Corno dormiu, chifre levou...

Olá pessoas, meu nome é Kleber, nome real, sou de São Luís-Maranhão, tenho 34 anos, 1,71, 74 kg, corpo em forma e 20 cm de cacete circuncidado. O que vou relatar é uma das muitas histórias que eu tive com Rosi, uma coroa de 53 anos carioca que eu conheci aqui em São Luís, dona de corpo espetacular que deixa muita menina de 18 anos no chinelo. Bunda grande e durinha, seios médios e durinhos também e apesar de ter tido 4 filhos, mas não aparentava nada. Conheci Rosi em 2002 e tivemos várias aventuras, mas em 2009 Rosi foi embora para o Rio de Janeiro e depois disso nos vemos pouquíssimas vezes, no entanto quero contar o nosso último encontro pois sem dúvidas é o que mais se destaca.
Eu estava na minha casa quando recebo uma ligação de um número do Rio de Janeiro, era de manhã, ao atender imediatamente reconheci aquela voz com sotaque carioca chiando bem gostoso, era Rosi, me ligou avisando que havia chegado em São Luís, no entanto estava acompanhada com seu marido, um velho de quase 70 anos cheio de doenças no qual a diabetes estava tirando sua visão. Esse Senhor sabia da minha existência na vida de Rosi, no entanto desde que ela havia começado a se relacionar com ele, eu não tinha tido mais contato com ela, mas por enorme ciúmes e desconfiança, o mesmo mandou me investigar e chegou a me ligar para saber o que eu tinha com a mulher dele, aliás, nossa mulher. Chegou a me ameaçar em um tom agressivo e agressivamente eu o tratei. Mas era chegada a hora de descontar o atrevimento do corno.
Pois disse para ela que a queria ver imediatamente, mas ela me explicou que o velho não deixava ela sair sozinha de forma alguma, então ela mesma deu a grande ideia. O velho tomava muitos remédios, entre eles, um para dormir, apenas uma banda do comprimido, mas ela iria dar dois comprimidos pra ele e assim que ele apagasse, eu iria a noite ao hotel encontra-la. Chegada a hora, muito ansioso recebo a ligação de Rosi avisando que o velho já tinha dormido, mas ainda havia um problema, passar na portaria do hotel, no entanto, minha safada já tinha a solução, ela já havia ligado pra portaria que seu irmão ia buscar uma encomenda e não demoraria nada, que queria me dar um abraço e que já estava em trajes de dormir, para o rapaz da recepção fazer essa gentileza e assim aconteceu. Ao chegar ao hotel, me identifiquei o o recepcionista imediatamente me recebeu e autorizou minha entrada. Ao sair do elevador no andar do quarto de Rosi, a vejo na porta do quarto me esperando de roupão de banho, minha ansiedade se tornou em batimentos acelerados, ao chegar a porta vejo ao fundo do quarto a cama com o corno dormindo e roncando e Rosi pede que eu vá para o banheiro ao lado da porta de entrada. Ao trancar a porta Rosi abre o roupão e a vejo em um espartilho rosa com uma calcinha fio dental e meias, nossa, meu pau que já estava acordado faltou rasgar a cueca, não perdi tempo e puxei Rosi pra mim e dei um beijo demorado já acariciando a bunda dela e a buceta que por sinal estava encharcada de tesão. Rosi abaixa e começa um boquete maravilhoso engolindo meu pau por inteiro ate quase engasgar onde repete várias vezes me levando a loucura, mas nosso tempo era curto, então eu puxo Rosi e a viro de costas pra mim com uma perna apoiada no vaso sanitário e enfio meu cacete no cuzinho dela onde ela solta um gemido alto, meu coração acelerou, pois ainda havia o corno dormindo na cama, mas o remédio estava fazendo o efeito desejado e o corno continuou dormindo, então peguei uma toalha de rosto e dei pra Rosi morder e voltei a colocar meu cacete no cuzinho dela, mas dessa vez socando com força, com uma mão puxava o cabelo dela e com a outra massageava a buceta, Rosi mordia a toalha e se contorcia e eu socava tudo vibrando de prazer com toda aquela situação, Rapidamente Rosi gozou e peculiarmente quando ela gozava, ela também chorava, confesso que me assustei na primeira vez, mas nesse dia já esperava seu choro, que veio acompanhada de satisfação. Tirei meu cacete do cuzinho dela e enfiei na sua buceta, onde ela pressionava e mordia meu cacete com sua vagina ,fazendo como muitos conhecem, a bezerra. Não demorei e gozei na buceta dela, ao tirar ela pega meu cacete e chupa com toda vontade limpando tudinho, me beija e pede pra que eu vá. Pedi mais uns beijos ignorando qualquer perigo pois meu desejo era permanecer ali e dar mais outra já que meu cacete permanecia dura, mas ela tinha medo então eu atendi seu pedido, mas como lembrança, trouxe a calcinha com o cheiro daquela buceta maravilhosa. No outro dia demos risadas de tudo o que aconteceu a nos falarmos no telefone e ela me contou que o velhoh corno tinha transado com ela de tarde, e ao chupar a buceta dela, disse que ela tava bem molhadinha, mal sabia ele que era o resto do meu esperma que o babaca tava chupando. Breve contarei mais algumas aventuras que tive com Rosi.


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico kleberslz

Nome do conto:
Corno dormiu, chifre levou...

Codigo do conto:
96673

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
09/02/2017

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