Não vou me descrever novamente, vamos ao conto que é real
Em dezembro de 2014 eu fui no bairro de Santana na capital paulista encontrar uma jovem que tinha conhecido em um chat. No chat ela usava o nome de Katia.
É uma mulata alta, na ordem de 180, magra, na época com uns 20 anos.
Após conversarmos em uma sala de bate papo evangélico, passamos a desenvolver uma boa amizade, Falávamos com muita frequência. ela me contou que estava noiva com um guitarrista da igreja e que ultimamente estava com muita vontade de perder a virgindade. Sempre assistindo vídeos pornô e se masturbando, mas que tinha muito receio de contar pro noivo e decepcioná-lo, uma vez que por uma opção dele, o namoro transcorreu em mais de 2 anos sem nenhum contato além de beijos. Eu a aconselhei a esperar só mais um pouco, pois seu casamento estava com data marcada e certamente a família iria se orgulhar muito dela. Ela me confidenciou que o noivo demonstrava ser um sujeito fraco, porque no convívio com ele nunca se mostrou muito disposto ao sexo e pouco falava no assunto. Ela achava que poderia se arrepender de perder a virgindade com ele e ser um desastre. Segundo ela, sonhava em dar sua bucetinha a um homem experiente que valesse a pena.
Passamos a falar com mais frequência sobre putaria, eu lhe contava minhas experiências e nós nos exibíamos na cam. Um dia lhe fiz uma proposta: Eu iria até ela, faríamos sexo oral para que ela gozasse à vontade com um cara experiente e depois a iniciaria no anal, assim ela continuaria com a bucetinha virgem para o seu noivo que de fato fez por merecer e ela apagaria um pouco aquele fogo. Ela aceitou e lá fui eu.
Ela trabalhava em um escritório e a empresa estava em férias coletivas. Devido à função que desempenhava, ela precisou trabalhar sozinha. Ao chegar, entrei direto, pois ela havia deixado a porta aberta para mim. Quando adentrei a sala, ela estava linda, com uma roupa social preta, calça e blazer com uma camisa de manga branca.
Quando me aproximei, vi que ela estava com a calça aberta e uma mão tocando uma siririca. Neste momento não trocamos uma palavra sequer, ela se aproximou e me beijou como uma abelha sedenta por uma flor.
Mandei que ela se ajoelhasse e percebi a cara de espanto quando ela viu meu dote ao tirar meu pau pra fora.
Bati com meu pau no seu rosto e lábios e quando ela abriu aqueles lábios carnudos, soquei em sua boca. Ela não tinha nenhuma prática, mas após umas instruções rápidas, ela pegou o jeito. Tirei a roupa dela para chupar sua bucetinha virgem e ela me levou até uma sala de reuniões segurando-me pela mão. Na sala havia uma mesa de vidro enorme e um tapete muito lindo. A coloquei deitada na mesa e iniciei um oral que certamente ficou marcado em sua memória. Após a primeira gozada na minha boca, eu passei a penetrar o cú dela com um dedo. Ela rebolava, se contorcia e gemia na minha língua. Eu estava amando aquele néctar de uma virgem adúltera. Sua bucetinha depilada com pelos amparados na parte superior estava deixando meu pénis quase se transformando em pedra
Eu fiquei mais ou menos uma hora chupando a buceta de Katia, explorei toda aquela xavasca e ela teve orgasmos de perder a conta. A peguei nos braços e ela estava exausta, respiração acelerada e gemidos contínuos. Deitei-a no tapete e na posição de papai e mamãe, beijei sua boca e percorri seu pescoço com minha língua até encontrar seus seios lindos e pontudos e durinhos
Coloquei a cabeça do meu mastro na entrada da sua bucetinha e segurando com a mão, roçava a cabeça ao longo daquela buceta minúscula. Ela me pediu que devorasse seu selinho com a mesma qualidade do boquete. Disse que queria ser minha puta a partir daquele momento, mas eu experiente e consciente do meu voto, falei que o noivo dela merecia uma chance de mostrar se daria ou não conta daquele mulherão, então ergui suas pernas com meus braços, escorreguei o pau até a sua gruta e falei: O que me compete é isso aqui, e a minha parte eu faço. Dei uma socada naquele cu, que quase não suportei a dor na minha glande.Katia tentou soltar um grito mas não saiu, seus olhos ficaram arregalados e a boca aberta. Seu corpo estremecia e eu podia ouvir as batidas do seu coração.
Numa segunda estocada meu pau não entrou totalmente, então eu tirei pra fora e minha rola veio acompanhada de sangue.
Ela me abraçou e pediu pra parar. Pediu que não era uma boa ideia, pois não esperava pelo meu dote e propôs conversar com o noivo em comer o cu dela primeiro e oportunamente eu tiraria a virgindade da sua bucetinha. Eu fingi concordar e pedi pra que ela deixasse eu apenas esfregar a cabeça no seu cu enquanto me masturbava, pois precisava gozar. Estava com muito tesão e minhas bolas já doíam. Ela aceitou.
Virei Katia de bruços, e apoiei com os braços no tapete e encostei novamente a cabeça ne entrada da sua gruta. Percebi que ela estava mais relaxada depois daquela conversa e antes que ela reagisse, soquei até as bolas no seu cuzinho. Dessa vez o grito contido na garganta foi liberado. Eram quase 20 horas e seu berro certamente incomodou os vizinhos daquela rua silenciosa.
A cada bombada que eu dava, ela urrava e se entregava à minha selvageria.
Ela me chamou de animal, mas afirmou que eu era um homem de palavra e por isso merecia fazer o que quisesse com o seu cuzinho refém.
Após uns 20 minutos com meu pistão estourando seu cú, ela anunciou que ia gozar como uma verdadeira puta. Aumentei as pancadas e diminuí o ritmo das bombadas e logo ela se entregou gemendo e comprimindo meu pau no seu rabinho.
Eu deitei sobre suas costas e falei no seu ouvidinho - agora é a minha vez; sem tirar de dentro, peguei-a pelos braços e mandei que cavalgasse. Ela ficou de costas pra mim e saltava como uma gazela na minha tora. Não demorou muito e eu encharquei seu rabo ao ver que quando ela subia na minha pica o cu dela virava do avesso. Ela se jogou pro lado e a minha porra jorrava do seu rabo mesclada com sangue das suas preguinhas que foram arrebentadas.
Ela olhou no relógio e assustada falou para sairmos correndo, pois tinha menos de 5 minutos para estar na igreja com o noivo para um ensaio.
Ela vestiu a roupa com dificuldades devido o suor do seu corpo e a calcinha que eu trouxe para guardar de recordação.
Saí dali e tomei o metrô de volta para casa, com o espírito de dever cumprido.
Em abril de 2015, ela me falou que a poucos dias do seu casamento, rompeu com o noivo, pois o mesmo havia tirado o seu cabaço e foi a pior decepção da vida dela, e pediu que a fosse ver de novo.
Mas isso é outro conto