Estuprado no vestiário

Na época de escola sempre sofri muito buling por ser baixo e magro. Quando estava na Sexta Série ainda estava muito confuso sobre minha orientação sexual. Mas meus colegas de classe faziam questão de me xingar de tudo o que era possível. Dois em especial que no caso eram irmãos, Mário e Marcos. Mário, omais velho era alto, e apesar de magro era o famoso valentão da turma. Seu irmão Marcos era mais baixo, porém estava sempre na cola do irmão pra infernizar a vida de quem pudesse. Principalmente a minha. Eu sofri muito na mão desses dois. Cheguei a apanhar várias vezes dele quando ficava sozinho no vestiário. Eu não gostava de fazer educação física, por isso sempre ficava nos vestiários durante as aulas esportivas esperando a hora de ir embora já que era sempre a ultima aula do dia. Eu estava como sempre, esperando no vestiário quando entraram os dois suados. Aparentemente a aula tinha acabado mais cedo e todo mundo já tinha ido embora. Quando percebi que estava sozinho com aqueles dois monstros eu tentei fugir, mas não tive sucesso. Começaram as “brincadeiras” me xingando e me empurrando de um lado pro outro. Eu era muito pequeno e sem força alguma pra me defender. Caí no chão e recebi um chute no estomago que vi estrelas. E eles só riam como se eu fosse um tipo de brinquedo.
- Chega! Eu vou embora – disse eu, tentando criar forças pra ir embora daquela humilhação toda
- ah vai não. Hoje tu vai aprender a virar homem seu lixo – respondeu o Mário
E caíram na gargalha. Ele me levantou pelo cabelo e levou meu rosto até o sovaco dele. Estava suado e com aquele cheiro de adolescente.
- lambe vai! Vamo ver se tu agüentar cheiro de macho kkkkk
- não por favor, isso é muito nojento
- tu não gosta de macho? Agora vai lamber sovaco seu otário – disse Marcos
Eu estava com medo, coloquei a língua pra fora e ele encostou o sovaco suado, senti aquele gosto salgado
- vai lambe viado, prova do sovaco de homem seu lixo. Pra ver se aprende a gostar de mulher!
Os dois levantaram o braço e fui obrigado a lamber, enquanto eles se divertiam rindo de tudo aquilo. Quando percebi não estava mais fazendo aqui obrigado. Comecei a ficar excitado com aquilo tudo.
- esse viado ta é gostando, que nojo cara. Tu é viado mesmo – disse o Mário
- vamo ver se ele gosta de cheiro de saco suado kkk - Respondeu Marcos
Eu nem respondi, só fiquei de joelhos e baixei o short dos dois. A genética tinha sido boa pq o pau dos dois eram enormes. Eu abri um sorriso enorme. Marcos puxou pelo meu cabelo e colocou meu rosto no saco dele que estava com aquele cheiro forte de suor depois fui pro Mário que estava do mesmo jeito. Não esperei ninguém mandar, comecei a mamar os dois. Eu não olhava pra ninguém. Só chupava aquelas duas pirocas como se não houvesse amanhã. Mário que era o maior veio pra trás de mim e baixou minha calça. Continuei mamando o irmão devotamente, como se minha vida dependesse daquilo. Passava o pau na minha língua e engolia até onde podia, Marcos começou a bombar minha boca. Distraído agüentando rola na garganta eu não prestei atenção, mas o Mário enfiou o pau no meu cu sem eu ter tempo de me preparar pra entrada. Um grito veio na hora, mas o irmão enfiou a rola fundo na minha boca de modo que só pude lagrimar e continuar com aquilo. Eu sentia o pau de Mário todo dentro do meu rabo, doía como se ele estivesse me partindo ao meio. Nunca tinha sentido umaa dor tão imensa quando aquela. E eu comecei a chorar de dor querendo parar. Mario me imobilizou por trás e só bombava com toda força no meu cu, enquanto o seu irmão segurava pelo meu cabelo e socava na minha garganta. Eu estava totalmente preso e indefeso. Ali, chorando de dor, querendo parar com tudo aquilo e sendo estuprado pelos meus dois agressores que tanto infernizavam minha vida. Eu só podia esperar aquilo acabar. Alguns minutos depois eu me peguei rebolando enquanto sentia a rola entrando e saindo do meu cu. Eles só riam de tudo.
- cara esse viado gosta de rola mesmo, ta até rebolando na minha pica essa putinha – disse o Mário
- vamo ver se esse cu agüenta duas rola então – disse marcos
- não por favor, eu já to arrombado só com uma, duas eu não aguento, por favor!!! – eu implorei
Tentei gritar pra aquilo parar, eles pegaram a meia suja que tinham usado pra jogar bola e enfiaram na minha boca. Disseram que se eu não deixasse enfiarem ao mesmo tempo eles diriam pra toda a escola que eu cheirava cueca dos meninos no vestiário. Não podia deixar aquilo acontecer, minha vida só iria piorar com tudo aquilo. Tinha que aceitar.
Deitei por cima do Mário, com o peito pra cima. Ele enfiou o pau, e senti meu cu arder. Marcos disse que queria ver minha cara sendo arrombado então veio por cima de frente pra mim. Começou a pressionar o pau pra entrar. Mas a cabeça era muito grande, não entrava.
- porra esse viado é apertado demais, vou ter que fazer do jeito difícil
Ele me olhou com um sorriso e forçou de uma vez. Senti meu cu rasgando, queria gritar mas não conseguia. Ele começou a bombar meu cu olhando pra mim e rindo. Eu só chorava com duas rolas gigantes no cu. Ficamos naquilo durante uns 30 minutos com eles mudando as posições. Depois eu já estava tão arrombado que não queria mais saber e gemia de tesão. Quando decidiram terminar mandaram eu ficar de joelhos e de boca aberta. E começaram a bater uma pra gozar
- agora passa a mão no cu, quero gozar olhando a tua cara vendo o estrago que a gente fez no teu rabo – disse o marcos
Passei a mão na bunda, e tomei um susto. Meu cu estava deflorado, eu não ia conseguir sentar durante um bom tempo. Fiz uma cara de espanto , na hora senti os jatos de porra direto na minha boca. Os dois gozaram ao mesmo tempo. Senti aquele gosto maravilhoso de porra todo na boca. Meu deliciei com aquilo. Engoli tudo. eu tinha sido estuprado e tinha amado.
Eles se vestiram e foram embora. Os insultos continuara, e sempre que eu sofria na mão dos dois era melhor que a primeira vez.