Como de rotina, vou primeiramente me apresentar: me chamo Paulo, Tenho 27 anos, discreto, pele clara, cabelos claros, 1,70m, 73kg, lábios suavemente carnudos, coxas grossas, bumbum avantajado. Dizem que sou um belo rapaz. Mas sei que nada exagerado.
Sou apaixonado por mulheres mais velhas, que saibam trocar olhares, discretas, sedutoras, e tenho uma tara especial com as mulheres que detém quadril largo, bundudas. Gosto de mulher, mas confesso que quando vejo uma dessas não resisto. Enfim...
Atualmente residindo em Brasília (viajo muito a trabalho, devido a minha profissão), moro sozinho num apartamento na Asa Sul e, a história que irei contar realmente aconteceu. Certa vez quando saía para trabalhar estava atrasado e, ao abrir a porta do elevador, me deparei com uma mulher de aproximadamente 45 anos, loira de cabelos pintados até a altura dos ombros. Como estávamos distraídos, levamos um leve susto e, por alguns segundos, nos olhamos fixamente nos olhos e nos cumprimentamos. A mulher tinha um olhar firme, confiante, sexy. Fiquei esperando para ver pelo painel do elevador em qual andar ela iria parar e, para minha surpresa, ela parou no meu. Pensei: moradora ela não é. Logo, pelo horário (08:00) só pode ser alguma pessoa que veio trabalhar, empregada, babá ou coisa assim.
Passado algumas semanas tive novamente a sorte de encontrar com ela, agora no meu andar. Estava vestindo terno e gravata (dizem que fico bem atraente quando estou vestido assim) e pude perceber que a mulher me olhou com bastante atenção. Pensei: uhm... será que rola?! Nos cumprimentamos e imediatamente me despedi. Isso se repetiu durante algumas semanas e pude notar que já estávamos mais íntimos. Soube que ela era diarista, que trabalhava as segundas e quintas para a minha vizinha de andar.
Como sou bem ousado e safado, fiquei pensando em alguma forma para seduzir ela. Fiz uma loucura! Numa segunda-feira, fiquei na minha varanda observando as pessoas que chegavam na esperança de vê-la entrar no prédio. Dito e feito, avistei ela descendo do ponto de ônibus e caminhando em direção ao meu prédio. Nisto, estava com meu celular assistindo um filme porno o que deixava o meu pinto muito duro, duro mesmo. Minha ideia era: vou levar o lixo (a lixeira fica no andar) na hora que ela estiver subindo e estarei apenas de cueca boxer branca, apertada, e com o pauzão atravessado, assim, na hora que abrir a porta do elevador ela verá todo o meu corpo, minha excitação.
Não deu outra, quando abriu a porta do elevador fingi surpresa e disse:
-Ah. Que bom que é você. Bom dia.
Ela respondeu:
- Bom dia.
- Peço desculpas pelo traje, por estar somente de cueca branca! (disse isso pegando com os dois indicadores e os dois polegares - movimento de pinça - na parte superior de minha cueca, ajeitando-a).
Ela olhou para a minha ajeitada, não tinha como não notar. E disse:
- Uhm... Tudo bem.
- Nos despedidos comigo puxando ela e dando um beijo no rosto enquanto ela já começa a abrir a porta para entrar no apartamento em que trabalhava.
Adorei a sensação, o frio na barriga. Pensei que ela pudesse ser rude, sair correndo, fazer qualquer coisa. Mas não. Nada disto, seria um sinal de não reprovação da parte dela. Continuando com o plano, pensei: quero que ela tenha a certeza de que não foi um acidente eu aparecer ali, somente de cueca, de pau duro.
No dia seguinte em que ela iria trabalhar fiz a mesma coisa. Avistei ela entrando no prédio. Vestia outra boxer branca, que fiz questão de comprar de um tamanho inferior para ficar bem apertada, marcando bem o meu volume. Além disto, quando a vi entrando no prédio corri e tratei de jogar um pouco de água na cueca, que ficou transparente, muito transparente e com meu pauzão atravessado nela. Imaginam a cena?
O elevador abre e eu outra vez apareço fingindo ter levado o lixo.
Ela me vê, arregala os olhos e diz:
- Oooi (com a voz trêmula, quase gaguejando).
- Oi, tudo bem?
Fui logo me aproximando e beijando-a no rosto desta vez.
- Tudo sim.
- Peço desculpas outra vez pelo meu traje. É que estou sem empregada e acabo tendo que fazer algumas tarefas e, sabe como os homens as vezes são meio atrapalhados. Até me molhei lavando a louça.
- Tudo bem, sem problemas.
- Deixa eu te perguntar: você tem algum dia livre na semana? (falava isto ajeitando e mexendo na minha cueca, discaradamente e olhando fixamente nos olhos dela).
- Tenho sim
- Então deixa eu anotar seu telefone. (Disse isso e fui entrando no meu apartamento).
Ela parou na porta. Argumentei estar com as mãos molhadas e pedi que ela entrasse para anotar num pedaço de papel. Ela entrou mas deixou a porta aberta, peguei um papel e coloquei bem no canto da mesa e fiquei segurando com a ponta to dedo para que ela não o trocasse de lugar. Nisso, me aproximei (estava em pé) de forma que meu pau na cueca transparente estava muito perto da mesa, do papel. Logo, enquanto ela anotava certamente não tinha como ela não olhar todo o meu pau, até as veias dele poderiam ser facilmente percebidas.
- Está ai o meu telefone. Mas o que é que você está precisando mesmo?
- Não preparado para esta pergunta (na verdade eu tinha diarista) comecei a gaguejar: Ehhh... estou precisando de uma diarista.... coisas normais.... arrumar... lavar....
Ela foi então me interrompendo e disse:
- Acho que sei do que você está precisando.... Posso vir na próxima terça?
Ela disse isso olhando fixamente para os meus olhos e na sequencia direcionando o olhar para o meu pau.
- Claro que pode. Combinado então.
- Ok até logo...
Pretendo postar a continuação em breve. Vai depender dos comentários de vocês, se estão gostando...