- Quero te fuder!
Eu continuei o que estava fazendo, enquanto ele mordia minha orelha e arfava com um ar quente em meus ouvidos, me deixando excitado ao máximo.
- Eu quero sentir seu caralho entrar todinho no meu cuzinho, ele bem quentinho la dentro, quero sentir ele pulsar quando você gozar dentro de mim! - disse isso no ouvido dele, que arrepiou e me apertou mais forte ainda.
Eu olhei fixamente pra ele, nos olhos, eles gostam disso, gostam de sentir que estão conectados com a gente, isso faz aquilo algo maior que um programa; segurei em seu rosto, mirei-o por alguns instantes e então ele me puxou e nos beijamos. Ele beijava muito bem, era quente, ele todo era quente, posso sentir seu calor agora, sua língua era incrível e ele me acariciava todo enquanto nos beijávamos, eu roçava meu corpo contra o dele e assim a gente ia criando um vinculo.
Ele descia por todo meu pescoço, peitoral, me chupando, beijando, lambendo, enquanto eu me contorcia com cada passada de língua, com casa passada de mão sobre meu corpo todo já sem roupa.
- Vem cá, agacha e me chupa, engole tudo, que eu quero sentir meu pau todo babado, anda!
Confesso que esse lado mais agressivo me deixa muito excitado, mandar ou ser mandado é incrível, essa opção de descontar no sexo sua raiva. Eu fiz o que ele mandou, e por alguns minutos fiquei ali, engolindo, mamando, me deliciando com uma rola de uns 18cm, bem dura e grossa dentro da minha boca, fudendo-a.
Depois de um bom tempo mamando-o, ele me puxou agressivamente, me beijou fortemente, depois me pegou no colo, me apertando forte e bem agressivo, segurou em meus labios, me beijou e me carregou no colo até o quarto. Me lançou na cama, vu meu corpo todo estirado e jogado na cama, e começou a me acariciar, entre mãos e dedos, umas chupadas na minha piroca, até que me virou bruscamente de bruços, me deu uns tapas na bunda, mordeu-a, e então encheu meu cu com sua língua grossa e quente, deixando meu cu bem molhado e aquecido. Sentia as estocadas da sua lingua no meu buraco, que se contraia de prazer, enquanto eu gemia e pedia por mais.
- Isso, lambe meu cu, me faz esse cunete gostoso vai! - grunhia eu.
- Você gosta né vadia, gosto de um macho te deixando molhada! - eu gemia de modo a concordar.
Ele me cuneteou por alguns minutos, até que montou sobre mim, fazendo-me sentir todo seu corpo quente sobre o meu, enquanto me xingava no ouvido e me lambia, alternando isso com beijos. Ele se afastou, cuspiu em seu cacete e forçou-o contra meu cuzinho, que estava lubrificado com sua baba do cunete. A dor não me incomodava, era algo rotineiro, diario, então eu só fiz gemidos de prazer enquanto aquela piroca grossa ia me abrindo.
Ele sentiu tudo entrar e deu um urro de prazer, deu pra senti-lo estremecer, então ele começou as estocadas; ele me fodia muito forte, enquanto me beijava, me segurava forte enquanto ouvia seus xingamentos.
- Diz o quanto você ama meu cacete vai sua cadela, me diz o quanto você gosta de sentir que está sendo fudido por um macho, diz!
- Ai me fode gostoso vai, me arrebenta meu macho, me faz sua fêmea, me maltrata, me deixa aberta, come esse cu vai, isso, fode, fode forte, isso, fode vai, fode, fode bem gostoso, deixa eu sentir esse caralho me fuder, vai, isso, isso, fode!
Depois de diversas posições, enquanto me comia de frango assado, eu sentia todo seu peitoral peludo sobre o meu, até que ele urrou que iria gozar, então, de repente, eu senti as contrações dentro de mim e senti o leite jorrar, enquanto eu também chegava lá e gozava sobre meu peitoral. Depois de me arrombar e gozar dentro de mim, eu senti ele desabar sobre mim, enquanto seu cacete ia amolecendo dentro de mim; depois de um tempo ele se levantou, me agarrou, beijou forte e foi se limpar...
Depois ele se foi, assim como todos os outros, mas ele era especial porque me deixava a vontade e era seguro, sabia o que queria e como fazer, era dono da situação, e isso me excita ao muito...
Aguardem mais histórias sobre esse universo cheio de momentos incríveis que foi minha vida na prostituição...
ADORO COMER CU TBM