O Mau, como todos o chamavam, era popular, lindo, porte atlético e excelente aluno. As meninas suspiravam quando passava e os meninos o tinham como líder. Na hora do intervalo, ele estava sempre marcando um gol na quadra de futebol ou tocando Legião Urbana e Irã no violão ou ficando com alguma garota. Enfim, ele era o cara.
Nossos contatos não iam muito além de comprimentos formais pelos corredores do colégio. No entanto, certo dia quando lavava as mãos no banheiro, ele mexeu comigo. Perguntou-me se poderia pegar na minha bunda. Como ninguém na escola sabia que eu gostava de meninos e também não conhecia nada a respeito do Mau, eu simplesmente me virei e disse que não e me voltei para pia.
Foi então que ele disse com uma voz tarada, mas meio chateada que “minha bundinha era muito gostosa e que estava louco para me dar uma encoxada”.
Daí eu não aguentei e dei uma empinadinha no meu rabinho e o olhei por cima do ombro e lhe perguntei se achava que minha bundinha era gostosa como a de uma garota. Após ouvir um sim e já de frente para ele, questionei meio que afirmando, se queria me comer. E o safado respondeu que queria.
Eu ainda não estava acreditando que o cara mais foda da escola estava me xavecando, assim propus que poderia pegar na minha bunda desde que eu pegasse na dele depois. E eis que o putinho concordou.
Olhei bem nos olhos dele e dei um sorrisinho de canto de boca eu me virei. Coloquei as mãos na parede e me empinei todinho. Logo que eu senti os dedos do Mau, eu comecei a rebolar lentamente, então ele me encoxou e suas mãos percorreram minhas costas e seguraram meus braços e quando senti ele cheirando meu pescoço, eu quase fui a loucura. Porém, após isto ele me soltou e foi em direção a porta de saída.
Então eu disse: “hei...é minha vez”.
- Eu não vou deixar você pegar na minha bunda – o mau respondeu.
- E quem disse que eu quero pegar no seu bumbum? – retruquei já cheio de tesão.
Então, ele voltou e parou meio que me intimando. Eu sorri e comecei a pegar o pau do menino que já estava duro. Então, ele pediu para eu lhe chupar, mas eu disse que não. Longe de ser charme ou "medinho", era nojo mesmo de transar naquele banheiro imundo.
Só que então eu lhe perguntei: “você está mesmo a fim de me comer, Mau”?
Como o sim foi uma resposta deliciosa de se ouvir, eu disse que minha mãe entraria no serviço a uma da tarde e que teríamos a casa todinha para nós até o entardecer. Encontro marcado, eu não via hora de estar nos braços desse garoto.
Assim que minha mãe saiu, eu fui me preparar para chegada do Maurício. Mas deu 13hs, 13:10, 13:20 e nada desse menino chegar. Quando o relógio cravou 13:30, eu já estava tentando me conformar que havia levado um bolo. No entanto, a campainha tocou e meu coração foi a mil. E lá estava o Mau no portão todo encanado olhando para os lados, mas lindo.
Logo que entrou, eu corri e peguei uma latinha de coca e lhe ofereci algo para comer. Ele apenas aceitou o refrigerante. Deu um longo gole e perguntou onde ficava meu quarto. E para lá fomos.
Nesse momento bateu um nervosismo. Era uma situação nova para mim, entretanto, o Maurício era a segurança em pessoa e até um pouco frio.
Após olhar ao redor do quarto, ele me chamou com o dedinho indicador e quando eu cheguei, passou os braços pela minha cintura e me beijou. Eu não esperava um beijo, mas claro, eu retribui com gosto.
Foi um beijo longo e lento, com minhas mãos pegando os cabelos do menino e as dele, acariciando meu corpo todo. O Maurício deve ter tido muitas experiências antes daquela, pois sabia exatamente como agir. Ele me tratou como eu gosto, como uma menina, e não como um buraco.
Enquanto eu me entregava aos lábios dele, que percorriam a minha orelha e meu pescoço, eu fui virado de costas. Instintivamente, eu levantei meus braços e rebolava bem devagarzinho. O mau tirou minha camiseta e meu shorts junto com a cueca, que eu joguei longe com os pés.
Ao me voltar para ele, eu me agachei e comecei a sentir aquela rola com minhas mãos e meu rosto. Abaixei o zíper do bermudão e vi que usava um samba canção. Tirei os dois e apreciei um pinto duro, grosso de uns 14 cm. Era um pau bonito que eu caí de boca. Chupei com vontade, queria levar o Mau para o céu. Lambia toda a extremidade daquela rola gostosa e esfregava minha cara no saco.
Quando me dei conta, eu estava deitado na cama pedindo para que lambesse meu cu. E aquela língua novamente me fez viajar. Eu sentia o meu corpo todo solto e entregue. Até que aquele pau já todo babado começou a querer entrar em mim.
Eu entreguei a camisinha, mas o Maurício queria sem e veio com uns papinhos de só a cabecinha, só um pouquinho, que eu ouvi muitas vezes depois. Mas como eu não tinha muita malícia, ainda que soubesse sobre os cuidados que deveria tomar, eu aceitei, além disso, eu fiquei com receio de ele não querer mais.
Assim eu senti o pau daquele garoto me invadir. Foi fácil, eu estava bem relaxado e com muito tesão. Eu rebolava e rebolava mais e mais para sentir aquele
pedaço de carne dura dentro de mim.
O Mau foi bonzinho no começo metendo fundo mas de forma delicada como se estivesse saboreando um doce. Porém, logo que sentiu que podia fazer o que quisesse comigo (e podia), ele foi mal e deu uma puta fincada que me arrancou um grito. Em seguida, parou e falou em meu ouvido: “doeu, não doeu minha putinha?” Eu todo dengoso respondi que sim, mas nem acabei de falar e ele começou a socar ainda mais forte e rápido. Doía e como doía, mas era uma dor tão gostosa que eu pedia que me fodesse sem dó.
Quando o Maurício me colocou de quatro e me fodeu com mais intensidade, a dor foi maior e o prazer também, e eu aguentei firme feito uma puta como ele mesmo disse um tempo depois.
Aquelas mãos me segurando pelo quadril e a forma alucinante que nossos corpos se chocavam me fez me sentir uma cadela o que me deixou louco e me fez perder a noção de tudo. No entanto, quando me mandou cavalgar, eu fiquei com vergonha, pois só havia feito essa posição no escuro. Mas mesmo sem jeito, eu obedeci.
Sentei bem devagar até sentir o Maurício todo dentro de mim. E aquele pau parecia ainda maior ao me preencher inteiro. Daí eu esqueci a vergonha ao ponto que eu não cavalgava, e sim literalmente pulava. E tão intenso que o garoto disse: “calma, minha putinha, assim você quebra meu pau”. E respondi: “desculpa Mau desculpa”. E todo carinhoso, ele me acalmou ao me beijar bem gostoso. A língua dele parecia me devorar.
Em seguida me fez cavalgar de costas para ele. Enquanto, eu me deliciava, gemendo e mexendo meu corpo de um jeito bem feminino, ele não parou de falar que minha bunda era maravilhosa, o que alçou meu ego lá no alto.
De repente, ele me segurou forte e me fez parar. Exclamou: “quase”!
Já recomposto, o Maurício disse como se fosse meu dono: “fica de quatro para eu gozar”!
Eu obedeci.
E de quatro, ele socou e socou. Fui xingado de tudo que é nome. Até que explodiu dentro de mim, me encheu de porra. Desde aquele tempo eu já sentia que adorava fazer um homem gozar.
E mesmo exausto, o pau dele permaneceu dentro de mim ainda que não tão duro. E com o peso daquele corpo sobre o meu e minha rola que também estava dura e fazendo pressão contra o colchão, eu comecei a rebolar. Ele percebeu que eu queria gozar e começou a me atiçar me chamando novamente dos nomes mais depravados que eu podia imaginar.
E gozei. Gozei gostoso. Gozei sem culpa. Gozei como ainda não havia feito. Gozei me sentindo uma garota.
Depois de uns 5 minutos, ele se levantou e da cozinha e gritou que a coca estava quente. Foi quando eu vi que ficamos quase uma hora trepando.
Ao chegar até a cozinha vi que ele havia se virado e pego outra latinha e um pedaço de torta. Logo depois foi embora sem muita despedida. Na escola, continuou apenas me cumprimentando a não ser quando me perguntava se podia passa na minha casa. E lógico que sempre podia. Eu era realista, apesar de ficar bem apaixonadinho, eu sabia que não podia esperar muito mais que isso. E ao final das contas, eu estava fazendo o cara mais lindo e desejado da escola gozar, o que me deixava cheio de tesão.