Depois de achar o verdadeiro arsenal de putaria no quarto de mamãe, passei a ficar louco nela. Minha mãe se chama Angela, tem 45 anos e é loira. Ela é muito parecida com a Sara Jay. E seu corpo só melhorava a cada dia. Eu fazia faculdade de manhã e passava o resto do dia em casa batendo punheta. Até quando a diarista estava em casa, eu ficava no quarto mandando ver.
Depois que passamos a morar sozinhos, minha mãe também começou a ficar muito mais à vontade em casa. Ela não se importava em usar shortinhos bem curtos que mostravam o início de sua bunda. Ficava com tops que deixavam transparecer seus mamilos e, no que era cada vez mais o momento mais esperado do dia, ela atravessava a sala apenas de calcinha e segurando os peitos para pegar a toalha na área e ir ao banheiro tomar banho.
- Olha pra lá, vou passar! - no início ela falava e eu botava a mão no rosto fingindo não olhar.
- Seu tarado, olha pra lá! - ela falava rindo quando percebia que eu olhava por entre os dedos.
Depois de um tempo ela passou a não falar mais nada e apenas passava dessa forma na minha frente. Enquanto eu escutava a água do chuveiro eu imediamente engatava numa punheta lembrando o que tinha acabado de ver. E com a evolução do guarda-roupa dela, esse momento ficou cada vez melhor já que não era raro ela passar na minha frente de calcinhas muito pequenas que simplesmente sumiam em seu rabo.
Num sábado em que estávamos sem ter muito o que fazer ela disse que precisava organizar uns livros. Enquanto eu estava na mesa da sala de jantar, jogando no meu laptop com headphone, ela começou a tirar uns livros que estavam no buffet da sala. O buffet ficava do outro lado da sala e ela sentou no chão para tirar todos os livros. Eu continuei no meu laptop jogando mas, de repente, olho para a sala e vejo mamãe de 4, tentando tirar os livros do fundo do buffet. Ela vestia um de seus shorts atochados e, de tão empinada que ela estava, eu podia ver até sua calcinha. Sua bunda estava maravilhosa e totalmente de frente pra mim. Ela tirava livro a livro, passava um pano, colocava o livro no chão e voltava a ficar de quatro para pegar outro. Percebi que ela poderia ter feito isso muito mais rápido, mas vi que ela fazia questão de pegar livro a livro. Se a visão da bunda dela já tinha me deixado de pau duro, a possibilidade de ela estar se exibindo pra mim me fez tirar a pica pra fora e começar uma leve punheta. Como eu estava sentado na sala de jantar e a mesa estava com uma toalha, ela não podia ver o que estava acontecendo embaixo da mesa. Conforme ela continuava seu trabalho de forma metódica eu pus meu pau pra fora e comecei a punhetar com vontade, olhando para minha mãe ali a poucos metros, com o bundão arrebitado.
"Eu devia arrancar esse short e meter de uma vez nesse bucetão", eu pensei e a imagem dela abrindo a bunda enquanto eu metia forte por trás só fez meu pau ficar mais duro ainda. Será que ela achava que eu estava entretido no laptop e por isso se permitiu estar tão à vontade? Ou será que ela sabia exatamente o quanto seu short estava marcando seu bundão e mostrando sua calcinha pra mim? Numa socada mais rápida, senti o gozo vindo e não tive tempo de impedir. Comecei a jorrar leite na minha barriga enquanto olhava para a bunda dela. Durante a gozada tirei os olhos dela por alguns segundos. Quando volto a olhar, ela está ajoelhada no chão olhando para trás, onde eu estava.
- Tudo bem?
- Ah... é... tudo... tava só bocejando - eu tento disfarçar.
- Tava com uma cara engraçada - ela ri , se levanta e vai até a cozinha. Eu aproveito a saída dela e corro pro banheiro, onde limpo a homenagem que jorrei pra ela.
Quando volto pra sala ela já está levando os livros para o quartinho de empregada e pede minha ajuda. Dou uma mãozinha pra ela e logo terminamos o trabalho. Toda vez que passo por ela sinto um impulso de tocar em seu corpo, mas me repreendo. Não tinha coragem, nem se depois eu fingisse que foi sem querer.
Assim que terminamos, ela diz que está toda suada, vai pro seu quarto e depois entra no banheiro para uma ducha. Uma das piores coisas desse apartamento é que o banheiro não dava nenhuma chance para tentar uma espiada, por isso não segui mamãe e voltei para meu jogo. De repente escuto uns barulhos que eu podia jurar serem pequenos gemidos. Era tão incomum que, no início, achei se tratar de um barulho qualquer em algum vizinho. Mas, como um bom voyeur, esse tipo de som já chama minha atenção e fico com os ouvidos atentos.
- Hmmmm - escuto novamente, agora um pouco mais alto. Levanto da cadeira e vou para a frente da porta do banheiro. Fico atento.
- Ahhhhh - é quase uma respiração mais forte, misturada com uma voz bem baixinha. Não tenho mais dúvidas: vem de dentro do banheiro. Corro para o quarto dela e vou direto na caixa de putaria. Está faltando um vibrador.
"Caralho! Minha mãe está no banheiro metendo um vibrador na buceta, só pode!"
Ponho o pau pra fora e começo uma nova punheta. Pau durão novamente. Lá dentro escuto a água caindo. Tendo separar os sons, mas definitivamente consigo escutar os gemidos dela. Eles vão crescendo e acho que ela não está conseguindo prendê-los.
"Puta merda, será que ela tava se mostrando pra mim e isso deu tesão nela?? Será que ela está pensando em mim lá dentro? Ou será que tá imaginando alguém comendo ela?"
O tesão tava enorme. Eu e minha mãe, separados apenas por uma porta estávamos nos masturbando ao mesmo tempo.
"Será que ela está achando que estou com o headphone e por isso está se soltando? Ou será que ela está fazendo de propósito?!", pensei. Por um breve momento, tive o impulso de tentar abrir a porta e entrar. De repente, mesmo que por um breve momento, eu conseguiria vê-la peladinha, empurrando o vibrador dentro da bucetinha. Ou melhor, agasalhando o brinquedo com seu cuzão.
De repente os gemidos dentro do banheiro crescem e, sem conseguir me segurar, começo a gozar na minha mão. Sinto que ela deve estar gozando também, pelos gemidos. Vou correndo para o banheiro de empregada me limpar. De lá escuto o chuveiro fechando. Tomo uma água tentando me recompor. Quando volto para a sala, vejo que o banheiro está aberto. Minha mãe está em seu quarto. Ela passa na sala secando o cabelo. Tentando jogar um verde, pergunto:
- Tá tudo bem?
- Tá sim. Por que?
- Achei que escutei um grito no banheiro, parecia que você tinha se assustado com alguma coisa. - eu disse tentando não rir.
- Ah. Tinha uma aranha no chuveiro... - ela sorri - Me assustei. Mas era pequena.
Vejo ela indo em direção à área. Agora com outro short. Mas ainda bem curto.
Depois desse dia, alguma coisa mudou. Além das idas diárias para buscar a toalha semi-nua, percebi que mamãe passou a dormir de porta aberta. Assim que mudamos, ela tinha continuado o hábito de sempre dormir de porta fechada. Mas, com a aproximação do verão carioca, ela começou a dormir de porta aberta. Se ela já era minha musa da punheta, agora então era no minimo uma por dia em homenagem à minha mãe bunduda e uma à noite, quando eu levantava e batia uma olhando ela dormindo.
Ainda continuávamos a conversar sobre tudo. Ela sempre falava de problemas no trabalho e procurava meus conselhos com os problemas da família. Percebia que ela confiava em mim e eu não conseguia dizer se tudo o que estava acontecendo significava alguma coisa ou se era ela apenas se sentindo à vontade comigo em casa.
Como não havia nem um ano da mudança, ainda não tínhamos nos preparado para o grande verão e, assim, tínhamos que contar com os ventiladores de teto para apaziguar o calor. É claro que não era suficiente. Então, em um determinado dia de janeiro, acordei no iniciozinho da manhã pingando de suor. Fui na cozinha tomar um copo d'água. Quando volto para o meu quarto, vejo a porta do quarto de mamãe aberta. Quando olho para a cama de minha mãe eu quase gozo: ela estava dormindo de lado, de costas para a porta, apenas vestindo uma calcinha fio dental. Seus seios estavam de fora. Mamãe estava praticamente pelada, a não ser pelo fio minimo da calcinha. Eu não podia acreditar na sorte e imediamente botei o pau pra fora e comecei uma bela punha. Até aquele momento, já tinha flagrado shortinhos atochados e babydolls reveladores, mas nada tinha me preparado para aquela visão. Fico encostado no batente, preparado para sair rapidamente caso fosse necessário. A bunda dela está numa posição maravilhosa, engolindo o fio dental. De onde estava, podia ver o lado do seu seio.
Como ela estava virada para o lado oposto da porta, eu não podia dizer se ela estava acordada ou não. Seu corpo mexia de leve e seus pés também. Mas estavam num ritmo tão suave que ela parecia estar sonhando. Segui a punheta e a vontade de entrar no quarto e tocar nela só crescia. Era uma visão de sonho. De repente, percebo que sua mão, que antes estava apoiada na lateral dos seus quadris começa a descer. Me escondo achando que ela pode virar, mas mamãe continua na mesma posição. Sua mão lentamente começa a descer e noto, pelo seu cotovelo, que ela começa a fazer um movimento ritmado. Começo a punhetar mais forte. Ela claramente está mexendo na buceta. Não sei se saio ou fico. Ou ela é uma sonâmbula masturbadora ou está se masturbando sem nem se importar com a porta aberta. Ou, melhor, ela sabe que estou ali!
Eu sei o que você deve estar pensando. Mas saiba que não é fácil tomar essa decisão. Você entraria no quarto e pagaria pra ver a reação dela? Falar é mais fácil que fazer, parceiro. Conseguir ver esse corpo quase totalmente sem roupa já era uma vitória. E ver que minha mãe se masturbava me deixou com um tesão que eu ainda não tinha experimentado. A dúvida se ela sabia o que estava acontecendo só melhorava a punheta.
Vi suas pernas se separando um pouco. Ela estava tentando facilitar o acesso à bucetinha. De repente, seu corpo vira e ela fica de bruços. O rosto ainda virado em direção à janela. Seu bundão fica pra cima, numa posição convidativa. Suas mãos agora esfregam sua buceta com mais velocidade. Seu quadril começa a fazer movimentos. Ela rebola em cima de seus dedos. Minha boca está aberta. Meu pau uma rocha. Estou hipnotizado com os movimentos que minha mãe faz com os quadris. Ela sobe e desce, sua bundona se contraindo,como se ela estivesse metendo com a cama. Quando ela acelera o movimento também acelero a punheta. Me imagino por cima dela, sentindo seu bundão. Imagino se ela ainda mete com o personal e se ele come ela assim. Imagino se ela mete com outros caras. Se ela dá pra eles desse jeito. Se ela deixa os caras mexerem no cuzinho dela. Quantos já meteram na buceta da minha mãe? Será que ela curte pauzão? Será que ela aguenta?? Imagino um negão pirocudo em cima dela, enfiando o pauzão até o fundo. Ela gemendo alto, ele olha pra mim e diz: "QUE RABÃO TESUDO ESSE PUTA TEM!!!"
Começo a gozar. Tô tão hipnotizado que não tento aparar o gozo. A porra cai no batente da porta. Mamãe geme alto e começa a tremer descontroladamente. Sua bunda contrai forte várias vezes em sequência. Até que ela para. Sua respiração está forte. Saio e vou direto para o meu quarto. Fecho a porta e fico um tempo ofegante.
"Caralho! O que foi que acabou de acontecer??".
Escuto a porta do banheiro fechando. Ela está acordada. Estou deitado mas não consigo pregar os olhos. De repente, vejo a maçaneta da porta abrindo devagar. Viro e finjo que estou dormindo. Consigo escutar a respiração dela, mas continuo fingindo. A porta se fecha. Minha cabeça está a mil. Não tenho dúvidas que ela sabia o que estava acontecendo. Mas a situação é tão impactante que ainda assim me questiono.
"O que ela quer com isso? Se é que ela quer alguma coisa...". Fico pensando se devia tentar limpar a porra que deixei no batente da porta. Se ela já não viu, com certeza vai ver pela manhã. Decido que quero que ela veja. Quero que ela tenha certeza que despejei porra por ela. Quero ver se ela vai falar alguma coisa.
Praticamente não consigo dormir novamente. Era a manhã de um domingo e flashs de minha mãe se masturbando se misturavam com imagens da Sara Jay fazendo altas putarias e de repente era minha mãe sendo puta de filme pornô e eu punhetando assistindo tudo e ela sendo comida por quatro negões pauzudos enquanto chupa uma buceta e uma fila de caras esperam pra comer ela e de repente ela vira e me chama pra perto e começa a me chupar enquanto tá sendo fodida e despejo leite na cara dela. Sai muita porra e ela fala toda suja "Me enche de porra, Luc!". Acordo com o pau duraço.
Vou ao banheiro e, ao passar pela porta do quarto dela, vejo que o batente está limpo. Depois de escovar os dentes, vou até a cozinha. Ela está lavando louça.
- Bom dia - ela diz.
- Bom dia, mãe.
Ela continua seus afazeres sem falar nada. Preparo meu café e vou pra sala. Não sei como me comportar. Ela está vestida com um conjunto de short e camisa de casa pretos. Ligo a TV e tomo meu café. Escuto a torneira da pia fechando. Minha mãe vem pra sala. Ela senta no sofá perto de mim.
- Luc.
- Quê? - falo sem olhar pra ela.
- Filho, a gente precisa conversar sobre o que tá acontecendo.
CONTINUA...
Cara que conto Tesudo.Adorei,vamos ao terceiro.
Continua q tá bom.