Eu e o pai do meu noivo

Bom gente, tenho 25 anos e sou carioca. Hoje vou contra pra vcs mais uma de minhas histórias: como trai meu ex-noivo com seu próprio pai. Comecei a namorar Daniel com 18 anos, há muito já não era virgem, mas ele, com 21, ainda era (mas como eu tirei a virgindade dele deixo pra outra história). Já tínhamos mais de dois anos de namoro quando tudo aconteceu. Estávamos procurando novos lugares pra transar, ele não gostava muito de motel, na minha casa era quase tão impossível quanto na casa dele (ele morava com a mãe e o irmão). Então o pai dele, que morava sozinho na época viajou, e deixou a chave com ele, para ele botar águas nas plantas enquanto seu pai, Ivo, estivesse fora. Então lhe dei a idéia: “Amor, vamos transar na casa do seu pai.” A princípio Daniel não quis, não achava certo, era falta de respeito. Mas eu, safadinha, insisti. Como ele fazia tudo que eu pedia com jeitinho, concordou. Além do mais usei um argumento imbatível: há muito tempo ele queria me amarrar na cama pra fazer amor comigo, mas não conhecíamos nenhuma cama disponível que tivesse um encosto propício para tal, com exceção da cama de seu pai, Ivo. Numa tarde de sábado, me lembro bem, fomos os dois, mortos de tesão pra casa do pai de Daniel. Chegamos, ele colocou uma musiquinha bem suave e começamos a nos abraçar ternamente e a nos beijar com paixão, sentados no sofá. Sentia a pele quente dele, deslizava minha mão pelo seu corpo maravilhoso, sua pele branquinha, beijava seu pescoço, enquanto ele brincava com meus seios, ainda ocultos pelas roupas. Foi quando mandei que ele se levantasse. Primeiro tirei sua camisa e comecei a beijar seu peito, a lamber seus mamilos, a me esfregar nele. Depois tirei seus sapatos, e suas meias, ajoelhada no chão, como se fosse sua escrava. Fui subindo minha mão para agarra o caralho grosso e duro de Daniel. Ele podia ser inexperiente, mas sempre teve o dom para a arte do sexo, além de ser muito bem equipado. Como ficava molhada ao escutar seus gemidos de prazer pelo contato da minha mão com o pau dele. Tirei sua calça e cueca rápido e esfreguei seu pau na minha cara. Ele mandou que eu parasse, e começou a tirar minha roupa. Primeiro minha blusa...mas não quis, eu mesma quis me despir pra ele. Tirei a saia, e fiquei só de calcinha e sutiã. Ele disse: “Vamos, tira logo que eu quero vc peladinha pra eu te comer toda.” Eu disse “Não, primeiro eu vou fazer vc gozar na minha cara.” Engoli seu pau de uma vez só, ajoelhada na frente dele. Chupei com muita vontade, lambendo e sugando, recebendo aquela pica deliciosa, engolindo e tirando, cada vez com mais profundidade. Até que ouvi. “Ai, vou gozar, vou gozar!!” Parei bem na hora que a porra começou a jorrar na minha cara. E ele gritando: “Aaah, minha putinha, eu te amo.” Enquanto lavava meu rosto, ele foi procurar alguma coisa com o que pudesse me amarra na cama.. “Só encontrei gravata.”, ele disse. Usamos a gravata mesmo. Ele queria me amarrar, mas antes que isso acontecesse eu o amarrei. Joguei meu noivinho na cama e disse: ‘Agora sou eu quem mando.” Ele me olhou com um sorriso sacana e disse: ‘Vc é puta mesmo. Anda, me cavalga.” Falando isso tirou meu sutiã e arrancou minha calcinha totalmente encharcada. Enfiou um dedo na minha bucetinha, com todo cuidado como ele sempre fazia, como se eu fosse me rasgar, ou me machucar com os toques dele. “Nossa, minha vadia, vc está toda molhadinha. Deixa eu meter meu pau em vc, deixa.” Eu não respondi. Forcei seu corpo para que ele ficasse deitado e eu pudesse o amarrar. Cada pulso com um gravata do seu Ivo. “Agora vou te cavalgar, meu amor.” Eu disse. E, depois de colocar uma camisinha, encaixei minha xoxotinha no cacete dele, aos poucos.. Eu estava muito molhada e ele muito duro pra me penetrar. Fui descendo meu corpo bem devagarinho, e ele não parava de levantar a cintura, para apressar a penetração. Quanto mais ele lutava pra me penetrar, mas lenta eu era. Até que ele parou e eu sentei com toda a força na sua pica. Ai, que delícia era aquilo. Ele gemia cada vez mais alto, me xingando, dizendo que me amava, par eu não parar. Minha bucetinha cada vez se contraia mais, já estava sentindo o gozo chegando quando ouvimos um barulho. “ Vc ouviu?” E eu: ‘Não, vamos, não podemos para agora.” E voltei a rebolar bem gostoso. “Ai, meu anjo, ...” e gritei de prazer, gozando forte. Logo depois foi a vez dele. Gozando alto e dizendo meu nome, como eu tanto gosto. Eu o desamarrei e deitei do seu lado. Nossos corpos suados se abraçando ternamente. Ele disse que me amava, que aasim que terminasse a faculdade iríamos casar, blá, blá, blá. Eu o amava sim, mas não a esse ponto. Não queria estragar aquele momento dizendo isso. Então ele disse “Vc tem certeza que não escutou nada?” Não, claro que não, também com o barulho que estávamos fazendo era quase impossível. Bom, tomamos banho (quando paguei mais um boquete pra ele), nos vestimos e fomos pra casa. Duas semanas depois fui a um barzinho com umas amigas e encontrei com o pai de meu noivo. Ele nunca tinha sido muito simpático comigo, mas dessa vez se levantou da mesa onde estava sentado com alguns amigos e veio me cumprimentar. Pensei logo que ele devia estar interessado em alguma das minhas amigas. Mas após cumprimentá-las sentou-se ao meu lado e só conversou comigo, sorrindo muito. Ele disse que o Daniel tinha esquecido uns livros na casa dele na semana anterior e perguntou se eu não poderia ir até lá com ele pra pegar os livros, depois ele me deixaria me casa. Eu topei, afinal ele estava sendo tão simpático, até pagou minha conta. Chegando lá ele me ofereceu vinho e ligou o som. Aí sim, comecei a achar muito estranho. No carro ele esbarrou algumas vezes na minha perna, enquanto trocava de marcha, mas eu preferi acreditar que ele tivesse bebido um pouco demais. Antes de ir adiante tenho que dizer uma coisa, tenho uma queda por homens mais velhos, eles me excitam muito, e depois meu relacionamento sexual com meu noivo já não era mais o mesmo. Eu sentia que eu o satisfazia da melhor forma, mas ele já estava ficando sem graça pra mim. Foi por isso que aceitei o vinho de Ivo, pq queria me satisfazer plenamente com um homem mais velho, e ainda por cima proibido. Ele se sentou ao meu lado e segurou a minha mão. “Como a sua mão é macia, Catarina.” Eu sorri, e de repente ele ficou sério. “Eu tenho que te dizer uma coisa. Eu vi vc fudendo com meu filho. Cheguei mais cedo da viajem e vi tudo.Eu vi vc nua, eu escutei vc gozar. “ Senti meu rosto quente, devia estar vermelinha naquela hora. “Não precisa ficar sem graça. Vc estava linda. E desde aquele dia não consigo parar de pensar em vc.” E me puxou com força para me beijar. Seu beijo era quente e forte, com gosto de alcool, um gosto que me excita muito. Sua barba mal feita arranhava meu rosto. Me entreguei por alguns minutos àquele beijo, enquanto fazia carinho em seus cabelos. Mas de repente quebrei a magia. “ O que vc pensa que eu sou? Uma qualquer. Vou embora agora.” Ele então disse:” Eu não penso, eu sei que vc é uma puta. Por isso nunca aceitei que vc namorasse meu filho. Agora vc vai dar essa buceta pra mim.” Senti-me assustada, com medo de que ele me violentasse, mas esse pensamento me deu mais tesão ainda. Sentia que minhas coxas já estavam úmidas por causa da minha xoxota molhada. Ele me segurou com força e começou a me beijar novamente, consegui me desvencilhar do abraço e lhe dei um tapa. Ele me deu um bem mais forte e disse: ‘Agora eu te arrombo, sua vagabunda.” Sentia-me ofendida, mas excitada. Adoro ser tratada como um mero pedaço de carne, pronta a satisfazer o homem que me possuir. Eu comecei a chorar e disse:” Ei faço o que vc quiser, mas não me machuque.” Botou a pica pra fora e disse:”Chupa, vou gozar na tua boquinha de boquetera e vc vai engolir minha porra todinha.” Chupei, a princípio sem muita vontade, mas ele ordenava que eu fizesse direito, senão apanharia, e ele falaria pro meu noivo que eu dei em cima dele. Chupei então com toda a minha arte. Lambia demoradamente, abocanhava toda aquela pica, que era maior do que a do filho dele, mas não tão grossa. Em meio aos gemidos dele escutei:” Engole minha porra, cadela.” E senti o gosto um tanto enjoada da porra dele, o que me deixou ainda mais molhada. Ele me puxou pra que eu ficasse de pé e me conduziu até seu quarto. Lá ele terminou de tirar a roupa e mandou que eu fizesse o mesmo. Sentou na cama e me viu me despir pra ele. “Que peitão, hein, sua puta, vou mamar tudinho.” E começava a deliscar meus mamilos com força. “ Que barriguinha deliciosa que vc tem. Vou gozar nela e vc vai espalhar minha porra nesse seu corpo gostoso. Agora vira de costas” Eu estava só de calcinha e ele a abaixou, me dando tapas na bunda. Botou um dedo na minha xoxota molhadinha e logo o enfiou no meu cuzinho virgem, eu gritei alto. “Cala boca, piranha. Teu cú eu deixo pra comer mais tarde.” Dei graças a Deus que aquele homem bruto não ia tirar minha virgindade anal. Então foi a minha vez de ser jogada na cama com toda a violência. “Agora é vc quem vai ficar a minha mercê.” Abriu a gaveta do criado-mudo e tirou um par de algemas. “Vou te fuder muito, sua puta barata.” Suas palavras conseguiam me ofender e humilhar de uma forma que eu nunca tinha sido antes. Eu chorava, mas nem por isso meu tesão era menor. Ao contrário, nunca tinha sentido tanto tesão. Estava a ponto de explodir. Ele me prendeu e começou a enfiar a chave das algemas na minha bucetinha, o contato daquele objeto frio na minha grutinha quente era desagradável. “Se vc não para de chorar, isso vai ser o mais legal que eu vou enfiar nessa buceta.” Engoli o choro na mesma hora. Ele botou a camisinha ao mesmo tempo que enfiava dois dedos com força na minha boceta. Tirou os dedos e foi encaixando a pica na entrada. Quando já estava na mira, enfiou com tudo. “Toma minha pica, piranha. Sente um pica de verdade.” E enfiava com cada vez mais força, atingindo os ovários, o que causava uma certa dor. Eu gozei, não pude resistir. Parecia que ia morrer. Gozei forte demais, xingando e dizendo pra ele não parar. O primeiro acabou e logo veio outro. Estava delirando de tanto prazer. “Isso, vagabunda, goza na minha pica. Tá gostando de ser arrombada, né.” Meus pulsos doiam, meus ovários doiam, meu rosto ardia um pouco por causa do tapa e da barba mal feita dele. Mas eu estava no paraíso. Ele então levantou minha pernas e as apoiou nos ombros dele, me penetrando mais profundamente. Nâo parava de repetir “Puta. Vadia. Vc tá gostando de ser arrombada.” Eu rebolava como uma louca, apertava os músculos da vagina pra estrangular o pau dele, pra fazer ele gozar. Eu também dizia: ‘Fode a sua puta. Come minha bucetinha arrombada, come.” Isso o deixava ainda mais louco. Até que ele parou por um instante, e se tremeu todo. “AAAAAAAHHHHHHHHHH.” Ele gozou. Estava todo suado, e despencou em cima de mim. “Ai, que boceta deliciosa.” Ele me soltou, e me abraçou, chupando meus seios. Comecei a beijá-lo tb. Tirei a camisinha cheia de porra, e comecei a punhetar seu pau. “Pare, estou cansado. Vc vai ficar sendo minha puta de agora em diante..” Ele se levantou e me mandou ir embora, me deu dinheiro. Disse que era para o táxi, mas eu sei que ele queria me humilhar ainda mais. “Se vc disser alguma coisa pro Daniel eu convenço ele de que foi vc quem dei em cima de mim.” Falou isso segurando o meu queixo com força, e dando mais um daqueles beijos violentos. Transamos mais algumas vezes, mas não consegui prosseguir com aquilo por muito tempo pq achava muita sacanagem com meu noivinho. Nunca disse nada pro Daniel, mesmo depois que tudo terminou.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico levada

Nome do conto:
Eu e o pai do meu noivo

Codigo do conto:
963

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
22/02/2003

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26

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