Ando meio sumidinha devido a uma correria de trabalho e por isso não tenho passado muito por aqui.
Mas, tenho que contar uma coisa para vocês.
Eu ainda fico impressionada com as surpresas que a vida me traz.
Além de outras coisas, eu trabalho com desenvolvimento de layout para sites e meu pai veio até mim há umas duas semanas me dizendo que um colega seu do trabalho necessitava reformular sua página na internet.
Ele me indicou para pegar esse serviço.
Durante as últimas duas semanas, foram horas de conversa a respeito do novo projeto. Com elaboração de vários protótipos e muitos pedidos de alteração.
Utilizamos uma cafeteria num shopping aqui em São Paulo para as nossas conversas presenciais.
Eu não o conhecia. Vou fazer aqui uma breve apresentação.
O nome dele é Vilson. Tem por volta dos 45 anos, moreno de cabelo curtinho e levemente grisalho. Ele trabalha com meu pai há aproximadamente 3 anos e também possui seus projetos paralelos.
É um homem bem apessoado. Não digo que é um deus grego, mas tem lá o seu charme.
O que mais me chamou atenção nele foi seu senso de humor. Nos divertíamos durante as conversas sobre o desenvolvimento do site.
Na última sexta-feira, nos reencontramos na cafeteria para tratar dos últimos detalhes.
O café estava maravilhoso e eu ria muito das besteiras que ele dizia.
Ao sair, percebemos que estava chovendo muito! E ele se ofereceu para me dar uma carona até em casa.
Num primeiro momento eu disse que não precisava, mas como ele insistiu e a chuva estava bem forte, acabei aceitando.
Saímos do shopping e no caminho para casa tinha muito trânsito. Ficamos um bom tempo parados. E conversa foi caminhando pro lado pessoal.
Ele perguntou sobre minha rotina, sobre meus gostos e, finalmente, se eu namorava.
Disse que sim.
E ele respondeu dizendo que uma garota como eu dificilmente estaria solteira.
Eu respondi, em tom de brincadeira, que um cara como ele dificilmente encontraria alguém para casar-se com ele e mesmo assim ele encontrou. Que não devemos julgar pelas aparência.
Ele riu e perguntou há quanto tempo estávamos namorando.
E continuou perguntando sobre nosso relacionamento.
Até que a intimidade foi crescendo e, com aquele jeito engraçado dele, acabou perguntando:
"E, nesse tempo todo que vocês namoram, já tiveram sua primeira vez?"
Eu senti meu rosto se aquecendo. Devo ter ficado um pouco vermelha. Não esperava esse tipo de pergunta.
Eu respondi: Não, decidimos fazer isso apenas após nosso casamento.
Ele: "Entendo. É uma escolha bem difícil. E... me permita perguntar... ele ainda é virgem?"
Eu: "Diz esse que sim, mas sabe como é homem. Eu não acredito muito, mas se ele diz eu procuro acreditar."
Ele: "e se eu perguntar pra você se você ainda é virgem, eu devo acreditar na sua resposta?"
Fiquei quieta um tempo, olhando os carros parados a minha frente.
Após um breve silêncio, respondi:
"Se você não contar pro meu pai que não sou mais virgem, posso te dizer a verdade."
Ele: "Sério, Beatriz? Você já teve sua primeira vez? Achei que fosse esperar o casamento".
Fiz um sinal que sim com a cabeça.
Ele perguntou a respeito da minha primeira vez. Quando foi, se tinha sido legal e etc.
A conversa, então, acabou tomando esse caminho.
Até que ele perguntou: "estou bem curioso, será que você podia me responder uma coisa?"
E continuou: "toda mulher tem sua posição preferida. Qual é a sua?"
Novamente senti um calorzinho no meu rosto.
Ele me olhava com um olhar muito safado e eu pensando comigo mesma se ele merecia saber detalhes tão íntimos meus.
Mais um tempo de silêncio..
Meu coração disparou, fiquei ansiosa por falar essas coisas pra ele. Tomei coragem.
"Existem várias que eu gosto, não sei se tenho uma preferida".
E continuei: "acho que gosto mais quando eu vou por cima"
Ele respondeu: "Uau! Não imaginei que seria isso."
Eu: "Por que?"
Ele: "Geralmente garotas que gostam de ir por cima são mais dominadoras. Quer dizer então que você gosta de controlar a situação?"
Eu: "Nem sempre. Muitas vezes gosto de ser dominada também. Mas, como gosto de sentar e os meninos falam que eu faço isso bem... aí considero como a minha favorita."
Ele: "Tenho que confessar que estou imaginando como você faz isso."
Eu dei uma risadinha sem graça.
Ele: "Toparia uma aventura com um cara mais velho?"
Eu fiquei surpresa!!! Eu achei que ficaria só naquela conversa fiada. Não pensei que ele seria ousado o suficiente para propor sexo comigo.
Eu: "Eu namoro, lembra?"
Ele: "E eu sou casado. Mais um motivo pra você ficar tranquila de que isso nunca viria a público. Mas, você Beatriz, está mexendo muito comigo. Você é uma mulher extremamente atraente e não consigo mais parar de pensar nessas histórias que me contou."
Foi um desabafo e tanto.
Olhei pra ele e percebi o olhar de desejo que ele jogava sobre mim.
Ele continuou: "Desde que te conheci você me surpreendeu muito. Com seu talento, com seu bom humor... Mas não poderia deixar de reparar que meu colega tem uma filha belíssima".
Eu: "Mais um motivo para achar isso uma loucura. Como você pode pensar em sair com a filha do seu colega de trabalho? Ele te indicou meu serviço na mais pura das intenções."
Ele: "Sim, e eu nunca imaginei que pudesse ter atração por você."
Eu: "Você é muito safado!" (Mas disse isso já esboçando um sorrisinho de leve, meio "indignada" com a situação).
Ele: "olha, esse trânsito aqui.. poderíamos estar em um lugar muito melhor.."
E continuou: "Quero te mostrar uma coisa..."
Foi abrindo sua calça social.
Eu olhei pra frente, via os carros andando lentamente. Eu estava num conflito enorme. Estava com vontade, mas novamente com medo de me entregar a uma dessas surpresas da vida.
Ele: "olha..."
Eu olhei e ele estava com o pau pra fora.
Entramos numa rua à direita e viramos novamente. Conseguimos pegar a avenida no sentido contrário, no contra-fluxo.
O carro começou a andar mais rápido e o motel estava mais próximo.
Entre uma passagem de marcha e outra, ele voltava a colocar minha mão em seu pênis.
Eu batia uma punheta bem de leve para ele. Só para ir sentindo.
Chegamos ao motel.
Período de 1 hora.
"Não podemos demorar, ninguém pode desconfiar".
Entramos no quarto.
Ele já veio para cima de mim. Me beijou.
"Que vontade que eu estava de beijar sua boca", me disse entre beijos.
Ele tinha uma pegada bem forte, diferente dos garotos com quem costumava sair.
Acho que a idade e a experiência fazem mesmo a diferença.
Ele continuava me beijando.
Tirou sua camisa.
A luz do quarto estava quase totalmente apagada. Deixamos apenas uma luz de canto acesa com baixa intensidade.
Eu fui desabotoando minha camisa também e a tirei.
Ele me ajudou a abrir meu sutiã e o retirou também.
Pegou nos meus seios.
Eu já respirava fundo. Forte.
E ele pegando nos meus seios.
Ele percebia que eu estava gostando e foi pegando neles cada vez mais.
"Gostou mesmo deles, hein", falei pra ele.
Ele: "são uma delicia! Você é muito atraente!"
Ele tentou abrir minha calça e eu o impedi.
Estávamos em pé ainda.
Ele tentou abrir minha calça novamente e eu o impedi outra vez.
Foi aí que eu abri a calça dele e tirei aquele pau pra fora.
Me ajoelhei no chão e fui mamando.
Ele passava as mãos em meus cabelos enquanto respirava bem forte.
E eu chupava cada vez mais também.
Ouvia: "isso.... nossa, que gostoso que você faz!"
Senti a rola dele bem dura na minha boca...
ele segurou minha cabeça para que eu parasse...
"Assim você me faz gozar, gata!"
Mas como, se eu mal tinha começado?, pensei comigo.
Aí eu pedi que ele se sentasse na beira da cama. Ele, obediente, se sentou.
Eu estava com uma calça jeans azul clarinho e um sapatinho de salto baixo.
Me virei de costas pra ele e fui abrindo minha calça.
Fui tirando devagarzinho, revelando aos poucos a minha bunda.
"Caralho...", ele falou baixinho.
Empinei bem meu bumbum e fui tirando minha calça.
Depois cheguei pertinho dele, ainda de costas pra ele e disse:
"Tira minha calcinha"
Ele foi tirando bem devagar e eu rebolava também bem devagarinho enquanto isso.
Calcinha tirada, ele deu um tapa na minha bunda.
"Ai...", soltei baixinho.
Fui até o móvel ao lado da cama e peguei a camisinha que o motel deixava disponível.
Coloquei nele.
Ele ainda sentado na beira da cama assim ficou.
Eu de costas pra ele fui me posicionando.
E abaixando lentamente.
Empinando minha bunda.
Encaixei minha bucetinha na cabeça daquele pau e fui sentindo ele entrando..
Foi uma delicia ouvir a respiração nesse momento..
Fui sentando bem devagar nele.
E ele começou a apertar minha bunda.
Fui aumentando o ritmo e comecei a sentar mais forte e mais rápido.
"Sua cachorrinha gostosa", ele me xingou.
Eu gemia.
E ele batia na minha bunda!
"Que bunda gostosa! Bunda lisinha!", falou.
E eu provoquei: "Tá gostando, tio?"
Nossa, ele perdeu o controle!
Bateu muito forte na minha bunda.
Eu gritei!
"Sua safada, como pode sentar desse jeito? Tem nem idade!"
E aí que eu sentava mesmo.
Ele me segurou forte pela cintura..
"Vou gozar!"
Rebolei bem gostosinho e ele gozou!
"Nossa, como você é gostosa! Puta que pariu, você é muito safada!"
E continuava olhando para mim..
Eu me levantava e colocava minha roupa.
"Vamos? .. Está ficando tarde", falei.
E assim ele me levou até em casa.
Pedi que me deixasse na esquina pra que ninguém me visse chegando com ele.
Depois dessa ele aprovou o projeto do site sem pedir mais nenhuma alteração.
...
É um prazer dividir minhas histórias com vocês, meus leitores lindos. Deixem nos comentários a sua sensação ao ler mais essa.
Beijinhos e até a próxima
Muito tesao em suas palavras e gostei da disposição do texto, varios paragragos com espaçamento, isso faz a leitura ser mais dinamica e nao se importando com o tamanho do texto, sempre escreva desse jeito, esta de parabens, muito bom.
Votado,Você pelo que senti é muito gostosa!