Uma pequena visita

Lá estava eu, com uma garrafa ( De água) e o filtro, além das três garotas ao meu lado, principalmente uma moreninha bunduda, dos seios duros e pontudos, que logo em seguida descobri que se chamava Amanda, as outras duas nem se quer o nome gravei e que me foge a afeição por ser "pouco exercita". No dia seguinte, estava sentado no chão do pavilhão norte, ao lado da cantina e ví passar aquela linda garota, de pele morena qual não tirei os olhos um só segundo, logo que sentou-se frente a mim, porem do outro lado do pavilhão, não me contentei com apenas trocas de olhares, decidi sentar ao seu lado. Papeamos... Papeamos... e pedi seu numero, depois me afastei.
Ao pé da noite, pós salvar seu numero, mandei uma mensagem e obtive resposta imediata. Na conversa, boa parte interrogativa, rimos, zoamos, trocamos gracejos e indiretas. Nem vi o tempo passar.
Surpreendido com a empolgante conversa chamei-a para ir ao cinema, porém recusou, não por ter namorado, acho que não tinha era dinheiro. Então me ofereci a fazer uma visitinha no seu apartamento que ficava ao norte, no fundo de uma casa de show, o tal se chamava Recanto dos pássaros no Bairro Exposição de qualquer cidade do mundo. Saltei três pontos antes do que foi indicado por ela, somente por receio, andei por alguns metros, a essa altura fazia uns 32º, um calor infernal. Achei o condomínio e logo a avistei, que com um olhar faceiro de imediato me sorriu, a aproximei de mim e abracei-a com um pouco de força, sentindo aquelas tetas magnificas e em seguida entrei para o residencial. Seu apto ficava na quarta quadra lb 48.
Subimos as escadas conversando a cerca do seu relacionamento que estava nas ultimas, dizia não saber o que fazer, eu não queria saber de poha nenhuma, mas também não queria ser o divisor de águas daquela situação. Depois de 5 escadarias, ofegantes chegamos ao 304, ela abriu a porta e foi caminhando por um estreito corredor com aquela balançante bunda e logo quando inclinou-se para botar a mochila no chão, agarrei pela sua cintura, passei meu braço abaixo dos seus peitos, mordi sua orelha e sussurrei “ Relaxa “, ela rapidamente empinou sua bunda contra meu pau que de imediato endureceu, Virei-a de frente, a empurrei contra a parede e beijei ela por alguns minutos depois enfiei minha mão entre seus cabelos puxei sua cabeça, inclinando um pouco para o lado e mordi aquele pescoço moreno de forma que lhe arranquei suspiros, Desci minha mão arranhando de leve as suas costas até achar o feixe do seu sutiã e arranca-lo continuei a descer até chegar na sua enorme bunda que mal consegui a poupar e pressionei-a contra mim.
E o próximo lugar que estávamos era na cama da sua mãe. Arranquei a calcinha dela e comecei a lhe chupar, como ninguém já tinha feito, ela apertava minha cabeça e gemia, quando vi que estava quase lá, tirei a camisinha da carteira, coloquei no meu pau e penetrei sua pequena vagina, primeiramente devagar botando e tirando, até q ela me arranhou nas costas me enchendo mais ainda de tesão, aumentei a velocidade, a deixei boquiaberta, gemendo de excitação máxima, aquela vai e vem daquela posição mamãe e papai parecia o céu naquele. Ela ergueu suas pernas e entrelaçou minhas costas de forma que fui forçado a colocar todo meu pau dentro da sua gostosa bucetinha e que ouvisse um gemido estrondeante e gostoso saindo daquela linda e lubrificada boca. Cheio de excitação gozei pela primeira vez, continuei a penetra-la... Joguei-a de lado, deitei e puxei-a para cima de meu corpo, agarrei seu cabelo um pouco curto, puxando sua cabeça para trás e fi-la cavalgar, enquanto e espancava sua bunda, loucamente; seu gemido se misturava com a zoada do contato dos nossos corpos; Ela foi ficando mais ofegante e seus gemidos maiores e mais finos e seus espasmos aumentavam a frequência, rebolava, travava, continuava... Até chegar ao ápice do orgasmo, gemeu por derradeira vez com ar de satisfação e cansaço e desmaio por cima do meu peito. Sentia sua respiração ofegante e seus batimentos rápidos, agora nossos suores completavam-se.
Olhei para o relógio na parede e logo em seguida saltei da cama, beijei-lhe a testa, pus a roupa, desci correndo as escadarias e sair em direção ao ponto, como a sorte sempre me sorriu, o Bus já estava parado lá subi no bonde e desci a ladeira para casa.