Mamando o malandro na rua

Então galera, o que vou relatar é verídico e aconteceu comigo à algum tempo.
Em uma quarta feira à noite saí com alguns amigos pra ir em uma balada, chegamos lá mais ou menos 23h, curtimos um pouco e tal, mas estava muito chato, resolvemos ir pra casa umas 2h. Como a boate que fomos é longe da minha casa, tive que pegar ônibus pra ir embora. Peguei um ônibus junto com meus amigos e desci no meio do caminho pra pegar outro, pois moro em lugar diferente. Essa hora da madrugada não tinha ninguém na rua, nem carro passava direito, eu estava no ponto sozinho, de repente começou a chover bem fraquinho e tive que ficar embaixo de uma marquise, fiquei um bom tempo esperando, quando do nada aparece um cara, com pinta de malandro, atravessando a rua, na hora eu gelei, não tinha pra onde correr e fiquei com medo de ser assaltado. Ele parou embaixo da mesma marquise que eu, porém mais afastado, de vez em quando eu dava uma olhada pra ver se ele não estava se aproximando. Reparei que apesar de não ser muito atraente de rosto, o cara era até gostosinho de corpo, usava uma camisa de algum time, uma bermuda tec-tel, calçava um chinelo e tinha uma corrente no pescoço, era moreno e pouco mais baixo que eu. Estava começado a ficar apreensivo, pois o camarada não parava de me olhar, eis que ele me faz uma pergunta:
- Vc curte?
Ao mesmo tempo que pergunta, ele dá uma pegada no pau por cima da permuta e balança pra mim. O volume era enorme e mesmo com medo, não pude responder que não, apenas balancei a cabeça afirmando.
- Tá afim de dar uma mamada não?
Novamente eu balanço a cabeça afirmando, tremendo de medo e vontade de cair de boca naquela rola.
- Chega aí então..
Sem dizer uma palavra e transparecendo medo vou até seu encontro, quando chego quase perto do cara eu paro, meio receoso, e ele diz:
- Pode vir pow, vou te roubar não, é só uma mamada.
Diz isso ainda com a mão no pau. Não aguentei e o segui. Estávamos bem na esquina de uma rua que descia, e nessa rua havia uma entrada de garagem que levava ao subsolo de uma loja, e era um 'esconderijo' perfeito. Ele foi até esse local, parou e tirou a jeba pra fora, fiquei com água na boca.
Peguei em seu pau e comecei a punhetar bem devagar, quando ele abaixou minha cabeça e esfregou minha cara em sua rola, e disse:
- Mama.
Senti seus pentelhos roçando em minha cara e um cheiro forte que exalava de seu cacete. Abocanhei aquele caralho que já estava todo melado e comecei a chupar, enquanto o garoto segurava minha cabeça e dava alguns gemidinhos baixos. Depois de um tempo parei um pouco pra tomar fôlego e comecei a chupar suas bolas, que estavam peludas por sinal. Voltei para o pau, chupei por mais alguns minutos, me levantei e comecei a tocar uma punheta pra ele. A essa altura meu pau estava latejando dentro da minha cueca e todo melado.
Continuei batendo a punheta pro cara, que entre um gemido e outro começou a conversar comigo:
- Vc curte dar o cuzinho também?
- Não, só mamar mesmo..
-Ah, que pena, tava afim de te dar uma comida...
- Vai rolar não cara..
Passados uns instantes, ele começa a suspirar mais fundo e goza, uma porta quente e grossa, uns 3 jatos, que caiu no chão e sujou minha mão. Limpei a mão em sua bermuda, ele agradeceu:
- Valeu, sua boquinha é muito gostosa.
- Jaé.. - Reapondi enquanto voltava para o meu ponto e ele ia para outro lado.
Arrumei meu pau na calça, pra não ficar muito visível, quando o ônibus chegou fui direto pra casa, assim que cheguei bati uma punheta deliciosa lembrando daquele moreno, e com o cheiro da sua porra ainda em minhas mãos hehe..