Meu filho me surpreende.

Como já contei no conto anterior, dei para o meu filho punheteiro. transamos depois várias vezes. Nessa última foi gostoso demais e resolvi contar.
Meu marido, como sempre embarcado no navio cargueiro e eu só. Muitas raras vezes uma amiga vinha me "consolar". Ela um sábado e eu e meu filho, Marcos estávamos na piscina bebendo e conversando. Ele sempre me agradando e usando a sua sunguinha cavadinha asa delta, ele sabe que eu odeio sungão. Eu de biquine pequeno amarrado nos lados como ele agora gosta.
Conversamos sobre tudo, e algumas vezes nos beijamos. Bebi muito, ele também. Eu entrei em casa para pegar uns tira-gostos e no impulso deitei no sofá e já quase ou bebada, dormi.
Um pouco tonta senti sua mão alisando um dos meus peitos por cima do sutiã. permaneci imóvel e curtindo. senti sua boca. também em um dos meus seios por cima do sutiã. Me remexi com satisfação e ainda com os olhos fechados.
Suavemente ele beijou minha barriga de um lado dela para o outro. Uma de suas mãos alisava minha coxa direita subindo até minha buceta. balbuciei "adoro".
Marcos, ainda beijando minha barriga alisou minha buceta or cima do biquine. Abri um pouco as pernas para que ele aproveitasse mais.
Ele desamarrou ambos os laços da calcinha do biquine deixando a minha xereca exposta, foi quando senti a sua língua nela. Continuei imóvel, mesmo porque esta bêbada e curtindo o carinho.
Ele me sentou no sofá, abri os olhos e vi o seu pau já duro na sunguinha. Que visão gostosa!
Eu mesma tirei a parte de cima ficando totalmente nua diante do meu filho. Eu me inclinei e arriei a sua sunguinha expondo o seu pau. Não me contive e me ajoelhei e coloquei todo aquele membro na boca. bem devagar chupei. Ele gemia pedindo perdão a mim. Eu lambia a cabecinha do seu caralho e ele gemia mais ainda. Me levantei e o beijei sentindo o seu pau quase na minha barriga.
Tornei a deitar e le novamente me chupou a buceta. Pedi para que ele sentasse e sentei de frente a ele colocando a sua pica na minha buceta,
Eu mexia bem devagar, mesmo porque as minhas condições alcoólica não permitia. Enquanto eu mexia em movimentos circulares e chupava os meus seios.
Ele alisava minha bundinha, ao mesmo tempo para eu não cair para trás. Que gemia agora era eu que cochichava no ouvido dele para que ele gozasse.
De súbito senti aquela pancada de porra na minha vagina em seguida em um frenético e longo gemido falei alto no ouvido dele que eu havia gozado. Nós nos beijamos e eu fiquei naquela posição até sentir seu pau amolecer. O pau continuava duro e eu continuei os movimentos circulares. Depois de um tempo gozei novamente.
Pedi a ele que me comesse o cu. Naquele mesmo dia ele comeu. Delicia.