Pois bem, vamos ao que interessa. Certo dia em um desses chats fui chamado por um rapaz com o nick "garoto22", começamos nos cumprimentando e aos poucos fui entrando em seus desejos e descobrindo que ele daria um bom submisso, dizia adorar chupar outros machos, mas tinha medo de dar o rabinho, teria até tentado e não conseguido, por ser muito apertado e não aguentar a dor. Isso já me excitou logo de cara, um desafio duplo, dominar o submisso e iniciá-lo como um bom passivo em potencial. Uma verdadeira cadelinha, pronta para ser adestrada e fazer todos os "truques" que seu dono lhe ensinar. Muita conversa, e passamos do chat para o skype, brincamos na webcam, com áudio aberto, fui dando-lhe algumas ordens e o puto se excitava em obedecer e ser tratado como a cadelinha que era. Aliás adorava que o chamasse assim: "Cadelinha.". Ao fim de toda aquela brincadeira, consegui mexer bastante com seus desejos e fantasias e o deixar bastante interessado nu encontro pessoal. Não precisei nem convidá-lo, ele mesmo disse estar louco para nos encontrarmos. Avisei-o de antemão:
-Se entrar num quarto comigo, vai perder o cabacinho desse rabinho.
Ele disse num tom meio assustado e meio ansioso:
-mas eu vi seu pau na cam. Não aguentei menores, acho que não aguento esse também.
Não quis entrar em detalhes, um dominador não entra em discussão, apenas fala o que vai fazer de maneira firme, respondi:
- Recado dado. Se estiver preparado, venha amanhã no endereço que vou te passar. - Passei o endereço de meu apartamento, moro sozinho.
No dia seguinte, fiquei esperando na hora marcada. Não tinha muita certeza de que ele viria, talvez tivesse se assustado com minhas palavras. Mas, o tesão da cadelinha em ser tomada por um verdadeiro dono falou mais alto e, na hora marcada, o porteiro me interfonou avisando de sua chegada. Mandei subir, tudo estava pronto em meu apartamento. Vinhos e alguns petiscos, lubrificantes, chicote, algemas, plugs... O ambiente perfeito para a defloração da cadelinha. Não demorou muito ele bateu na porta do apartamento, abri, me olhou e sorriu, me deu um abraço e entrou. Disse a ele com tom sereno, para não deixá-lo nervoso logo de cara:
- Entra ai! Senta, vou servir um vinho pra gente. Você bebe?
- Sim. Adoro vinho!
- Que bom! Preparei também uns tira-gostos pra gente beliscar enquanto conversa.
Começamos a beber e conversar sobre assuntos totalmente alheios a sexo ou qualquer coisa do tipo. Dava pra ver na cara da cadelinha a confusão. Não entendia nada do que estava acontecendo, sabia que logo algo iria começar mas não sabia o que e nem quando. Aquela cara de cadelinha perdida me deixava muito excitado. Depois de uma meia hora de conversa e a garrafa já em suas últimas gotas. Resolvi que era hora de começar a agir.
- Muito bem, cadelinha! O mestre gostou, não tomou atitude enquanto eu não ordenei. Mas, aposto que está louquinha pra mamar no pauzão do mestre, não está?
Fez uma cara de surpreso, e rapidamente de eufórico e respondeu com uma voz suave e a cabeça baixa, tentando se manter na posição de submissão:
- Sim, mestre! Não vejo a hora de mamar no seu pauzão.
Abri o zíper da calça e botei o pau pra fora, já estava totalmente duro de excitação com toda a situação. A cadelinha, eufórica, se jogou de joelhos na minha frente, agarrando meu pau com as mãos e tentando abocanhar. Segurei seu braço e dei um tapa em seu rosto sem muita força, porém com firmeza.
- Ah cadelinha mal-criada! O mestre mandou você vir aqui mamar no pau dele?
- Não mestre, me desculpe! - Respondeu cabisbaixo.
- Vai aprender a obedecer o mestre, cadelinha. Tire toda sua roupa, AGORA!
- Sim, mestre! - Respondeu, enquanto prontamente tirava toda a roupa.
Era um rapaz jovem, moreno, estatura média, nem gordo nem magro, mas tinha uma bundinha de dar inveja em muita mulher. Fiquei ainda mais obstinado em estrear aquele rabinho naquela noite. Ainda sentado na cadeira em que estava, falei com um tom mais agressivo:
- Mas o que é isso? Você está de pé, cadelinha? É assim que uma cadelinha deve andar?
- Não, mestre! Cadelinhas andam de quatro. - respondeu, já se abaixando e ficando de quatro no chão. A bundinha ficou ainda mais gostosa naquela posição.
- Agora fique onde está! - falei enquanto me levantava e ia em direção ao quarto, pegar um chicote. Percebi o medo em seu rosto enquanto me via indo para outro cômodo. Fiquei ainda mais excitado.
Cheguei com o chicote na mão.
- O mestre não aceita desobediência!
Dei-lhe 5 chicotadas na bunda. Não saiu de sua posição. Apenas soltou uns gritos seguidos de gemidos abafados. as chicotadas deixaram marcas em seu lindo traseiro virgem. Confesso que parei alguns segundos para admirar as belas marcas que deixei naquela bundinha tão atraente. Castigo dado, hora de voltar ao roteiro para provar do doce sabor de desvirginar um cuzinho. Sentei novamente na cadeira.
- A cadelinha aprendeu?
- Sim, mestre!
- Promete se comportar e obedecer, sendo uma boa cadelinha para o mestre?
- Sim, mestre, prometo!
- Muito bem! Vem até aqui e pode pegar o pau do mestre na mão, sentir como está duro.
Não pensou duas vezes e veio engatinhando na maior velocidade que pode, batendo os joelhos com força no chão. Aproximou-se e agarrou meu pau nas mãos como quem agarra uma taça de campeonato. Seus olhos brilhavam encarando o membro duro e pulsante. Dava pra ver que estava louco pra pôr tudo na boca. Aproveitei para exercer mais meu poder.
- O que acha, cadelinha? Como está o pauzão do mestre? Você gosta?
- Está duro demais, mestre. Como pedra. É grosso e quente. É lindo. Gosto muito.
- Bem, então como está obedecendo. Pode dar um beijo no pauzão do mestre. Mas, só um.
Colou a boca no meu pau como uma ventosa, em um selinho demorado. Esfregou a boca da cabeça até a base, quase nas bolas. Com os olhos fechados. Dava pra ver o prazer que sentia em tocar com os lábios no pau duro e quente. O tesão fez meu pau babar um pouco. No fim do beijo, passou o lábio inferior na cabeça. coletando todo o líquido. Parou e ficou me olhando, lambendo os lábios como se acabasse de provar da mais doce iguaria. Nesse ponto já não sabia se ele queria mais chupar ou eu ser chupado. Mas, mantendo sempre o controle, dei-lhe a permissão para mamar meu pau com toda vontade.
- A cadelinha sentiu o sabor do pauzão do mestre? O que achou?
- Senti sim, mestre! É delicioso!
- Boa cadelinha! Pode vir aqui e mamar do pauzão a vontade!
A ordem soou como a libertação de correntes para a cadelinha que já estava louca para abocanhar o pau que via em sua frente. Era bom mesmo nisso. Chupava e lambia, beijava e estalava os lábios sobre a cabeça da forma mais apaixonada que eu já vi. com uma mão segurava o pau e com a outra se masturbava. Percebendo a excitação extrema. Chamei-o para a cama. Obedeceu prontamente. E assim que deitamos, tratou de continuar mamando no pau. Tinha tanto prazer em chupar, que em meio as sugadas e lambidas, soltava gemidos que saiam com som estranho pelo fato de a boca estar cheia com o pau grosso e duro. Coloquei a mão sobre sua cabeça e disse:
- Cadelinha não está engolindo todo o pau do mestre. Vou te ajudar! - E empurrei sua cabeça com certa força enquanto forçava o pau pra dentro de sua garganta. Ele engasgou e deu umas tossidas. - Pode tossir cadelinha. Sei que meu pau é muito para sua gargantinha. - vê-lo engasgando com meu pau dava muito tesão. O pau ficava mais duro ainda e ia engasgando mais. Soltei sua cabeça para que pudesse respirar e continuar mamando de forma mais tranquila.
Não havia esquecido meu objetivo, aquele rabinho virgem. Alcancei na mesa de cabeceira o lubrificante, com uma apertada forte no tubo, melei bem os dedos da mão direita. Me encurvei para a frente e alcancei sua bundinha, fui introduzindo o dedo médio lentamente em seu cuzinho. Logo nos primeiros centimetros, ouve a reclamação:
- Ai Ai, Mestre! Meu cuzinho é muito apertadinho, só um dedinho e já dói!
- Calma cadelinha! Deixa acostumar. Continua mamando e relaxa! - fui falando e enfiando o dedo cada vez mais.
A reclamação parou, continuou mamando e o dedo já estava inteiro dentro de seu cuzinho. Fui movimentando suavemente para frente e para trás o dedo dentro daquele cuzinho quentinho e apertado. O dedo melado de lubrificante deslisava fácil, e sentia que ele estava começando a sentir tesão no rabinho, seu cuzinho piscava em meu dedo, dando apertões que me deixaram ainda mais louco. Mandei-o parar de mamar meu pau e deitar-se de barriga para cima com as pernas abertas. Fui obedecido, porém com certa desconfiança. Tratei de acalmá-lo:
- Calma cadelinha! O mestre ainda não vai empurrar o pauzão nesse seu rabinho, só quero brincar de outro jeito.
Me abaixei em frente a cama, dando beijos na parte interna de suas coxas, comecei a chupar seu pau.
- A cachorrinha gosta disso? Gosta que o mestre te chupe?
- Sim mestre! Ai, gosto muito!
Fui chupando seu pau e colocando novamente o dedo médio em seu cuzinho fazendo movimentos sincronizados com a boca e dedos, aproveitando de seu tesão para ir aos poucos explorando aquele rabinho virgem. Coloquei mais um dedo. Ouvi um gemidinho de dor, que logo foi virando de prazer. Continuei chupando e coloquei mais um dedo. Ouvi o que queria ouvir:
- Ai ai mestre! Meu rabinho! Ai ai!
- Quer que eu pare?
- Não mestre! Continua! Ai ai meu rabinho!
Foi a deixa para passar para o último passo na defloração do jovem da bundinha linda. Mais uns minutos com os 3 dedos em seu cuzinho e parei. Levantei e olheio-o bem nos olhos. Ele fez uma cara de que entendeu o que ia acontecer. Ainda uma cara de dúvida e medo, mas não recuou. Virei-o de bruços na cama e admirei mais uns instantes aquela linda bundinha que estava ainda mais linda com as marcas de chicote que deixei. Alcancei duas algemas e prendi seus braços na cabeceira da cama.
- A cadelinha agora tem que ficar presa pro mestre cuidar melhor dela.
Não me respondeu nada. Só me olhou virando a cabeça com um ar de pânico e excitação. Tudo isso só me dava mais tesão. Peguei o lubrificante e um plug anal pequeno. Lambuzei bem aquele rabinho e fui colocando o plug devagar. A cadelinha gemeu, mas não gritou. Deixei o plug enfiado em seu rabinho e me deitei em suas costas, deixando o pau duro no meio de seu reguinho. Fazendo força com o abdomen fiz o pau se mexer, batendo dentro de seu reguinho como uma visita batendo na porta. Colei o rosto em sua nuca, raspando minha barba serrada em sua pele e causando-lhe arrepios. Falei em seu ouvido, soltando ar quente em suas orelhas:
- A cadelinha quer ser todinha de seu dono? Quer?
- Quero sim, mestre! Mas tenho medo que rasgue meu rabinho todo. - Disse com uma voz trêmula.
- O mestre vai cuidar direitinho dessa cadelinha hoje. Vou te ouvir pedindo pelo meu pau nesse rabinho.
Tirei o plug e passei mais uma vez o dedo naquele cuzinho que estava prestes a ser todo meu. Senti uma contração de medo que beliscou meu dedo com aquelas pregas novinhas que nunca foram abertas por um pau antes. Meu pau latejava de tesão. A cadelinha ia sofrer um pouco, não tinha jeito. Ajeitei a cabeça do pau na entrada do cuzinho. Aproximei novamente meu rosto de sua nuca, dei-lhe uns beijinhos e mordiscadas nas orelhas. Agarrei seu quadril com uma das mãos e enfiando os pés por dentro de suas pernas, afastei-as. Falei em seu ouvido:
- A cadelinha agora vai ser toda minha! O mestre deixa você gritar bem alto se quiser. Pode até chorar, o mestre sabe que tem um pauzão enorme que vai ser muito difícil pra cadelinha aguentar. - falei enquanto enfiava o pau de forma lenta e continua naquele cuzinho maravilhoso. A sensação era incrível.
O pau foi entrando e a cadelinha chorava e gritava, bem como eu esperava.
- Ai ai mestre! Ai meu rabinho! Ta me rasgando todo! Ai ai, não aguento!
- Calma cadelinha, já já vai acostumar, assim como os dedos. Relaxa e sente o pauzão do mestre te invadindo toda. A cadelinha tem um cuzinho delicioso!
O pau entrou todo, suas pernas tremiam, vibrando toda a cama. Sentir aquele desespero todo, e os gemidos de dor e prazer. Me deixavam realizado. Fui me mexendo e bombando de leve, aumentando aos poucos o ritmo. A cadelinha estava se acostumando, gostando, sentia ela se mexendo, rebolando para que o pau entrasse mais gostoso.
- A cadelinha já acostumou, né? Está gostando do mestre te fodendo todinha? Do pau do mestre rasgando esse rabinho todo?
- Ai ai mestre! Que gostoso! Meu cuzinho todo aberto, teu pauzão enterrado em mim! Ai que delícia!
- Fala pro mestre, cadelinha! Quem é o primeiro macho a comer esse cuzinho? Quem é?
- É você mestre! É você!
- Fala quem é o teu macho, quem é o dono do teu cuzinho?
- É você mestre!
- Fala o que você quer, fala agora pro mestre!
- Ai Mestre! Quero teu pau me fodendo todinha! Come meu cuzinho mestre, com força! Ahhhhhh!!
Comecei a dar umas estocadas mais fortes e rápidas. A cadelinha gemia de tesão. O cuzinho já alargado, engolia o pau com perfeição. Enfiei a mão por debaixo de seu quadril e comecei a lhe masturbar. Ia bombando em seu rabo e lhe masturbando. Ele gozou com um grito tão alto, que ainda não sei como os vizinhos não reclamaram. Chegou minha hora de gozar. Ia encher aquele rabinho com meu gozo.
- A cadelinha quer que o mestre goze em seu rabinho. - Disse mordendo sua orelha.
- Sim mestre! Enche meu cuzinho com seu leitinho, enche!
- Então toma cadelinha! Toma todo o leitinho do mestre! TOMA! AHHH! - gritei enquanto forçava o pau pra dentro o máximo que conseguia e soltava jatos grossos, fortes e quentes de porra, enchendo aquele cuzinho todo.
Soltei suas algemas e deitei na cama ao seu lado. A cadelinha nem se virou, ficou de bruços mesmo. Desfalecida em gozo e cansaço. Não tinha sido fácil encarar o pauzão do mestre em seu cuzinho virgem. A cadelinha estava de parabéns. Nos encontramos mais algumas vezes, realizando fantasias cada vez mais insanas. Até o dia em que arrumou um namorado e me disse que queria ser fiel e viver um relacionamento mais normal. De vez em quando me manda mensagens e emails e sempre termina me agradecendo por tê-lo iniciado na arte de dar o cuzinho e ser uma cadelinha obediente.
É a primeira vez que posto nesse site, se tiver votos e comentários favoráveis, prometo postar mais relatos de minha vida sexual complexa, maluca e cheia de prazeres. Até a próxima.
Obrigado, Arrependido. Em breve mais relatos. Abs.
Delicioso seu conto....um tesão....