MOTORISTA DE UBER TRAÇANDO A MINHA MÃE

Estava nua na cama com aquele homem sobre ela, rebolando enquanto era penetrada, abria a bunda com as mãos para que aquele membro entrasse mais fundo, gemia e respirava ofegante ao sentir aquele pau enorme a rasgando por dentro.
As bolas estalavam na entrada da xoxota enquanto o homem socava fundo, montando na coroa como se ela fosse uma égua que aguentava o macho viril, sua pele branca estava vermelha marcada feito gado com os cinco dedos do homem.
De quatro ela sentia o corpo daquele homem entrando e saindo, como um pistão entrando cada vez mais fundo.
Ela passou a cavalga-lo, sentando gostoso sentia aquele membro dentro dela subia e descia na piroca até deixa-lo louco de tesão a ponto de empurra-la de bruços na cama e passar a meter sem dó até leitar a coroa.
Igor era motorista de Uber e nos conhecemos um grupo de putaria, foi fácil aproximá-lo de minha mãe bastaram duas viagens e a coroa caiu no papo do malandro.
Eu estava de folga e minha me aguardava após uma consulta médica, usei uma desculpa e ela acabou retornando de uber com Igor. Tudo estava combinado e sem que ela soubesse, aguardei ansioso para que ela cedesse e trouxesse o macho para nossa casa.
Como esperado minha mãe entrou com ele e os dois começaram a se amassar, o sujeito sabia que estava sendo observado e parecia querer se mostrar, gostava de domina-la chegava a ser agressivo, mas ela parecia louca com aquele homem.
Se entregava e oferecia seu corpo, sua xota estava melada e ele fez questão de mostrar que ela o desejava, foi chupada na minha frente e na inocência se deixou filmar com um pau na boca, me preocupei com aquele vídeo, mas me masturbei olhando aquele homem foder a boca dela.
Subiram para o quarto e senti tesão olhando minha mãe sem roupa levando um homem para cama, feito uma puta.
E foi assim que encontrei minha mãe exausta e melada na cama, sem desconfiar que o próprio filho a ofereceu para o deleite de um desconhecido. Com a bunda para cima sendo alisada por um macho que me olhava com sorriso sacana, apontando para duas camisinhas que ele havia jogado em minha direção. Não pensei duas vezes e comecei a lamber o esperma das camisinhas, como se fosse leite condensado.