Naquele dia Natasha acordou com vontade de fazer algo que não se encaixasse no seu cotidiano. Queria se divertir de um jeito diferente. Sabia que não poderia fazer isso com as pessoas que já conhecia. Havia resolvido que faria algo sozinha, por conta própria. Mas nenhuma idéia a agradava. Aí concluiu que estava procurando idéas da maneira errada. Concluiu que, para fazer algo diferente, muito diferente, não poderia ser nem com ela mesma, então, ela não seria ela mesma. Naquele dia seria algo ao contrário dela. Natasha sempre foi responsável, discreta. No seu trabalho, no dia a dia, sempre séria, entre reuniões e viagens de trabalho. Olhou para o guarda-roupas e imaginou se conseguiria tirar dali algo que não fosse sóbrio, que se distanciasse do seu cotidiano. Ela se surpreendeu quando encontrou uma meia arrastão vermelha, lembrou que tinha também uma bota vermelha. Vestiu, e gostou do resultado. Estava começando a se distanciar. Pegou uma minisaia jeans, vestiu. Gostou do resultado, mas, achou "comportado". Cortou a saia, e deixou-a mais curta ainda. Agora sim, havia gostado do resultado. Mas, lhe veio à cabeça: "estou parecendo uma puta". Isso, é isso que eu quero. Hoje eu serei uma vagabunda. Mas não uma profissional. Uma vagabunda pelo prazer ser. Parou e se perguntou se teria coragem e o que faria para se sentir realmente uma piranha no fim do dia, e no outro dia voltar para suas reuniões mais satisfeita. Ela queria deixar sua imaginação fluir, dar vazão aos seus mais profundos desejos. Mas como faria isso? Para ser uma mulher diferente precisaria de alguém fora do seu dia a dia, alguém que não a conhecesse mas que de algum modo adivinhasse suas vontades mais obscuras. Terminou de se vestir como imaginou que uma piranha à caça de um macho se vestiria, vestiu as roupas que experimentara. Além da bota e meia arrastão vermelhos, pintou as unhas desta cor, exagerou no batom e no restante da maquiagem, e colocou uma blusinha levinha e transparente com uma jaqueta por cima. Ficou se olhando no espelho, vendo mais do que estava acostumada. Era um vulcão pronto pra entrar em erupção. Pegou o carro e saiu, olhando os homens na rua. Procurava por alguém que despertasse seus instintos mais selvagens, um homem que agisse mais e falasse menos, alguém que não perguntasse nada, simplesmente a pegasse como se fosse um animal no cio. Naquele dia ela se sentia assim, uma cadela no cio, e queria encontrar o seu macho. Mas onde iria encontrar esse macho pra ser uma fêmea por um dia? Dentro do seu carro seu coração batia acelerado. Aquilo estava elevando a sua adrenalina. Ela começou a gostar realmente da brincadeira. Mas, será que conseguiria encontrar o homem certo? Daria tempo? Resolveu ir ao shopping. Estava quase se esquecendo que estava vestida como uma puta de quinta categoria. Claro que ela não iria sair do carro e andar pelo shopping, queria parar um pouco e pensar em alguma alternativa, queria coragem e se acalmar. Ficou andando pelo estacionamento, como se estivesse procurando uma vaga. Mas não houve tempo: andando pelo estacionamento passava um homem moreno, sério, absorvido em seus pensamentos. Ela soube imediatamente que era ele. Ele parecia macho. Prestou atenção em seus braços e já começou a imaginar ele a puxando com força, jogando na cama. Acabava de descobrir que era isso que queria. Ser fodida por um macho desconhecido. Mas, como iria abordá-lo? Ela não tinha idéia, mas sabia que precisava dele, precisava sentir seu cheiro, queria sentir o seu corpo. Natasha parou o carro na direção em que o homem estava andando. Ele teria que passar por ela. Tentava se controlar, tentava pensar rápido numa forma de agarrar aquele homem, queria que ele arrancasse suas roupas o mais rápido possível. Ela era a caçadora. Ela o havia escolhido para satisfazê-la e esperava por ele; quando ele passasse perto dela tinha que convencê-lo a esquecer do mundo para cumprir seu dever de macho. Ela estava no cio e nada poderia ser mais importante do que ter aquele macho pauzudo dentro dela. Quando ele chegou perto, ela abriu a janela do carro e pergutou se ele iria sair, para pegar a vaga, pois o shopping estava lotado. Mas ela não conseguia, não queria disfarçar suas reais intenções. Olhou para ele de cima a baixo, com cara de devoradora. Então ela pode perceber sua barba por fazer, seu maxilar marcado, suas mãos grandes. Era um belo exemplar da espécie. Já começou imaginar seu rosto estre as suas pernas. Suas mãos fortes nos seus seios. Sua boca sufocada por beijos quentes. Não teve como o homem não perceber que ela o olhava de maneira diferente. Seu olhar e seus cabelos vermelhos de certa forma o atraíram. Ele foi até mais próximo dela para dizer que o carro estava longe, mas, queria mesmo era ver melhor. Quando chegou mais perto, para dizer que sim, iria sair, mas que o carro estava longe, pôde sentir o perfume gostoso que aquela ruiva deliciosa usava. E pôde ver que ela usava por dentro da jaqueta uma blusinha de babydoll fininha, quase transparente, que marcava os biquinhos dos seus seios, que já estavam durinhos. Ela, já com cara de safada, disse para ele entrar, que ela o levaria até o carro dele. Ele já havia percebido que algo muito interessante poderia acontecer a partir daquele momento. Assim que ele entrou no carro ela teve que apertar suas pernas uma contra a outra tentando controlar seu desejo. Sua boceta já estava pulsando de tesão. Ela estava gostando de fazer aquilo. A sensação de estar sendo ousada daquela forma, fazer algo tão safado assim que nunca havia feito a deixava com a boceta molhada e coçando. Seu quadril se movimentava sozinho e ela tentava disfarçar a vontade de ter aquele homem. Ele perguntou porque ela estava vestida daquela forma. E ela disse que era porque precisava de ajuda pra resolver um problema. Precisava de um macho de verdade pra satisfazer todas as suas vontades. Ela se aproximou e perguntou o seu nome e se ele poderia ajudá-la. Ele disse que se chamava Alex e perguntou porque logo ele, um estranho. Inacreditavelmente, Natasha respondeu que queria ser uma puta por um dia, queria saber como é se entregar para um completo desconhecido e deixar rolar seus instintos mais selvagens. Não queria saber nada da vida dele, só queria esquecer de todo o resto e ser uma fêmea. Explicou que saíra de casa procurando um homem que não sabia exatamente quem era, mas que assim que o viu andando no estacionamento se sentira atraída imediatamente. Falou dos seus braços, da sua barba. Que faria qualquer coisa pra que ele a jogasse numa cama e ela pudesse sentir seu corpo moreno, seu cheiro, seu gosto e suas mãos em sua pele. Ele respondeu que ela não teria dificuldades para conseguir algo assim. Olhou com desejo para sua boca, seu corpo, abriu a porta e entrou no carro. Ficou hipnotizado por aquelas pernas deliciosas, branquinhas, dentro daquela meia arrastão vermelha, e por aquele cheiro gostoso que emanava de seu pescoço macio. Disse que ela não ia precisar fazer muito esforço para que ele começasse a cumprir seu papel de macho aquele dia, por que aquela situação já o estava instigando. Disse isso e passou a mão sobre o pau, por cima da calça, esperou Natasha olhar, e apertou o volume, olhando para o pau, e depois com um sorriso safado, encarou-a. Ela pediu pra sentir e prontamente ele abriu a calça, deixou ela colocar a mão e ela teve a certeza que havia encontrado um macho que honrava a espécie. Sentiu que aquela pica já estava quente, dura, latejando. Ficou muito excitada em saber que estava conseguindo o que queria. Sem nenhum pudor, ela perguntou o que poderiam fazer. Ela queria sentir o gosto dele. E sabia que o local não era adequado. Disse que precisavam sair dalí, ir para um lugar mais reservado. Mas, ela não sabia que ele era um safado. Disse a ela que ela teria que passar por uma prova. Uma prova de que era mesmo uma safada, uma puta aquele dia; disse para ela punhetar um pouco o cacete dele alí, no estacionamento. Natasha disse que não seria nenhum sacrifício porque queria mesmo era colocar ele na boca, sentir ele pulsando. Ela olhou para os lados, olhou pro cacete na sua frente, e agarrou, punhetando, movimentando pra cima e pra baixo. Ele gemia, e ela sorria de prazer. Ele disse que a prova não havia acabado por alí. Ela teria que provar o cacete pra saber se ia querer mesmo levar ele. Ela abaixou, cheirou, lambeu e depois colocou na boca devagar. Tirou, voltou a dar várias lambidinhas, e, como já estava se tornando uma safadona mesmo naquele dia, disse com naturalidade: "agora que vc já sabe que eu sou mesmo uma vagabunda e que eu sei que teu pau está aprovado, vamos, que você tem uma fêmea sedenta para satisfazer." Ele não hesitou. Mandou ela trocar de lugar com ele e ficar quieta porque ele estava no controle agora. E o macho dava as ordens. Ela obedeceu e ele a levou para um motel próximo. Mal saíram do carro e já estavam se apertando, se agarrando numa vontade louca de tirar as roupas e se entregar ao desejo. Natasha sentia suas pernas perderem as forças, sua buceta pulsava. Ele a encostou na parede, puxou seu cabelo e começou a lamber seu pescoço, sua boca, seus pequenos seios. Colocou sua mão por baixo da saia e ela não pode evitar que ele percebessse que estava totalmente molhada. Ele a levou para o quarto, praticamente arrastando-a, jogou-a na cama, arrancou sua calcinha, rasgando-a, abriu suas pernas e começou a chupar sua buceta enquanto a penetrava e pressionava com os dedos. Ela sentia espasmos de prazer e seu quadril se movimentava intensamente, descontrolado. Uma onda de calor subia pelo seu corpo e ela se deixou levar pelo instinto. Alex lambia sua boceta toda, subia lambendo até chegar em seu mamilo. Mordeu, chupou, por cima do tecido fino do babydoll. Continuou subindo com sua língua pelo pescoço de Natasha. Seu pescoço branquinho, macio, começava a ficar vermelho por causa da barba por fazer de Alex. Natasha adorava essa sensação. Ela gemia, seu corpo de contorcia a cada lambida e a cada vez que sua barba arranhava sua pele. De repente ele a virou de costas, prendeu suas pernas com a dele, com a mão esquerda, a pressionava pelo pescoço, e com a direita segurou o cacete e deu várias pinceladas na sua boceta, por trás. Natasha rebolava, empinava a bundinha. Queria aquela vara estocada na sua xana. Mas Alex só brincava, colocava a cabecinha, tirava, pincelava. E quando Natasha já havia se acostumado com a brincadeira, e rebolava no ritmo das passadas da cabeça da vara em sua boceta, Alex e meteu sua pica com força, de uma vez. Natasha gemeu alto, adorou a violência como a pica de Alex a penetrou pela primeira vez. Depois, Alex passou a dar estocadas firmes, espaçadas uma, duas, três, muitas vezes. Natasha se contorcia de prazer e pedia mais. Alex soltou seu pescoço, apoiou as mãos na cama, e começou a foder a boceta de Natasha com mais velocidade. Seu pau estava muito duro. Comeu Nastasha desse jeito por uns 15 minutos. O suor escorria pelo corpo de Alex, pingava sobre o corpo de Natasha. Alex tinha uma expressão animal, um jeito rude e masculino que a deixava louca de vontade. Ela o olhava pelo espelho num misto de medo e prazer quando de repente ele a virou, ficaram de frente um para o outro. Ele segurou a cabeça dela e a empurrou na direção do seu pau, forçando violentamente. Ela lambia, adorava aquele pau cheio crescendo cada vez mais dentro da sua boca. Sentia ele pulsando e tinha mais vontade ainda de chupar. E Alex, enquanto a chamava de vagabunda, mandava ela chupar direito. Natasha fingia estar contrariada com a autoridade dele mas estava excitadíssima com esta submissão. Queria realmente que ele assumisse o controle e a fizesse gozar inúmeras vezes desse jeito diferente. Alex tirava o cacete da boca de Natasha e batia com ele em sua cara. Dos dois lados do rosto, perguntando: "não era isso que você queria, sua piranha safada". Depois de apanhar muito de rola na cara, mais uma vez Natasha se surpreendeu. Alex empurrou-a, abriu suas pernas e sem dizer uma só palavra começou a lamber vagarosamente seus pés, suas pernas. Foi subindo devagar, sem pressa. Prendeu seus braços, imobilizando-a. E então ele segurou seus seios com força, lambeu, chupou. Mordeu sua nuca. Ela já não aguentava mais, mal conseguia respirar. Naquele momento tudo que ela mais queriaera sentir de novo aquele macho pauzudo dentro dela. Ela queria gritar. Mas, uma estocada da vara de Alex em sua boceta, sem aviso, a retirou um pouco do transe. A pica de Alex entrou inteira, muito rápido. Ele começou a dar estocadas fortes, que faziam muito barulho, enquanto Natasha gritava a cada enterrada. Ela avisou: "vai macho pauzudo, mete assim que eu vou gozar". Ela sentiu seu corpo todo estremecer. Segurou firme seu macho. Ele parou de meter e deixou aquela vara duríssima dentro da boceta de Natasha, que rebolava e gozava demoradamente. Apenas naquele momento ela pôde controlar a situação. Depois de alguns minutos sentindo aquela sensação gostosa, relaxou, e Alex começou a meter devagar novamente. Sem dizer nada, tirou a rola da boceta de Natasha, levou até seu rosto e começou a punhetar. Natasha fingia não querer, empurrava as pernas de Alex. Mas ele segurou seus cabelos e deu um tapa em seu rosto, dizendo: "fica quieta sua vagabunda!!. Vou esporrar nessa sua cara de piranha". Ela nunca havia se submetido tanto a um homem. Mas, ficou quieta, esperando a porra do seu macho. Ele punhetava enquanto ela lambia a cabeça daquele cacetão vermelho. Sentiu a primeira esguichada na boca. Fechou a boca, os olhos, e sentiu várias esguichadas de porra na cara. Alex acabou de gozar, espalhou a porra toda por sua cara, sorrindo de prazer, e caiu de lado, satisfeito. Natasha quase não acreditava no que acabara de acontecer. Era louca. Mas isso pouco importava porque estava realmente satisfeita. Encontrara um macho à sua altura. E a partir daquele momento ela já começava a imaginar uma nova fantasia.
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Conto excelente. Sabe por que? Porque é o tipo de conto que eu escreveria. Seu conto tem elementos que eu já pus em alguns dos meus: a caça (em "a carta" - não está no site - a mulher saía a caça, cheia de tesão), o desejo de ser puta por um dia (escrevi "quase uma puta" - também já retirei do site). A única ressalva que faço é: um texto compacto sem parágrafos dificulta a leitura.