Ele não olhava pra ela Ela não se amarava nos seus desejos Ele chamava de cretina Ela lhe chamava de safado Ele não queria que ela fizesse jogo Ela queria um jogo de amor Ele queria de tudo um pouco Ela queria de um jeito delicado E foi assim bem devagar,que começaram as trocas de olhar safados,sem ao menos se tocarem,que a foda e o tesão contidos eram mais do que as próprias palavras fossem adjacentes ao sentimento.Era um sincronia que poderia ser percebida de longe,de amigos,parentes e assim o dito cujo mostrava seu valor. A cada toque um beijo,o afago e suas mãos suando,era uma crise de sensualidade sem tamanho jogando pra fora todos as meras cicatrizes deixada por dois,embora já desenvolvidos psicologicamente,fisicamente e intelectualmente era uma espécie de rendição dos corpos,em que se atraiam formidávelmente.Começavam a tirar suas roupas sem nenhum pudor se entregando completamente,naquela fila de espera que o coração não diz,dizendo faz,faz,faz!E a razão dizendo se previne,se previne,se previne,mas não dava tempo e nem hora pra esperar.,se via uma buceta fogosa,aquela raivinha suprema derramando de prazer o seu mel que surgia para unir novamente o casal tão apaixonado.Chupavam criteriosamente,se comiam sem descrição,gozavam entre o céu e a lua,e quando metia no cuzinho ia na galáxia e voltava,talvez o mesmo prazer de ambos,poderia ser repetidos diversas vezes,mas,todas as mesmas sensações eram únicas que jamais voltariam a se repetir no mesmo âmbito sexual.Eram um teste bifásico,mas ambos embucetados pelos seus trabalhos angustiantes e sofríveis,mas,esplendoroso pelo aconchego que aquela cama os transmitiam....
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