A tara de minha putinha por um pau grande 2

Segue a segunda parte do conto do autor Carlosmaxweb:


Esta história aconteceu há bastante tempo, entre 2000 e 2001, e mesmo já tendo se passado quase uma década, eu ainda me lembro de cada detalhe, como se tudo tivesse ocorrido ontem. É uma história real que dá continuidade ao relato que publiquei em 2002, pouco antes do término de meu relacionamento com Celinha. Os fatos narrados no primeiro conto se deram no ano de 1999, cerca de dois anos antes dos fatos a serem narrados a seguir. Os motivos que me levam a essa nostálgica retomada do passado serão explicados ao longo deste relato e de mais um ou dois que pretendo escrever sobre aquelas loucas experiências. Mas, por ora, pode-se dizer que o principal motivo é a necessidade de uma catarse, de colocar pra fora o que ficou guardado todo esse tempo.

Depois da transa com Bituca, eu e Célia havíamos começado uma nova fase em nosso namoro. A experiência tinha sido ótima, tanto que tentamos mais uma vez, mas acho que ele não gostava da nova situação (comigo participando) e não foi tão bom quanto da primeira vez. Bituca acabou se afastando, e Celinha, apesar de um pouco chateada, preferiu não insistir e ficou ao meu lado. Foi um alívio. Ao que tudo indicava, o que rolara entre ela e Bituca era somente sexo. E agora o sexo entre nós estava muito melhor, ela havia se tornado uma putinha completa. Nosso tesão voltou com força total e estávamos sempre planejando uma nova transa a três. Ela continuava insistindo num “pau bem grande”. Falava isso o tempo todo quando trepávamos e queria que encontrássemos logo outro cara super dotado. Depois de um ano, recomeçamos a busca.

PARTE 2 - Escolha errada

Como eu estava envolvido demais com a faculdade, o trabalho e outros problemas pessoais, acabei deixando aquela fantasia em segundo plano por uns tempos. Mas ela não. Ela disse que tentaria sozinha encontrar um cara e, se encontrasse, transaria com ele. Sem mentir, é claro, sem esconder. Disse-me isso com jeitinho e acabei topando. Pena que ela tenha escolhido o cara errado. Sem pensar muito, acabou se envolvendo com um cara da faculdade que tinha fama de bem-dotado e as coisas não deram muito certo. Quando ela me contou que rolaria, eu disse que era melhor que ela fizesse inicialmente sozinha; se tudo corresse bem eu poderia participar. Só que eu não conhecia o cara, e talvez nem tivesse deixado que ela fizesse o que fez se o conhecesse. O cara adorava se exibir, e Celinha, ainda inexperiente, embarcou em uma furada sem nem perceber. Sorte que ela, como sempre, foi muito discreta e transou com o cara no apartamento dela, após um trabalho da faculdade. Segundo ela, apesar de não ter sido tão ruim, ela ficou meio decepcionada porque o pau do cara não era tão grande, devia ser do tamanho do meu ou um pouquinho maior. Então ela não quis mais transar com o cara que, revoltado, resolveu espalhar na faculdade o que tinha rolado.

Foi uma fase meio ruim, quase terminamos. Apesar de não freqüentar muito a faculdade dela, eu não queria uma namorada com aquele tipo de fama. Como já disse, entre quatro paredes tudo bem, fora é outra história. Mas acho que fomos salvos pela discrição dela. A Célia era um tesãozinho, acho que mesmo estando vestida da pior forma ainda chamava atenção. Mas ela nunca fez o estilo putona, extravagante, usando saias minúsculas ou coisas parecidas. Acho que o estilo dela era até sensual, mas de uma forma mais certinha, mais patricinha, sem ficar perua. Isso sem contar a forma de agir publicamente. Na hora do sexo, ela era uma vadia completa, puta das putas, pedia que lhe “fodem-se o cu”, usando estes termos, com a naturalidade de quem pede um copo d’água. Mas na vida pública nunca gostou de se exibir ou que mexessem com ela de forma vulgar. Ela contava que até curtia quando percebia que estava sendo olhada, mas sem excessos. Acho que ela gostava de encantar os homens, deixa-los apaixonados, e não que a chamassem de gostosa (a não ser na hora do sexo, quando gostava mesmo era de ser chamada de puta). E sempre foi muito sóbria, responsável, às vezes acho que passava uma impressão quase puritana; dificilmente alguém acreditaria que ela seria capaz de toda aquela putaria. Até eu me surpreendia! E graças a isso os boatos não duraram muito. O pessoal da faculdade dela tomou aquilo como fofoca de mau gosto. Mas ficamos todo aquele ano de 2000 sem nos aventurarmos com outras pessoas. Bom foi que, depois que superamos o incidente, ele até se tornou mais uma fonte de inspiração para nossas fantasias, eu dizia brincando que ela era a putinha da faculdade, que dava pra qualquer um, que tinham descoberto a vagabunda que ela era, e ela gozava gostoso no meu pau.

PARTE 3 - Outra escolha errada?

Passada a tempestade, no ano seguinte resolvemos por em prática nossas fantasias mais uma vez. Amadurecemos um pouco, Celinha tinha acabado de fazer 20 anos, e continuamos procurando alguém bem-dotado nos anúncios de revistas, mas desta vez iríamos evitar de cair em outra situação delicada. De todos os caras que entramos em contato, um chamou mais a atenção dela, por ter um pau enorme. Marcos (Marcão) era o nome dele, que mandou várias fotos e tinha um pau realmente descomunal, era maior ainda que o do Bituca. Nas fotos Marcão fazia a comparação com uma garrafa de coca-cola, que perdia para o tamanho de sua pica. O problema é que quando entramos em contato com ele, não achamos que ele era muito adequado. O cara parecia muito arrogante, cheio de si, já dava como certo que comeria Celinha. No telefone o papo sempre descambava para putarias antes da hora e ficávamos pouco confortáveis com aquilo. Celinha também não agradou muito do tipo do cara que, apesar de ter mais de 1.90m e ser bem forte, era mulato, o que Celinha também não gostava muito. Acabamos adiando a decisão e continuamos procurando. No entanto, não encontrávamos ninguém com um pau daquele tamanho, e Celinha queria por que queria um cacete gigante. Começamos então a fantasiar com o cara. Sempre que trepávamos ela falava nele, ou melhor, no pau dele. Dizia que o cara podia ser um peão, mas que ela iria dar pra ele, que não perderia um pau daquele.

O tesão acabou falando mais alto e fomos nos encontrar com Marcão. Viajamos para o Rio de Janeiro, cidade dele, aproveitando que não era tão distante assim de nossa cidade e que poderíamos ficar mais à vontade. Encontramos com ele em uma boate de Copacabana. Célia estava elegante, acho que até demais para o local, com uma calça vermelha que não era muito justa - mas realçava sua bundinha, uma blusa frente única branca e uma sandália de salto alto branca também. Estava sexy, mas num estilo mais comportado. Quanto ao Marcão, fisicamente ele impressionava, era um mulato grande e forte, até achei interessante o contraste que seria se ele realmente transasse com a Celinha. Mas o que tínhamos pensado antes se confirmou, ele era realmente muito arrogante. E certamente não era do nosso nível sócio-cultural. Ficamos um tempo conversando e era difícil acharmos interesses em comum. Ele não parecia ser muito culto ou inteligente. Com 25 anos não tinha nem o segundo grau, era cabo do exército e fazia bicos como vigilante e segurança. A Célia também não me parecia muito animada, mas ainda ia tentando levar a conversa.

Até que ele foi um pouco mais atirado e começou a falar as mais altas sacanagens sem o menor constrangimento. Estávamos sentados num tipo de sofá, com eu e ele nas pontas e Celinha no meio. Ele a puxou pra perto dele e ficou bem junto dela. Fiquei praticamente de frente para os dois, era quase como se eles fossem o casal. E ele falava alguma coisa no ouvido dela. Deu pra notar que Celinha ficava um pouco assustada, mas pelo menos o assunto agora estava rendendo mais e ele não tinha o menor pudor:

- Cara, você não vai ter ciúmes mesmo? Eu vou acabar com ela, viu?

- Ciúme eu não vou ter, mas você tem que resolver com ela se ela quer que você acabe com ela...

- Mas você quer, não quer, gatinha? - Ele disse isso e apertou o seio da Célia. Ela não respondeu e me olhou com uma cara de pavor, tanto eu quanto ela ficamos desconcertados, mas o cara nem ligava e continuava. Ele tinha completamente o comando da situação. Não parecia que precisasse da Celinha querer ou de eu autorizar, mas apenas que ele quisesse continuar.

A Célia resolveu desafiá-lo:

- Eu posso até querer, mas será que você vai conseguir acabar comigo mesmo?

Ele ficou rindo e começou a abrir a calça. Como a mesa ficava num local mais reservado da boate, ele ficou mostrando o pau pra ela. Eu não conseguia ver, a mesa não permitia. Podia ver apenas que Celinha ficava olhando fixamente e depois de um tempo levou a mão até o meio das pernas dele. Ela continuou com a mão no pau dele e olhou pra mim sem dizer nada, com os olhos arregalados, mas com um sorrisinho que confirmava que ela estava gostando. Ele também não falava nada, só continuava com o sorriso, até que começou a guardar o pau:

- Olha, vou deixar vocês dois sozinhos e vou até o banheiro. Agora é com vocês. Eu volto daqui a pouco.

Assim que ele saiu puxei Celinha pra perto de mim.

- Nossa, o pau dele é muito grande. Você viu?

- Não, não deu pra ver, a mesa tava na frente.

- É muito maior que o do Bituca, você não vai acreditar. É muito grosso, tem o maior cabeção!

- Mas e aí, o que você acha? Você quer mesmo dar pra ele?

- Pô, vamos com ele lá pro apartamento, lá a gente vê o que acontece. Ele é meio matuto, mas se as coisas melhorarem um pouco a gente continua. Se eu quiser você deixa ele me foder?

- Você é quem sabe...

- Então vamos, fala com ele pra gente ir pro apartamento, lá a gente resolve.

Dava pra notar que as coisas tinham mudado depois que ele mostrou o pau pra ela. Agora ela iria dar pra ele de qualquer jeito. Só pelo jeito de falar, de uma forma mais vulgar, dava pra notar que ela estava excitada.

Assim que ele voltou, eu o convidei para irmos para o apartamento que havíamos alugado ali perto. No carro, íamos eu e Celinha na frente e o Marcos atrás. Ele continuava falando sacanagens e começou a abraçar a Celinha por trás. Ele ficou passando as mãos nos peitinhos dela enquanto mordia e beijava seu pescoço.

PARTE 4 - Putinha preenchida

Coloquei o carro na garagem e subimos com Marcão tentando tirar um sarro com Celinha de qualquer jeito. Ela resistia sem muita convicção, rindo como se estivessem brincando. Aquela sacanagem agora já estava me dando tesão também. Quando chegamos no apartamento ele não quis nem conversar, foi logo agarrando a Celinha como se o mundo fosse acabar. Ele ficou de frente pra ela, abraçou-a firme e a ergueu como se ela fosse uma boneca para que pudesse beijá-la. Ela deu um gritinho e correspondeu ao beijo, o único que daria nele em toda a noite.

Eu me sentei no sofá e fiquei alisando pau por cima da calça enquanto observava a cena. Ela parecia uma menina comparada ao tamanho dele, a diferença era enorme. Ele com mais de 1.90 e forte, e ela com 1.60 e com um corpinho gostoso, mas que ficava franzino frente à musculatura do Marcão. Ele a desceu então e começou a desamarrar a blusa dela, logo os peitinhos estavam de fora. Ela também não perdia tempo e ia soltado o cinto dele, abrindo a calça, parecia impaciente pra pegar naquela pica, que logo saltou pra fora e pude ver que ele era realmente um anormal. Seu pau era mesmo bem maior que o de Bituca. Um pouco mais grosso, mas mais comprido, com uma cabeça bem grande, e parecia já totalmente ereto, mas não apontava pra cima, pendia numa linha um pouco abaixo da horizontal. Celinha ria e pegava na pica dele, parecia uma criança com um brinquedo novo. Ele a interrompeu, e começou a se despir completamente, e mandou que Celinha fizesse o mesmo, mas que deixasse as sandálias e a calcinha. Ela obedeceu, e assim que ficou só de sandália e com a calcinha pequenininha comprada especialmente pra ocasião, ela foi se abaixando e começou a lamber a tora de Marcão. Pegou a pica e a colocou junto de seu antebraço para comparar o tamanho:

- Carlinhos, olha isso! - Era maior que o antebraço dela, e mais grosso, não dava pra acreditar, mas estava ali, na minha frente.

Em seguida tomamos um susto, Marcão deu um tapa na cara dela, perguntado se ele tinha deixado que ela mostrasse o pau dele pra alguém. Ela me olhou assustada mas voltou a lamber o pau. E nisso tomou mais outra tapa de Marcão:

- Chupa direito, abre essa boca!

Eu intervim e falei:

- Calma, Marcão, pega leve!

- Pega leve? - Ele então segurou Celinha pelos cabelos e começou a bater com o pau na cara dela. Fazia força pra bater, o pau batia na cara dela e estalava - Cara, tua puta gosta. Não gosta, puta?

- Gosto! - Celinha respondeu com uma cara de puta que não deixava dúvidas de que ela estava mesmo curtindo.

- Então pede, pede pra eu bater na sua cara com a minha pica, pede!

- Bate esse caralho na minha cara, bate! - Celinha tinha mesmo entrado na brincadeira...

Era uma situação muito diferente da que passamos com Bituca. Marcão era um sádico, fazia questão de mostrar o tempo todo que era ele quem mandava. Parecia gostar de aumentar ainda mais a humilhação de ter a namorada comida por outro. Ela continuava chupando, e ele a levantou e mandou que eu tirasse a calcinha dela:

- Vem cá, corno, tira a calcinha da tua puta.

Resolvi entrar no clima também, e fui tirar a calcinha de Celinha que só me olhava rindo, sem falar nada. Ela continuava de frente pra ele, pegando no pau dele. Abaixei a calcinha dela por trás e vi que ela estava encharcada. Voltei para minha poltrona e ele a colocou sobre o sofá e começou a chupar sua bocetinha. Ela gemia, estava gostando, mas não demorou pra pedir:

- Ai, Marcão, me fode logo, eu quero sentir essa tora.

Ela queria de quatro, mas acabaram achando melhor que ela começasse por cima, seria mais fácil de controlar a entrada da pica e se acostumar. Ele colocou uma camisinha, mas eu continuei preocupado com doenças, pois a camisinha não passava da metade do pau dele. Ele se sentou então no sofá e ela veio por cima, de frente pra ele. Foi encaixando devagar, e em pouco tempo já tinha entrado toda a parte com a camisinha, até parecia que ele a estava comendo sem usar nada. Ela ficou então subindo e descendo bem devagar, com os olhos fechados e uma cara de êxtase, só falava baixinho:

- Ai, que delicia, que pau gostoso. Que vara!

- Rebola, puta, rebola. Cavalga na minha pica - Ele falava enquanto apertava os peitinhos dela.

De repente ela parece que saiu do transe e pediu pra que ele a comesse por trás. Saiu de cima dele, e ficou ajoelhada em cima do sofá. Ele veio por trás, pincelou o pau na xotinha dela, perguntou se ela queria muito que ele enfiasse, ela disse que sim, e ele então falou comigo:

- Vem abrir a bunda da sua mulher pra eu enfiar na xota dela, corno.

Eu estava sentado no outro sofá, que eu havia arredado pra mais perto a fim de ver melhor a foda, tocando uma punheta. Não levei a serio o pedido dele e continuei assistindo, esperando ele enfiar nela. Mas ele insistiu:

- Não quer que eu arrombe a sua namoradinha? Então abre a bundinha dela... - Falava isso olhando pra ela, pincelando o pau na xotinha, e de vez em quando dava umas palmadas na bunda dela. Celinha só me olhava sorrindo, esperando se eu iria lá ou não.

Levantei-me então e fui fazer o que ele mandou. Do lado dele, segurei dos dois lados da bundinha dela e puxei para que a bocetinha dela ficasse ainda mais exposta. Celinha pareceu espantada com minha ação, ela não tinha achado que eu iria fazer aquilo:

- Ai, Carlinhos, não acredito! Você é muito corno! - Disse surpresa, rindo, com uma cara de vadia!

- Pede pra ele abrir a sua bundinha, putinha. Você quer dar ou não quer?

- Abre a minha bunda pro meu macho, abre. Mostra a xota da sua namorada puta pra esse pirocudo, mostra. Ai, enfia logo, eu não agüento mais. - Ela parecia mais puta do que nunca dizendo isso, com uma cara de safada que me deixava louco.

Ele enfiou então e eu voltei para meu sofá. Meu pau latejava de tanto tesão, estava segurando para não gozar. Ele começou a bombar devagar, ela gritava a cada estocada, o pau dele entrava quase todo, sobrava uma parte para fora, quando ele tentava enfiar tudo parecia que batia no fundo, ela gritava mais e tentava fugir. Ele então a agarrou pela cintura e começou a bombar com força, enterrou a pica inteira nela, que fez um escândalo. Celinha berrou tanto que fiquei preocupado em ter alguma reclamação dos vizinhos. Ela então pediu pra ele diminuir, parecia que estava machucando. Ele voltou a estocar mais devagar e ela então começou a dizer que iria gozar, mas antes disso, quem gozou foi ele. Tirou o pau, tirou a camisinha, e gozou nas costas da Celinha uma gozada normal. Ela reclamou na mesma hora, tava com cara de quem iria gozar logo:

- Ai, não tira! Espera! - Mas não teve jeito, ele gozou, e ainda se jogou no sofá ao lado dela.

Eu me levantei e assumi o lugar dele. Enfiei meu pau em Celinha e vi que ela estava completamente alargada. Mesmo assim, eu estava com tanto tesao que tive que me segurar pra não gozar, quis deixar que ela gozasse primeiro. Mas a diferença de tamanho parecia deixá-la frustrada:

- Nossa, eu tava quase gozando. Ai, vai, mexe, vai, eu quero gozar! Mexe direito, ai, eu quero pau grande! Não consigo sentir direito, tira esse pau daí, mete em mim de novo, Marcão, por favor. - Mas Marcão estava fora de combate pelo menos momentaneamente.

Eu continuei me segurando e tentando fazê-la gozar, mas parecia impossível. Acho que de quatro ela só gozava com um pau muito grande. Aliás, da minha experiência, foram poucas as vezes que consegui fazer uma mulher gozar de quatro. Não que eu tenha o pau pequeno, talvez esteja até acima da média, sem ser gigante como os que a Celinha gostava. Mas acredito que seja mais fácil para a maioria das mulheres gozar cavalgando ou no papai-e-mamãe. Comigo a Celinha preferia gozar cavalgando.

Marcão então se manifestou:

- Aí, putinha, se ele gozar em você eu não te como de novo não, ok?

Celinha chegou pra frente na mesma hora, fazendo meu pau se desencaixar e foi em direção a Marcão. Sentou-se no chão e começou a lamber a pica dele, que estava meio caída agora.

- Ai, Marcão, se recupera, vai. - E começou a chupar com vontade, parecia que estava decidida a fazer o pau de Marcão subir de novo.

Ele começou a rir e falou pra mim:

- É meu amigo, tem que ter peito pra namorar uma puta assim, viu? Acho que você aceita porque ela é uma princesinha. Mas como gosta de uma piroca!

Celinha continuou insistindo na chupada, enfiava o máximo que conseguia na boca, lambia o saco, estava determinada a colocar aquele poste em pé de novo.

Finalmente conseguiu, e ficou alegre feito uma criança quando viu que a tora de Marcão estava dura outra vez. Foi correndo ao quarto e voltou com uma camisinha que ela mesma colocou. Se posicionou de quatro novamente, na mesma posição que estava antes e mandou que eu viesse abrir a bundinha dela:

- Anda, Carlinhos, abre a minha bundinha aqui, abre. Você não me fez gozar, agora vamos, deixa ele me fazer gozar.

Marcão riu, falou que ela era realmente uma vagabunda, que agora ela que pedia pra eu abrir a bundinha dela, e começou a enfiar a pica em Celinha.

Em poucas bombadas Celinha começou a gritar que estava gozando. Foi um gozo forte e demorado, mas quando acabou, acho que ela se incomodou com o tamanho da pica e começou a pedir para que o Marcão tirasse um pouco. E ele negava, dizia que queria gozar também. Mas acho que ele não era tão potente quanto era bem-dotado, e começou a suar, parecia que estava com dificuldades de chegar ao orgasmo e bombava cada vez mais rápido tentando gozar. Celinha gritava, fazia uma cara de que estava doendo, mas continuava agüentando. Ele ficou mais uns 5 minutos naquilo, até que a expressão de dor dela diminuiu e ela começou a curtir de novo:

- Ai, que pau gostoso. Que vara. Me dá vara, dá. Me fode com esse caralhão, fode. Ai, não agüento, vou gozar de novo, ai, aiii, aiii... - E gozou de novo, gritando mais do que antes.

Sorte dela que acho que Marcão gostou de vê-la gozando e acabou gozando também. Marcão caiu no sofá com a camisinha cheia de porra e ela continuou de quatro e ofegante. Me encaixei atrás dela rapidamente e em duas bombadas naquela boceta larga gozei tanto que minhas pernas ficaram bambas!

Ficamos os três uns dez minutos sem falar nada, os três caídos no sofá e extasiados.

Celinha então foi a primeira a se levantar e disse que iria tomar um banho. Marcão e eu continuamos na sala, com ele elogiando Celinha. Mas ainda foi inconveniente, e falou um bocado de asneiras. Celinha voltou do banho e veio ficar junto de mim, e se mostrou incomodada quando Marcão apertou os peitinhos dela de novo. Não que ela não gostasse, mas ele insistia em certas coisas fora de hora.

E acho que tinha ficado claro que ele não agüentaria mais um round, nem sei se Celinha agüentaria também, e nos despedimos com Marcão dizendo que tínhamos que marcar mais uma vez para que ele comesse o cuzinho dela.

PARTE 5 - Epílogo

Naquela noite eu e Celinha não trepamos mais, mas no dia seguinte não saímos da cama. Comi Celinha de todas as maneiras, que passou o dia todo me chamando de corninho, que eu abria a bundinha dela para os outros comerem. Esse foi o maior diferencial dessa transa em relação ao que tinha acontecido com Bituca. Enquanto Bituca ficava retraído, Marcão fazia questão de nos humilhar, éramos só uma puta e um corno para ele. Celinha acabou curtindo a novidade, e, dali pra frente, toda vez que transávamos fazia questão de me chamar de corno, não transávamos se não fosse assim. O que acabou nos levando também a novas experiências, que são o assunto do próximo conto .


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Comentários


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Comentou em 25/01/2018

Isso sim que eu quero, um cara mais velho que nós e que goste de humilhar e me mande fazer essas coisas

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coach Comentou em 23/02/2017

Conto perfeito! Bem escrito e cheio de tesão. A Celinha é uma deusa, a namorada ideal para um corno.




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97191 - A tara de minha putinha por um pau grande - Categoria: Traição/Corno - Votos: 8

Ficha do conto

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cariocazsul

Nome do conto:
A tara de minha putinha por um pau grande 2

Codigo do conto:
97211

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
23/02/2017

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7

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