Bom, estou eu aqui novamente para relatar o que me aconteceu durante o desfile de carnaval aqui em Floripa. Como já me apresentei no meu primeiro conto, deixo este espaço somente para este novo episódio (óbvio que relembrar alguns detalhes). Fui convidado por um amigo, para assistir o desfile das escolas de samba aqui de Floripa, fiquei supercontente e aceitei o convite. E logo comecei a me arrumar p sair de casa. Tomei meu banho, escolhi uma roupa, passei um perfume amadeirado que me deixa com cheiro de macho (para esta ocasião usei o Kouros do Yves Saint Laurent). Estava excitado com as notas de carvalho que vinham do perfume no meu corpo e comecei a pensar em 10000 besteirinhas que poderiam acontecer, calibrei meu bolso de preservativos e me joguei para a avenida. Encontrei meu amigo e fomos para a nossa arquibancada, no caminho fui elogiado por uma voz desconhecida: - wow que perfume !?... Naquele momento já pisquei meu rabo pensando ‘’é hojeeee!’’ Muito feliz pela cantada aleatória, encontrei um bom lugar para assistir o desfile e logo de cara dei uma olhada 360 graus, jogando meu feromônio no ar e reconhecendo os predadores do local. Não preciso dizer (já dizendo) que aqueles negros maravilhosos, com seus dentes refletindo branco, de corpos brilhando de suor, gritando o samba enredo das suas escolas estavam em massa naquele lugar né?! Fiquei observando a bateria da escola passar e fitei o olho em um percussionista negro, alto e muito gato. Ele estava de calça branca quase estourando e camiseta preta que mostrava gomo por gomo, pingando a suor tadinho. Fiquei olhando ele segurar aquela baqueta e bater com muita força no tambor, fiquei hipnotizado já imaginando eu sendo o tambor e ele com sua baqueta preta socando em mim. Em um certo momento percebi que ele olhou p mim, como eu já estava quase gozando, emiti algum tipo de sinal para aquele cara... Passou por um pequeno grupo de rapazes, eles estavam levemente alterados do álcool, se esbarravam nas pessoas e tinham um visual um pouco duvidoso. Mas como é carnaval, vai que eles estavam fantasiados de traficantes e eu não sabia. Percebi que um deles, o ultimo da fila, era o meu deus do ébano. Ao passar por mim ele esbarrou a sua mão na minha bunda e naquele embalo de tentar caminhar e dançar ao mesmo tempo, ele teve que ficar ali por alguns segundos e com a mão dançando na minha bunda. Quando os amigos resolveram caminhar, ele deu uma cheirada no meu pescoço e largou a frase: - que perfumem hein porraaaa!! E saiu andando e olhando para trás fazendo uma cara de quem queria me morder. Minhas pernas na hora tremeram mas continuei olhando para ele. Ficamos nos olhando de longe, trocando algumas expressões safadas, até que percebi que fisguei aquele peixe do ébano. Para minha surpresa ele se despediu dos amigos e veio até minha direção. Ele me deu um encouchada que eu fiquei meio bambo e passou reto. Filho da puta! Quem virou o peixe da historia fui eu. Esse nego sabia fazer qualquer um virar uma cadelinha no síl. Dei um perdido no meu amigo e fui atrás do meu Negão. Quando eu estava descendo as escadas ele estava me esperando e já me surpreendeu com uma pergunta um tanto agressiva: - então viado, queres dar esse rabo? Entrei em pânico e resolvi ser ainda mais ousado dizendo que sim, chegando bem perto do rosto dele. Ele me pediu para segui-lo e eu fui feliz da vida, chagamos no estacionamento e vi que ele olhava para um lado e outro e abriu a porta de uma Van toda plotada com a logo da escola de samba. Ele me ordenou para entrar, nem falei nada e obedeci... quando coloquei meu corpo dentro da Van ele enfiou a mão no meu rabo e puxou minha cueca entalado como se fosse uma calcinha, ali eu quase gozei, esse cara, na primeira atitude já me fez virar uma putinha. Como era a Van que carregava os instrumentos musicais, ela não tinha os bancos, então tinha um espaço bem bom para “fuder” bem gostoso. Ele foi me chamando de viado, mordia meu pescoço, dava uns tapas no meu rabo e eu enlouquecia com aquilo tudo. Perguntei o seu nome e ele me disse que se chamava (vou chama-lo de ...) Geraldo. Geraldo estava com bafo de cerveja, suado e de pau duro. Naquela loucura dele em me ver de calcinha, ele perguntou se eu queria levar ferro, respondi que sim, ele repetiu a pergunta, eu respondi que sim novamente, foi quando ele, irritado, me pegou pelo pescoço e disse com aquela voz de malaco agressivo: - responde igual uma putinha seu viado!!! E eu o obedeci: - aiii eu quero !!!(gemia eu igual a uma puta vadia). Geraldo tirou o pau para fora daquela calça apertada e mandou eu mamar. Era um pau bem preto, estava mole. Eu comecei a chupar aquela rola mole e sentia como se fosse um coração batendo na minha boca, tinha umas veias bem desenhadas. Aquela coisa foi crescendo na minha boca e atingiu um tamanho descomunal, tinha uns 22 cm X 14 cm de circunferência, pentelhudo e cheirava pau de macho! Eu estava mamando desesperadamente o caralho de Geraldo e ele atolando a cueca no meu rabo. Levei uns tapas na bunda, mas tudo aquilo estava muito bom. Geraldo tirou as roupas e mandou eu tirar a minhas também. Quando ele tirou o sapato eu pirei, era um pé 44, preto, com cabelos nos dedos... fiquei de quatro com rabo p cima e comecei a lamber o pé de Geraldo. Ele se contorcia de tanto tesão, eu mais ainda me deliciando com aquele pé e assim fiquei entre o pé dele e o pau. Quando eu estava com o rabo bem apertado, Geraldo me deu uma dedado no rego do cu, me fazendo ir ao paraíso... ele foi para trás de mim e começou a dar uma surra de piróca na minha bunda, do jeito que eu havia imaginado. De repente eu senti ele encostar o pau no meu cu, ele cuspiu no rabo e disse p eu gemer bem gostoso, eu fui gemendo a pedidos do meu macho, aiiiiii senti ele forçando para entrar no meu cuzinho, dei uma gemida bem gostosa e relaxei, cheguei a suar quando senti aquele pau arrebentando prega por prega do meu cu. Ele pulsava dentro de mim e eu fui ficando maluco, comecei a arranhar e lamber o vidro enquanto levava violentas estocadas seguidas de xingamentos escrotos. Eu rebolava gostoso e Geraldo, com força, apertava minha cintura, encaixando meu rabo para sua mangueira entrar. Os movimentos de vai e vem começaram a ficar mais rápidos e o filho da puta tirava a rola me fazendo implorar com um movimento pedindo vara. Ele tirava tudo e dava umas estocadas com força, eu já estava suado com o cu ardendo, quando ele deitou e pediu para eu sentar na pica dele. Eu sentei de frente p ele enquanto apertava os meus mamilos com muita força, eu quicava com força também, Geraldo me pedia para ficar de cócoras p ele meter, isso era de matar qualquer um. Quando senti que a pica dele já estava a ponto de bala, pedi igual a um viadinho para tomar o leitinho dele... Esse nego tirou a pica do meu rabo e enfiou na minha garganta.... Sem ar eu tirei a rola dele da boca. Sem intervalo para respirar senti um jato quente na minha cara. Era uma porra docinha e bem consistente que lavou em uns 6 jatos toda minha cara. Fui surpreendido com Geraldo mandando eu me limpar com minha cueca, para passar o resto do carnaval dele com a porra dele melando meu rabo. Nos vestimos e saímos da Van como bons amigos de bateria. Avistei meu amigo e continuei assistindo o restante dos desfiles das escolas. Hoje fiquei sabendo que a escola dele ganhou o Carnaval 2017. Votem nos meus contos, deixem seus comentários e me escrevam para trocarmos ideias. Quem sabe você vire meu próximo conto!
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