O Professor gato me comeu

Meu nome é Ana Luiza tenho 22 anos aqui vai meu primeiro conto
Acordei atrasada pra prova, tomei
banho o mais rápido possível, coloquei a primeira saia que achei e uma blusa de botões. Prendi o cabelo num rabo de cavalo e saí de casa.
Ao chegar na sala de aula vi que não tinha mais ninguém além do professor que corrigia as provas . O professor era um gato, mas não ia com a minha cara de maneira alguma.
— Isso são horas? Todos já foram embora!
— Desculpe professor, por favor, me deixe fazer a prova!
Sem nem olhar pro meu rosto ele pegou uma das folhas e colocou na mesa mais próxima à ele.
— Sente aqui, quero ter certeza de que não vai colar!
Obedeci ao mestre e comecei a ler a prova. Estava muito difícil e eu não tinha estudado, estava completamente ferrada. Fui ficando tensa pensando que o mais longe que eu iria para as férias seria na biblioteca, estudando tudo de novo.
O professor terminou de corrigir as provas e começou a me olhar. Eu que já estava desconcentrada e ferrada, comecei a ficar ainda mais tensa.
— Como se não bastasse chegar atrasada, ainda veio sem estudar? — Gritou ele. Não respondi.
Ele se levantou, trancou a porta . Estava bravo. Pensei que naquele momento ele me daria as respostas. Tola rs.
— Sempre vem para as minhas aulas com essas blusas decotadas e sem sutiã?
Corei e olhei para ele.
— Às vezes, professor.
— Só agora notei. Isso não são roupas pra se usar em sala! Eu devia te reprovar já! Mas vou te fazer uma proposta.
Tive esperanças novamente.
— Sim professor.
— Deixa eu ver esses seios.
— O quê?
Não pude acreditar. Ele era gostoso e tal, mas era um tarado.
— Se veio pra cá assim é porque quer me provocar.
—Não, eu só...
Fui interrompida por um puxão no meu rabo de cavalo. Tive tesão mas me fiz de difícil.
— Anda putinha, mostra logo esses seios ou será reprovada!
Ele parou na minha frente e cruzou os braços. Desabotoei a blusa e deixei ele ver os meus peitos.
— Se toque!
Obedeci. Minha buceta já tava molhada. Reparei que o pau dele estava duro.
— Cadela. Se mostrando pra passar na matéria.
Eu estava assustada e excitada. Ele deu um tapinha na minha cara enquanto eu tocava os meus seios.
— Se quiser passar vai ter que fazer mais que isso. Abra as pernas!
— Não!
— Abra! — Gritou ele.
Abri e ele viu minha buceta nua e molhada. Sentou na mesa dele, abriu a calça e tirou o piru. Era lindo, duro, grande, pulsante.
— Vem aqui, sua piranha!
Não me movi. Ele levantou bravo, veio na minha direção, segurou o meu rosto e meteu a pau na minha boca. Forcei pra me afastar mas não adiantou. O gosto era bom, ele começou a foder a minha boca com força, me fazendo engolir tudo. Eu engasgava e ele gemia. Até que comecei a sentir mais prazer e a chupar porque eu queria. Ele gemia e me xingava. Minha buceta estava encharcada. Ele me puxou pelo cabelo pra frente e fez uma espanhola com os meus peitos. Depois me puxou pelo cabelo até a sua mesa, me debruçou e começou a me foder com força. Ninguém nunca havia me fodido assim, eu tava adorando e gemendo. Ele batia forte no meu rabo enquanto calava a minha boca com a mão pra ninguém ouvir. Bombava com força, me arrombando toda. Foi bem gostoso. Até que ele puxou de novo o meu cabelo e me colocou de joelhos na sua frente. Bateu com o piru no meu rosto e me fez chupar de novo. Parei de resistir e fiquei de quatro no chão. Ele meteu de novo na minha buceta e masturbou o meu cuzinho virgem. Fiquei doida.
— Fode com força que vou gozar! — Pedi e implorei pra ele não parar. Até que gozei no pau dele e ele me fez chupar. Passei a língua por todo o piru dele e o deixei todo babado. Ele começou a foder a minha boca tão forte quanto fodeu a minha boceta e acabou gozando muito. Eu, uma boa menina, engoli tudo!
Foi muito melhor que fazer a prova!