Após alguns anos de namoro, sempre tentando inovar nossa vida sexual, fui estimulando a Le para que se abrisse cada vez mais sobre os seus fetiches, assim fui descobrindo um desejo nela por outras mulheres, não algo que a fizesse querer se relacionar com uma, mas uma atração, um tesão que desperta dependendo da situação e do lugar, momentos específicos que eu sei que ela faria qualquer coisa. A oportunidade para esse desejo se realizar aconteceu pouquíssimas vezes nesses anos, e até então só havíamos a aproveitado uma vez em uma casa de swing quando uma conhecida de outras festas estava lá, entramos em três casais em uma sala e pela primeira vez vi ela beijando outra mulher enquanto eu comia ela, desde então nunca nos esquecemos daquilo, virou alvo das nossas fantasias toda vez que transávamos. Essa ideia foi ficando cada vez mais forte, a ponto de diversas vezes fantasiarmos até com pessoas improváveis, amigas dela ou conhecidos nossos, e essas provocações foram tomando forma até o ponto da Le começar a considerar essas hipóteses. Nesse contexto, o momento que eu tive certeza que ela topava pegar certa amiga foi quando essa pessoa, a Pa, uma mulher da nossa idade, pele branca, cabelos pretos e uma bunda maior que a da Le, foi convidada para dormir em nossa casa. Esse dia eu estive fora durante parte da noite, por isso a Le resolveu convidar ela para dormir e passar a noite com ela, sem nenhuma intenção a não ser aquela de amigas mesmo. Quando cheguei mais tarde em casa estavam as duas sentadas no sofá conversando, vestidas com aqueles pijamas com um shortinho bem curto e uma blusinha. Cumprimentei elas e não pude evitar de olhar a Pa de relance, essa hora surgem ideias do nada, poucas situações são mais excitantes do que outra pessoa vir dormir em sua casa. Deixei elas ali onde estavam e fui tomar banho, só ouvindo de relance a conversa delas que obviamente era sobre sexo e os outros rapazes que a Pa já tinha transado e por aí vai. Ao sair do banho, novamente não pude evitar de olhar, ela estava sentada no sofá com as pernas cruzadas uma em cima da outra, de modo que da onde eu estava era possível ver sua calcinha de relance, fui direto para o quarto colocar um short e ir pra sala comer algo, nem me importei se ela ia ficar constrangida ou não com o que vesti. Ficamos conversando um bom tempo, vira e mexe olha sua bunda quando ela levantava e dava umas cutucadas na Le só pra provocar, até que decidimos ir deitar, já passava da meia noite. Na minha casa o quarto onde as visitas dorme é colado ao quarto de casal, quando alguém entra e sai por ali obrigatoriamente passa pela porta do nosso quarto, e foi nesse quarto que a Pa dormiu. Assim que deitamos já agarrei a Le, minha mulher com seus cabelos prateados, um corpo sob medida, tudo no lugar e no tamanho certo, como eu gosto, e comecei a beijar seu pescoço, chupar seus peitos e encoxar sua bunda. Ela resistiu um pouco alegando barulho que podia acordar a Pa, mas logo cedeu e começamos a transar, claro que assim que enfiei o pau nela já encostei em seu ouvido e comecei a sussurrar pra ela gritar, mostrar pra Pa que ela ia gozar, pedir pra eu foder ela com força. A Le fica louca quando falo essas coisas em seu ouvido, gozando rapidinho, mas passados alguns minutos, não sei se propositalmente ou não, a Pa abre a porta e vai em direção banheiro, no susto eu e a Le ficamos quietos e esperamos ela fechar a porta do banheiro, nessa hora não quis nem saber, levantei da cama e fui desencostar a porta do nosso quarto, deixando só uma frestinha. Voltei pra cama e já percebendo a cara de safada da Le mandei ela começar a chupar meu pau com a bunda virada pra porta e falei pra ela não parar até eu mandar. A porta do banheiro se abriu, escutamos os passos bem devagar da Pa atravessando o corredor e, já esperando que isso fosse acontecer, vejo o vulto dela passando bem devagarzinho pelo nosso quarto e dando e uma conferida rápida no que rolava. Percebei que ela não havia fechado a porta do quarto, então já sabendo que o que ela queria era assistir voltei a colocar a Le de quatro e comecei a bombar ela de novo, dessa vez deixamos toda a visão da nossa lateral pra Pa assistir o quanto quisesse e não demorou pra ela voltar e ficar ali. Se ela percebeu ou não nossa intenção na hora sabemos, mas ela ficou até a ultima gota de gozo cair na boca da Le. Dormimos em seguida e no dia seguinte agimos como se nada tivesse acontecido, mas percebi que o olhar da Pa havia mudado, alguma coisa despertou nela e a Le também estava diferente, tanto é que saiu em direção cozinha só de calcinha e a blusinha da noite anterior, estava muito desinibida, até o ponto de convidar a Pa para ficar mais uma noite, afinal era fim de semana e não tínhamos nada programado, e claro, já havia sacado as intenções dela. Para minha surpresa a Pa aceitou, só disse que precisava passar em outro lugar resolver umas coisas e que no fim da tarde voltaria. Durante o dia eu a Le não conversamos sobre o assunto, a tarde foi passando, a minha cabeça dava várias voltar, imaginava todas as situações possíveis, se finalmente ia transar com a Le e outra mulher, mas vinha outro pensamento que a Le sempre falava que era o fato de serem amigas e que isso podia atrapalhar, até que a Pa chegou e fui providenciar a janta. A Le, me surpreendendo de novo, começou os joguinhos de provocação logo em seguida, foi tomar banho e saiu sem roupa pela casa, afirmava que a Pa não estava vendo nada de novo, pediu que abríssemos um vinho para acompanhar a janta e quando ficou pronta estava usando um pijama, mas dessa vez era um vestidinho de ceda, sem calcinha e sem sutiã, meu pau essa hora já dava sinais de vida. A Pa novamente com o mesmo shortinho, mas sempre que ela abria as pernas dava pra ver uma marquinha no meio, como se estivesse úmida, e isso me deixava louco porque não sabia se era dela, se era o calor ou se era só uma mancha, enquanto a Le, pra variar, toda hora roçava a mão no meu pau, beijava meu pescoço, as vezes até dava uns tapinha na bunda da Pa quando ela passava perto. Quando terminamos o jantar as duas já estavam um pouco altas falando um monte de besteiras sobre pintos, ejaculação, gosto da porra e por aí vai, sentamos no sofá e começamos a ver o primeiro filme que eu achei na TV, a tensão na sala já era sexual, ninguém estava realmente interessado na TV, meu calção já não escondia mais minha ereção e a Pa já havia percebido sem sombra de dúvida, parecia que estávamos somente esperando o passo inicial e ele veio de novo, surpreendentemente, da Le, como se já tivesse tudo planejado. Eu estava em uma ponta, a Le no meio e a Pa na outra ponta, o sofá é retrátil então estávamos os 3 praticamente deitados, a Le sob o meu peito e a Pa encostada no braço do sofá com toda a visão da bunda e da buceta da Le pra ela. De repente sinto a mão da Le arranhando minha coxa só com a ponta das unhas, subindo em direção ao meu pinto, ela enfia a mão por baixo meu calção e começa a alisar ele bem devagar, as vezes envolvendo minhas bolas, as vezes deslizando um dedo na direção do meu cu. Imediatamente eu começou a passar a mão na bunda da Le, levantando ainda mais seu pijama, apalpando sua bunda e abrindo sua bucetinha, as intenções essa hora já eram bem claras e a atenção da Pa era toda na gente. A Le sem hesitar puxar meu short um pouco pra baixo e começa a chupar meu pau bem devagarinho, eu olho em direção a Pa já percebo que ela sorria abrindo um pouco as pernas involuntariamente, era sinal de que a coisa estava para acontecer. Nisso a Le sobe em direção a minha boca, olha para a Pa com um sorriso nos lábios já escorrendo saliva da chupada que ela me dava, atravessa uma das pernas para o outro lado, encaixa meu pau na entrada da sua buceta e solta o corpo bem devagar, deslizando tudo para dentro de si. A Pa já mais desinibida masturbava-se devagarinho por cima do shorts do seu pijama que a essa hora já não tinha mais só uma manchinha úmida, ela realmente estava com muito tesão. Enquanto cavalgava meu pau, a Le chama sua amiga mais para perto de si, pega ela pela parte de trás do cabelo e começa a lhe beijar sem perder o ritmo no meu colo. Em seguida direciona a cabeça dela em minha direção e assiste eu beijar sua amiga já subindo sua blusinha e soltando seu sutiã. Ali já estávamos os três quase despidos, só faltando o shorts da Pa, que sem nenhum pudor chupava os peitos e o pescoço da minha noiva com sede, que já se encaminhava para outra gozada. Em seguida a Le sai de cima de mim, se arrasta pelo meu corpo e se ajoelha no chão junto com sua amiga, e aí a cena mais gostosa da noite se realiza, aquelas duas bocas no meu pau, chupando cada pedacinho, deslizando desde a glande até a portinha do meu anus, trocando saliva, hora parando para se beijarem, ora uma subia em direção a minha boca enquanto a outra continuava o serviço. Ficaram assim algum tempo, nesse êxtase, até que eu as interrompi, virei a Pa de quatro no sofá e enfiei meu pau fundo na sua buceta de uma vez só, com força, ela estava encharcada, sua excitação chegava a pingar no chão. A Le suspirando de tesão, entrou logo em baixo das minhas pernas e começou a lamber e a chupar tudo que encostava em sua boca, bebendo aquele aquele gozo que saia da buceta de sua amiga, chupando minhas bolas, depois, vindo em minhas costas, abria bem minha bunda e enfiava a língua o mais fundo que conseguia. Nessa hora gozei, não tive como aguentar, junto comigo a Pa se desmanchou no sofá, e assim ficamos alguns segundos, minha porra pingando de dentro da sua vagina enquanto meu pau aos poucos deslizava pra fora. Claro que minha noiva ainda não tinha se dado com satisfeita, então encostou-se ao lado de sua amiga e começaram novamente a se pegar enquanto eu fui me limpar no banheiro. Voltei e me sentei na cadeira de frente pra elas só apreciando aquela cena, as duas abraçadas, misturando suor com toda a porra que eu havia despejado dentro da Pa, se beijando, enfiando o máximo de dedos possíveis uma na outra, até que gozaram de novo e caíram exaustas uma ao lado da outra, sorrindo e trocando selinhos. Após algum tempo assim, recuperando o folego, as duas se levantam e vão tomar um banho juntas, eu, por outro lado, fui para o quarto me deitar e aguardar que retornassem. Enquanto as aguardava fiquei só escutando as risadas vindas do banheiro, com a demora o sono foi chegando e logo adormeci. Passadas mais ou menos uma hora que havia caído no sono, acordei com duas bocas beijando minhas coxas e devagarinho subindo em direção a minha virilha, meu pau subiu de imediato, mas fiquei ali imóvel, só aguardando os próximos passo. Como elas chupavam bem, cada hora uma engolia o máximo que podia, deixavam formar pontes de saliva e em seguida sugavam, a Pa logo virou aquela bunda em minha direção sentou na minha cara, usando ela para se masturbar, o cheiro de sexo que exalava era delicioso, o gosto de sua excitação também, deixei que elas controlassem todos os passos. Sem conseguir me mexer muito senti que algo quente envolvia meu pênis, era a Le se encaixando nele de novo e rebolando, sua amiga, no entanto, não dava trégua e rebolava no meu rosto sem pressa, deslizando seu clitóris na minha língua e dava pausas quando chegava no seu anus para que eu pudesse forçar minha língua. Se alguém estivesse assistindo teria a visão das duas uma de frente para a outra se beijando apaixonadamente enquanto usavam do meu corpo como bem entendiam. Gozaram assim uma vez e trocaram de posição, assim, na Le eu podia ser mais ousado, sabia que ela gostava que eu lambesse seu cu e brincasse com meus dedos, enquanto a Pa rebolava por toda a extensão do meu pau, hora ereta com as mãos pra trás massageando minhas bolas, hora puxando a Le para perto de si e abrindo sua bunda para facilitar o movimento da minha boca. Antes que eu gozasse novamente, a Le pediu para realizar um fantasia dela, então posicionou sua amiga deitada na cama com as pernas abertas, subiu por cima de frente para ela de modo que todos seus buracos ficassem de fácil acesso para mim. Eu já sabia o que ela queria, então comecei, enfiava na sua buceta, depois na da sua amiga, em seguida esfregava meu pau nas duas e assim ia brincando com elas, que se afogavam em beijos, gemidos e apertos. Cada hora eu intercalava bombadas mais fortes, outras mais suaves, fazendo elas gozarem pouco a pouco, até que não aguentei, meu pau parecia que ia explodir, então enfiei na Le com força até que gozei dentro dela, eu sabia que ela queria isso, ela queria sentir meu gozo escorrer de sua vagina na da sua amiga e assim foi, até que exaustos, sem nenhuma preocupação em limparmos as coisas, dormimos os três ali, nus e juntos na mesma cama. No dia seguinte conversamos sobre todo o ocorrido e, por mais que tenhamos decidido não repetir em respeito a amizade delas, aquela noite mexeu com a Le, despertou nela uma vontade mais forte de ter relações com outras mulheres e a partir dai, foi só a abertura para novos horizontes que podíamos explorar.
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