retira de mim, e o VAL começa a encapar sua rola. Ele me pede para ficar de barriga para cima, se ajeita entre minhas pernas, lubrifica um pouco seu pau e começa a me penetrar. Já não sinto dor na entrada de meu ânus, porém, o VAL tem um pau com pelo menos 20 cm e um pouco mais fino que o WA.
O VAL me invade meio que sem dó e sinto a ponta daquele bastão parecendo tocar na boca de meu estômago. Eu senti um pouco de desconforto, mas logo sou distraído com o WA de joelhos me oferendo aquele membro grosso e duro em frente aos meus lábios. Agora eu estava deitado e observando os dois amigos me possuindo com todo tesão do mundo. Eu os olhava e eles começaram a se beijar. Uma visão incrível e nova para mim. Estar sendo possuído por dois homens enquanto eles se entregavam aos beijos. De minha posição, eu podia agora acariciar os mamilos daqueles homens peludos. A reação do VAL eu já conhecia e não foi diferente. Seu tesão era tanto que ele gemeu e cravou fundo em mim me causando um desconforto suportável. Já o WA quando eu comecei a beliscar meus mamilos, ele começa a balbuciar pequenos palavrões e expressar seu tesão com palavras.

Trocamos várias vezes de posição e eles se revezavam dentro de mim. Por pelo menos 50 minutos trocamos carinhos e fizemos sexo seguro e gostoso demais. Eu estava quase gozando e sequer havia me masturbado.
Sentia em minhas entranhas os espasmos do gozo cada vez mais se aproximando. Falei a eles que estava prestes a gozar. O WA me pede que eu o cavalgue, o que fiz com todo meu tesão. VAL me fez mamá-lo enquanto eu cavalgava o WA. Eu não suportei e comecei a gozar como nunca havia gozado na minha vida de homem feito. Golfei uma, duas, três, quatro, sei lá quantas vezes na barriga do WA que me cravava fundo e segurava minha cintura com muita força. Seu pau parecia que havia ficado mais grosso e quente. WA fala que vai gozar e me segura com toda força. Sinto seu membro engrossando e esvaziando dentro de mim por várias vezes e vejo em seu rosto suado algo parecido como “dor de prazer” se é que isto existe. O VAL se masturba e tenta ejacular em minha boca ou rosto e eu não permito, não curto. Ele então se posiciona ao nosso lado, meio como um animal grunhindo dando uma puta gozada em minha barriga e no peito do WA. O WA foi lavado de sêmen grosso e quente. Estávamos os três muito ofegantes e suados e agora largados naquela pequena cama que quase não cabiam dois.
Ficamos naquele pós-coito por uns quinze minutos até nos recuperarmos. Saímos e fomos nos banhar, sem vergonha, sem culpa, com o mesmo carinho que nos levou até aquele momento.

Recuperados e com a necessidade iminente da realidade do lado de fora, eu meus amigos encerramos aquela tarde de puro tesão (pelos menos para mim), trocando telefones. Temos nos falado, e eu particularmente mais com WA do que com o Carequinha. O WA viajou e deve retornar em fevereiro e estamos marcando um reencontro para quando ele voltar. O VAL é o que menos se comunica e não sei se vai repetir a dose. Eu desconfio que ele ficou meio “enciumado”. De qualquer forma eu lhes digo uma coisa: Quem nunca fez sexo a três na vida que tenha esta experiência se for legal e desejado.

Não sei se um dia isso irá se repetir, mas sei que para mim foi uma experiência que selou um desejo inconsciente e reprimido em minha vida. Achei uma combinação de parceria no qual me senti seguro e eu quis realmente naquele momento realiza-la. Foi fantástico, conhecei duas pessoas muito bacanas, pessoas comuns como eu, que vivem suas vidas e possuem desejos secretos como qualquer um de nós.

Foi um dia mágico para mim. Acho que eu estava no lugar certo e no dia certo. Apesar de ter sido a realização de um desejo contido, eu ainda sou um cara que busca algo estável, que envolva cumplicidade e desejo mutuo de autocuidado.
Cada um tem sua própria utopia não é mesmo? Entretanto, cada um de nós tem o desejo e o direito de querer realizar seus sonhos e isto significa viver. Então, vivamos tudo aquilo que nos faz bem e que não nos faça escravos ao se tornar um vício.

Carpe diem amigos e obrigado por sua atenção até aqui.
Giba


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Comentários


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lucasarrombadordecu Comentou em 30/01/2017

ADORO MADUROS

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brittas Comentou em 18/01/2017

legal, ótimo ao conto. Se tiver alguém próximo a Piracicaba entre em contato comigo




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95146 - O coroa carequinha e eu - Categoria: Gays - Votos: 7

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico skyworth

Nome do conto:
Agora éramos três maduros...

Codigo do conto:
95765

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
17/01/2017

Quant.de Votos:
7

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