Tenho tido desejos ultimamente, nada mais do que sonhos, e quando me surgiu a oportunidade simplesmente me deixei levar e foi algo tão... Sempre tive curiosidade sobre tudo, e quando me peguei pensando em um amigo foi como um choque pois realmente não esperava. Alto, provável 1,75 ou mais, olhos castanhos de um mel doce, cabelos escuros e corpo em forma, e ainda que me julgue hétero apesar de tudo, tenho que admitir que o acho realmente bonito (faz o meu tipo), com uma feição meiga e um olhar corrosivo. Era tarde, acabara de chegar do cursinho e navegava na internet, em geral procurando sacanagens e a ideia somente veio, ele me acariciando como nenhuma outra fez antes, me beijando e tocando. Eu escorregava por seu peito e me agarrava em seu pênis e sentia um odor forte, inebriante, e aquilo me deixava louco, e então lhe chupava com prazer e saboreando o momento ao máximo. No ápice de meus pensamentos mandei a ele uma mensagem, e ele concordou em vir até minha casa sob a desculpa de irmos a um barzinho próximo. Quando ele chegou, agi normalmente e desisti da ideia. Partimos então, voltando por volta das 2H. Não perdi o pensamento por um segundo sequer, e ele se incendiava pelos drinks que tomei. O convenci a dormir em casa, afinal poderia ir direto ao trabalho que ficava mais perto dali. Chegamos, o acomodei ao sofá e conversamos. Ele simplesmente apagou, com a cabeça jogada e o corpo relaxado sobre o sofá, as pernas abertas dando contraste a sua virilha, o pênis apertado entre a calça jeans e quase implorando por um gole de ar. Hesitei, mas me ajoelhei e lentamente lhe abri o zíper, e de surpresa seu pinto, grande, pulsando e exalando um cheiro forte, saltou fora, desimpedido pela cueca que perdera durante a farra saltou na minha cara. Nessa hora ele acordou, me olhando com surpresa. Abri a boca afim de tentar explicar algo mas desisti e comecei a chupar sua cabeça. O cheiro tornou-se mais forte, entrando em meu nariz e me dando uma satisfação e desejo que nunca senti antes. Ele gemeu e levou as mãos em meu rosto, me empurrando, mas então grudou em meu cabelo e forçou seu mastro em minha garganta, seu pinto pulsava e forte fedor da masculinidade que exalava somente aumentava. Minha boca salivava e eu babava com prazer naquela carne que me envolvia em algo muito maior.
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