Amiga (quase irmazinha) de infancia

Todos os meus contos são reais. Caso tenham interesse, podem me adicionar.
Conhecia Ellen desde a infância por volta de 8~9 anos, crescemos juntos brincando na rua juntos a todos os outros amigos e suas primas, Camila e Karina.
Durante toda nossa infância sempre fomos bem próximos, brincávamos sempre na rua próxima a nossas casas, o tempo foi passando e por volta dos 13~14 anos acabei ficando tanto com Camila quanto com Karina, sempre com a ajuda da Ellen. Porem coisa de adolescente, na inocência.
Os anos se passaram e Ellen se casou eu também me casei, porem sempre tivemos um contato amistoso e normal, pois nos conhecíamos há quase 20 anos.

Já no ano de 2012, nos aproximamos mais pois ela trabalhava em uma empresa como secretaria, e a empresa onde eu trabalhava prestava serviço na área de manutenção para ela. Então sempre conversávamos muito.
Em uma dessas conversas com Ellen acabamos falando de nossa infância, de suas primas, das brincadeiras e ela me contou que sempre quis sair comigo porem tinha medo já que eu pegava as primas dela. Então respondi que também tinha vontade, mas nunca rolava, porem nunca seria tarde pra matar a curiosidade. Ela deu risada e terminamos nossa conversa por ai.

Passado alguns dias ela me chamou no MSN e perguntou se o que eu tinha falado era verdade, então questionei do que ela estava falando. Ela respondeu que se era verdade sobe que tinha vontade em sair com ela e que poderíamos matar a curiosidade. Respondi que sim, e devíamos em nome da amizade.
Logo começamos a bolar um plano, visto que ela e eu éramos casados. Enfim combinamos que eu iria avisar minha esposa que ia à casa de minha mãe, e demoraria, já que Ellen ainda morava próximo era a maneira mais fácil de rolar algo. Combinei com Ellen que a pegaria no trabalho e daríamos uma sumidinha. Então marcamos para dois dias depois.

Sai do trabalho por volta das 19:00 estava chovendo muito, oque foi a melhor coisa que houve pois com o tempo fechado já estava escuro esse horário. A peguei no trabalho e fui a caminho de minha mãe, passei e parei no próximo bairro que é meio deserto. Em uma rua escura, em uma arvore e chovendo. Não dava pra ver nada.
A puxei para meu lado e caímos em um beijo delicioso que esperei por quase 20 anos. A sincronia era perfeita, um misto de amizade, cumplicidade e tesão tomou conta de nos. Beijava, massageava seu peito, acabei descendo a mão em sua buceta lisinha que essa hora já dava sinais de que estava com tesão, pois estava se lubrificando em meu dedo.
Conforme fomos nos soltando ela segurou meu pau ainda pela calça e começou a apertar, tratei de tirar para fora e ela sem pensar duas vezes e eu nem precisar pedir caiu de boca. Um das melhores boquetes da minha vida, pressão certa, força certa, lubrificação certa.
Me olhava com seus olhos claros enquanto eu massageava sua nuca em um delicioso vai e vem, quando estava próximo de gozar ela acelerou os movimento e gozei dentro de sua boca, que engoliu todo sem ao menos tirar a boca do meu pau. Quando o fez, olhou para minha cara, ficou de lado no banco e com uma voz suave, pedindo e ordenando apenas soltou a frase. “vem, me come”

Com ela de lado no banco do passageiro, apenas abaixei sua calca e sua calcinha colocando sua buceta para fora, buceta que essa altura já melava a calcinha. Apenas me posicionei e comecei a entrar naquela buceta quente e úmida, sem camisinha. Na hora a confiança e a amizade junto a nosso tesão acabava falando muito mais alto que nos raciocínios, bombava com muito carinho e tesão, beijava sua orelha e massageavas seus peitos que são enormes e duros, apesar de já ter um filha e estarmos na casa dos 26~27 anos.
Apenas bombava até que senti sua buceta apertar meu pau e seu corpo amolecer em meus braços com ela me dizendo que estava gozando, aqui me incendiou, e disse que estava quase gozando também, eles começou a apertar sua buceta novamente. Então não resisti disse que ia gozar dentro da buceta dela, que apenas balançou a cabeça afirmadamente, então gozei como não gozava há muito tempo, apertando seu corpo contra o meu.

Tirei meu pau de dentro, ela colocou a calcinha e subiu a calça, e se voltou ao meu pau, dando umas lambidas e o deixou limpinhos, subiu me deu um selinho e disse que esperava por isso há muito tempo.
Beijamos-nos por mais um tempo e fui deixa-la próximo a sua casa, pois já era quase 20:30 da noite.
Após isso nos encontramos por varias vezes, inclusive deixo para o próximo conto como comi dentro de seu escritório.