Paula, minha esposa putinha, em seu segundo ménage

Relembrando, sempre fui tarado pela minha esposa, desde que a vi pela primeira vez, como já relatei anteriormente. Quando conheci, ela casada, eu namorando, já fiquei babando por esta mulher. Ainda mais sabendo que mesmo casada, ela era uma putinha que adorava aprontar. Passado um tempo eu estava sozinho e ela, separada, me procurou um dia para sairmos bater um papo, conforme contamos no nosso primeiro contato (Como conheci a minha esposa putinha). Este primeiro encontro acabou numa noite de sexo ardente, matando o desejo dos dois, pois ela também vinha me desejando há tempos.
Deste dia em diante passamos a ficar juntos todas as noites, sempre regada a muito sexo, e depois de 6 meses já estávamos morando juntos e casados. Como sempre soube que ela era putinha, e adorava imaginar quantos já tinham comido a minha mulher tesuda (coisa que ate hoje adoro imaginar e escutá-la falando), e como não sou santo e adoro uma putaria, sabia que tinha achado a mulher da minha vida: apaixonada, puta e com sede de sexo. Sabia que iria ter o tipo de esposa que sempre quis: bem vagabunda, me fazendo corno sempre que desejar (entendam que corno não é se desmerecer, nem agressão. É uma forma de denominar uma tara, que é o de ver a esposa sendo puta). Ela como sempre quis ser puta, mas ter um marido, achou em mim o que procurava.
Com o tempo passamos a falar um para o outro nossas fantasias e desejos. Passamos a ver filmes pornôs, onde as cenas de dupla penetração a deixavam louca. Não demorou e já estávamos falando em trazer parceiros para a relação. No final de 2007 isso aconteceu de fato em Vitoria – ES, conforme relatado no nosso terceiro conto (O primeiro ménage da Paula – Minha esposa putinha). Mas como morávamos em cidade pequena, foi apenas esta vez que rolou. No segundo semestre de 2008 nos mudamos para Salvador, já sabendo que aqui poderíamos aprontar muito. Começamos a manter contatos com algumas pessoas por MSN buscando identificar pessoas confiáveis para mantermos um algo mais. Temos hoje algumas pessoas na nossa lista de contatos, mas são poucos os que evoluíram nas afinidades, afinal isso é o que mais importa. Não somos adeptos de pessoas que já entram querendo marcar para sair, ou ligar, ou sexo virtual. Tem que rolar um bom tempo de papo.
Nesses nossos contatos via MSN, fizemos amizade com uma pessoa, com a qual tivemos bons papos, que foram evoluindo para os desejos e fantasias. Ela até chegou a me dar o cuzinho de vez em uma trepada enquanto teclava com esse amigo, e confessou que iria dar o cuzinho para ele também. Chegou a considerar que seria o primeiro que sairia aqui em Salvador, mas o tempo passou, muitos desencontros no MSN, e acabou ficando.
Quanto a necessidade de evolução na afinidade, um outro amigo nosso, o André, quem o diga. Começamos a conversar com ele na primeira semana que chegamos aqui e somente agora é que partimos para uma real. Real esta que deixou a desejar para ela, mas que mesmo assim vamos relatar.
Conversamos com o André por várias vezes, sempre com papo variado, que acabava em sexo, fantasias e outros. Depois de um tempo passamos a jogar gamão com ele em um site on-line. Neste período algumas vezes abrimos a cam apenas para vermos, mas sem sexo. Com o tempo passou a rolar confiança e passamos o telefone. Nas férias, como nosso filho estava viajando, convidamos ele para vir na nossa casa, mas já era tarde da noite e ele estava sem carro. Chegamos a falar em ir buscá-lo, mas ficou enrolado demais, e não rolou nada. Porém, neste fim de semana de páscoa acabou acontecendo.
Saímos para dar uma volta na praia e comecei a provocá-la, dizendo que podíamos convidar o André para passear junto. Ela gostou da idéia e pegou o telefone e ligou, mas não teve contato. Chegando em casa falou que estava a fim de aprontar. Entrou no MSN e aguardou por ele. Quando ele entrou, falou que havia tomados umas durante o dia e que tava de ressaca. Ela pode comprovar isso na imagem dele na Cam. Ele propôs pegar um tabuleiro de gamão e vir na nossa casa. Ela topou e eu avisei ele só iria rolar gamão até nosso filho dormir. Mas que depois era tema livre (risos). Ela foi se aprontar: tomou banho, passou óleo no corpo, pediu para eu ajudar a deixar sua bucetinha bem aparadinha e raspar os pelos do seu cuzinho, pois estava a fim de matar sua vontade de uma dupla penetração. Colocou um vestidinho curto, sem sutiã, e com uma calcinha vermelha e preta fio dental. Ficou uma delicia a minha esposa.
Encontramos ele no mercado e depois seguimos para casa. Ele realmente estava com uma cara de cansado. Começamos a jogar gamão e conversar sobre trabalho e coisas alheias. Quando nosso filho dormiu, ela subiu para ajeitar ele na cama (quando ele dorme não acorda nem com terremoto). Ao descer, para surpresa dela, ele tinha recolhido o gamão e estava indo embora. Deixei com ela, mas ela não se manifestou e acabou deixando ele ir. Logo que saiu, ela passou uma mensagem para ele falando que na hora da festa ele levou o doce embora. Foi ela mandar a mensagem e ele ligar. Falou que tinha entendido que não iria rolar nada, mas ela falou que tava prontinha. Ele voltou, já reclamando que estava cansado. Quando ele chegou em casa, fechamos a porta e eu fui à cozinha para tomar água, enquanto eles foram para o sofá.
Quando voltei, ela estava sentada no sofá, com o vestido levantado até a cintura, com ele ao seu lado passando mão na sua bucetinha sobre a calcinha. Cheguei ao seu lado e dei-lhe um beijo tesudo, cheio de amor, desejo e tesão. Ele se ajoelhou na frente do sofá, puxou a calcinha para o lado e começou a chupá-la, logo enfiando um dedinho na sua bucetinha. Eu baixei as alças de seu vestido e passei a mamar nos seus peitinhos tesudos. Depois tirei minha roupa e coloquei meu pau na sua boca, no que fui retribuído com uma bela chupada. Então, ele se levantou para tirar a roupa e ela rapidamente ficou de joelhos e começou a mamar no pau dele. Adorei a cena: ver minha putinha, já só de calcinha, ajoelhada e mamando num pau diferente. Peguei a máquina fotográfica e registrei o momento. Na sequencia coloquei meu pau junto ao seu rosto, e ela prontamente passou a mamar as duas picas com vontade.
Sai então e coloquei um colchão que temos na sala no chão. Ela entendeu, parou de mamar o pau dele e deitou-se no colchão, com as pernas bem abertas. Eu caí de boca na sua bucetinha, que estava quente e molhada, com gosto de tesão inconfundível. Ela puxou ele e passou a mamar na pica dele com vontade, correndo sua língua até o saco dele. Eu não resisti, larguei de chupar sua bucetinha, me coloquei entre suas pernas e comecei a penetrá-la com vontade.
Ai vimos então que não ia ser como esperávamos. Ele começou a esfregar o pau na carinha dela, dizendo para mim meter na bucetinha dela que ele ia gozar na boca. Não acreditei: ela ali, largada no colchão, toda exposta, doidinha para fuder muito, e o cara já querendo gozar na boquinha dela. Falei para ele que ele teria que comer a bucetinha dela, ao que ele respondeu que não tinha camisinha. Saí do meio de suas pernas e peguei as camisinhas que tínhamos deixado a espera e passei para ele. Ele pôs a camisinha e foi para o meio das pernas dela, enfiando seu pau na bucetinha que amo. Não perdi tempo e coloquei meu pau a disposição de sua boquinha, e recebi uma chupada bem gostosa.
A cena era ela deitada de costas no colchão, com as pernas bem abertas e o nosso amigo metendo na sua bucetinha. Ela me olhando com carinha de puta safada, como eu amo, e chupando meu pau. Rapidamente, ele perguntou se ela dava o cuzinho para ele. Ela estava louca por uma dupla penetração, e com certeza queria dar o cuzinho aquela noite, mas ainda não é praticante árdua deste tipo de penetração, e assim a seco, já de cara, achei muito difícil ela aceitar. Para meu delírio, quebrei a cara! Ela me olhou tipo falando: “será que agüento?”, mas foi virando e deixando ele tentar. Perguntei se ela queria o KY, mas ela não se manifestou e eu deixei para ver se ia rolar. Ele tentou de lado, mas pediu para ela ficar de quatro. Amo e sou tarado por esta mulher. Ela pulou de quatro rapidamente, e como é magrinha, seu cuzinho delicioso ficou todo à mostra. Ela, lógico, continuou chupando meu pau com vontade.
Ele ficou de joelhos atrás dela e começou a penetrá-la. Mas como pensei, mesmo ela querendo muito, o cara tem que saber brincar, o que não pareceu o caso. Tem que se preparar o caminho, lamber, acariciar e brincar com um, dois e outros dedinhos. A seco não rolou. Ele enfiou a cabeça e tentou forçar, mas ela saiu. Voltou e tentou levar o pau dele de novo no cuzinho, mas novamente só foi a cabecinha. Daí se deitou no colchão novamente, de costas, abrindo a bucetinha para ele meter novamente. Ele começou a penetrá-la e eu peguei novamente a máquina para tirar uma foto dela na posição de papai e mamãe. Adorei tirar fotos dela se deliciando. Quando tirei uma por trás, para dar um close na bucetinha dela levando pau, vi seu cuzinho bem amostra, e pedindo carinho. Comecei a acariciar ele com o dedo indicador e aos pouquinhos fui enfiando. Ela rebolando e gemendo foi me deixando mais louco ainda, e passei a comer seu cuzinho com meu dedo.
Sentei então no sofá e continuei tirando umas fotos dela, toda agarrada no macho que a comia, gemendo bem gostoso. Fiquei imaginando o que poderia rolar ainda naquela noite. Ela começou a me olhar com cara de vagabunda que amo, me chamando com o dedinho para beijá-la. Eu fiquei sentadinho do sofá, de pau duro, alisando para ela ver e insinuando para ela vir sentar nele. Ela entendeu, e por algum tempo tentou sair da posição, mas o André estava meio lento para entender (risos). Tive que falar para ele a deixar dar o cuzinho para mim, enquanto ele comia sua bucetinha, o que ele não entendeu totalmente.
Ela veio então até mim no sofá e, de costas, foi sentando no meu pau. Primeiro enfiei na sua bucetinha, que estava molhada e quente de tesão. Depois tirei meu pau e direcionei para o seu cuzinho. Ela foi sentando aos poucos, engolindo primeiro a cabeça do meu pau com seu cuzinho, e aos poucos, num vai e vem gostoso, meu pau foi indo cada vez mais fundo dentro do cuzinho da minha esposa deliciosa. Nosso amigo, porém, não entendeu o recado, pois se colocou de pé na frente dela, dando seu pau para ela chupar com vontade. Voltei então a meter na sua bucetinha deliciosa, enquanto ela gemia e chupa o pau do André.
Ficamos assim nessa posição por um tempo, então ela saiu e se jogou deitada de pernas abertas no colchão. Nosso amigo, óbvio, deveria cair sobre ela e meter seu pau, bem mais grosso que o meu, na buceta deliciosa e tesuda da Paula, que estava ali pedindo para ser penetrada. Obvio que ele não fez. O cara era viciado em sexo oral, pois voltou a por seu pau na boca da Paula, que chupou ele com vontade e ficou passando a mão na buceta sedenta. Eu fui então para junto dela e comecei a meter meu pau na sua bucetinha deliciosa. Ficamos assim, ela deitada no colchão, levando meu pau num papai-mamãe delicioso, e chupando o pau do André, que estava ajoelhado ao lado dela.
Ele não demorou muito e passou a se punhetar mais rápido, enquanto ela o chupava, e logo começou a gozar. Quando ela viu que ele ira gozar, virou o rosto e ele gozou nos seus lábios e bochecha. A porra dele ficou na entradinha da sua boca e bochecha, escorrendo para trás. E eu ali, metendo com vontade na bucetinha da minha esposa puta, com mais tesão ainda, por ver outro macho gozar na sua carinha linda e safada. Terminado o gozo dele, me deixei cair completamente sobre a Paula, e dei-lhe um beijo tesudo e cheio de paixão e desejo. Ela retribuiu maravilhosamente meu beijo, e enquanto nos beijávamos dava para sentir o gosto de porra na sua boca, o que foi uma delicia e me deixou mais louco de tesão ainda, pois estava beijando a minha esposa, bem puta e safada, com gosto de porra de outro macho, deixando-a ainda mais vagabunda: uma delicia!
Paramos antes que ambos gozasem, até porque achamos que nosso amigo iria se recompor e recomeçar a brincadeira. Levantei e subi para dar uma espiada no nosso filho no quarto, que dormia como uma pedra. Quando voltei a Paula estava de quatro no colchão, e nosso amigo de pé atrás dela, tirando fotos. Em seguida, largou a máquina fotográfica e ... (risos), pegou sua roupa, vestiu e falou que estava indo. Deu para ver na cara da minha esposa a decepção. Não deu nem uma hora que o cara tava ali, ela ainda toda fogosa, querendo aprontar, querendo ser possuída e o cara dá uma gozadinha simples e vai embora. Menos que isso, seria nada! Ela se vestiu, e não falou nada. Ficou esperando ele ir embora decepcionada.
Quando ele saiu, ficamos um tempinho na sala e depois subimos para nosso quarto. Na nossa cama, ambos cheios de tesão, retomamos as caricias e logo estávamos trepando. Eu fui chupando a sua bucetinha linda, olhando para ela e falando que estava adorando chupar sua bucetinha puta que tinha acabado de levar um pau de outro macho, e bem mais grosso que o meu. Na sequencia, passei a possuí-la com carinho, desejo e tesão. Ela de pernas abertas na cama e eu metendo na sua bucetinha, depois me deitei na cama e ela veio dar uma cavalgada deliciosa. Passei a falar que ela era uma puta safada, que tinha sido de outro macho (ao que ela reclamou rindo, que não tinha sido válido, pois o cara foi muito fraquinho), e que eu era um marido corno, feliz e apaixonado pela minha esposa puta. Ficamos um bom tempo assim, trepando como dois tarados que somos, nos provocando com palavras, demonstrando nossos desejos e taras e por diversas vezes nos beijando deliciosamente. Em cada beijo ainda sentia um pouquinho do gosto de porra na sua boca, o que me deixava mais doido ainda, pois a maior das minhas taras é ter uma esposa vagabunda, que se entrega toda, leva pau em todos os seus buraquinhos e ainda bebe a porra dos seus machos para sentir o gostinho de cada um.
Depois de um tempo gozamos e dormimos agarradinhos como sempre fazemos. Eu amo esta mulher, minha esposa que sempre desejei e desejo cada vez mais. Não sei se é normal, mas amo ela ainda mais quando ela consegue se soltar e torna-se uma putinha safada, como sempre a imaginei. Neste encontro, ela ainda não se soltou plenamente, até porque nosso amigo pouco ajudou, mas sei de suas fantasias e desejos, e sei que ainda estaremos aqui escrevendo outras histórias quentes, apimentadas e tesudas.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico ksalbahia2007

Nome do conto:
Paula, minha esposa putinha, em seu segundo ménage

Codigo do conto:
9672

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
23/05/2010

Quant.de Votos:
3

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